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Outubro 23, 2025

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O Aluguel da Esposa do Senhorio

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Foi no décimo quinto dia do mês, um Tuesday qualquer, que a merda aconteceu. O senhor Roberto, o dono do apartamento onde moro, é daqueles caras certinhos, sempre de camisa social mesmo aos sábados, um corno manso daqueles que a gente olha e sabe que a mulher não está sendo comida direito. A Juliana, a esposa dele, é o oposto completo. Uns 35 anos bem levados, morena, cabelo curto, uns peitos médios mas durinhos e um rabo que parecia feito sob encomenda pra encaixar na minha mão. Sempre que eu ia lá pagar o aluguel, ela me recebia com um shorts curto ou um vestido que deixava pouco à imaginação. E os olhares… puta que pariu, os olhares eram tão intensos que dava pra sentir o calor.

Naquele dia, eu tinha acabado de receber e, como de costume, fui até a casa deles, que ficava no prédio ao lado, um sobrado bacana com jardim na frente. Toquei a campainha e, como eu já esperava, foi a Juliana quem atendeu. “Ah, é você, Miguel. Vem pagar o aluguel, né? O Roberto ainda não chegou do trabalho, mas pode entrar, pode deixar na mesa.” Ela disse isso com um sorriso meio torto, meio de cúmplice, enquanto abria a porta completamente. E ela estava de robe. Um robe de seda preto, curto pra caralho, que abria toda vez que ela se mexia, mostrando uma coxa, um pedaço da barriga, e eu juro que por um segundo eu vi que ela não tinha nada por baixo.

Entrei, tentando não olhar demais, mas era impossível. O cheiro dela, um perfume doce e pesado, enchia a sala. Coloquei o envelope com o dinheiro na mesa da sala, como ela pediu, e quando me virei, ela estava ali, bem pertinho. “Café?”, ela perguntou, e a voz saiu rouca, uns dois tons mais baixa. Eu só consegui balançar a cabeça, a boca já estava seca. Enquanto ela se virava pra ir pra cozinha, o robe abriu completamente nas costas, mostrando aquele rabo perfeito, redondo, empinado, com apenas o fio dental de uma calcinha preta cortando as nádegas. Foi o sinal.

Não pensei duas vezes. Fechei a distância em dois passos e coloquei a mão na sua cintura, puxando-a pra trás, contra o meu corpo. Ela não se assustou. Não gritou. Emitiu um gemido baixo, um suspiro que parecia sair das entranhas, e deixou a cabeça cair para o lado, expondo o pescoço. “Miguel…”, ela sussurrou, e era uma permissão. Enterrei o rosto no seu pescoço, cheirando-a, beijando a pele macia, enquanto as minhas mãos desciam e agarravam aquele rabo com força, puxando o robe para cima até ele ficar todo amarrado na cintura dela.

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“Você anda me provocando há meses, sua puta”, grunhi no ouvido dela, mordendo a orelha suavemente. A minha outra mão já estava na sua frente, apertando um dos seios através do tecido de seda. “Hoje você vai ter o que quer.”

Ela se virou e craveu os olhos nos meus. Olhos pretos, cheios de desejo e uma maldade que me deixou ainda mais duro. “Prova”, ela disse, e abriu o robe, deixando-o cair no chão.

Fiquei sem ar. Ela estava nua, exceto pela calcinha fio dental preta. O corpo era ainda melhor do que eu imaginava. Peitos firmes com mamilos eretos e escuros, uma cintura fina e aquela boceta, um montinho perfeito, com os lábios carnudos marcando através do tecido minúsculo. Não perdi tempo. Agarrei-a pelos cabelos e puxei o seu rosto para o meu, beijando-a com uma fome animal. A língua dela se encontrou com a minha numa dança suja, desesperada. As minhas mãos percorreram todo aquele corpo, apertando, marcando, sentindo a pele arrepiar sob os meus dedos.

Empurrei-a de joelhos no sofá da sala. “Abre essa boca, sua puta do caralho.” Ela obedeceu na hora, os olhos vidrados em mim, e eu puxei o meu pau pra fora das calças. Já estava latejando, duro como pedra, as veias saltadas. Enfiei na boca dela com força, fazendo-a engasgar. “Isso, chupa, sua vagabunda. Engole essa pica toda.” Ela não era apenas boa, era uma especialista. A boca quente, a língua circulando a cabeça, os olhos lacrimejando enquanto ela tentava engolir o máximo possível, babando pra caralho. O som era nojento e maravilhoso. Puxei o cabelo dela pra trás, bombeando na sua garganta, vendo o meu pau desaparecer e reaparecer nos lábios inchados dela.

Depois de uns minutos daquilo, eu já não aguentava mais. Queria estar dentro dela. “Vira de quatro, agora! No chão!”, ordenei, e ela se moveu rápido, se ajoelhando no tapete da sala, empinando aquele rabo pra mim, as mãos ainda no sofá. Arranquei a calcinha preta com um puxão, rasgando o tecido, e finalmente vi a sua boceta de frente. Era rosinha, inchada, e já estava completamente encharcada, um mel escorrendo pelas coxas. Cuspi na minha mão e esfreguei no meu pau, depois cuspi diretamente na sua entrada. “Tá vendo isso? É tua, sua cadela no cio.”

E então, sem mais delongas, enfiei. Foi uma estocada única, profunda, que fez o corpo dela arquejar e um grito abafado sair contra o sofá. “Caralho, Miguel! É tão grande, porra!”, ela gritou, e a voz era uma mistura de dor e prazer. Comecei a meter com força, segurando os seus quadris com tanta força que eu sabia que deixaria marcas roxas. Cada investida era um baque seco no seu corpo, e os meus gemidos se misturavam com os dela. O som da nossa foda enchia a casa, um ritmo primal de pele contra pele, de gemidos e palavrões.

“Gosta disso, sua puta casada? Gosta de levar pica do inquilino enquanto seu corno trabalha?”, eu rosnava, dando palmadas no seu rabo, que já estava vermelho.

“Adoro! Sou tua puta, Miguel! Enche minha boceta, por favor, goza dentro!”, ela gritava, perdendo completamente a vergonha, os dedos se enterrando no estofado. Eu a puxei pelos cabelos, forçando suas costas a arquejar, e mudei o ângulo. A penetração ficou ainda mais profunda, e ela começou a gemer de uma forma diferente, mais aguda, descontrolada. “Vou gozar! Tô gozando!”, ela urrou, e o corpo dela tremeu violentamente, a boceta se contraindo em torno do meu pau num ritmo alucinante. Foi o primeiro.

Eu não parei. Continuei metendo, agora num ritmo mais lento, mas ainda profundo, sentindo cada contração dela. “Vai gozar de novo, sua vagabunda. Você não vai parar até eu mandar.” E ela não parou. Uns minutos depois, veio o segundo, um orgasmo mais longo, que a fez gritar e chorar, as pernas tremendo. Mudei de posição, deitei-a de costas no chão e levantei as pernas dela sobre os meus ombros. Entrei nela de novo, e dessa vez eu conseguia ver a expressão de êxtase no seu rosto, os olhos revirados, a boca aberta. “Terceira, sua cadela. Vai.” E ela foi, quase sem fôlego, um tremor mais fraco, mas ainda intenso.

Estávamos nessa, eu já suado pra caralho, metendo nela com uma raiva que eu nem sabia que tinha, quando a campainha tocou.

O mundo parou.

Os olhos dela se arregalaram de puro pânico. “Meu Deus, são as crianças! O ônibus do colégio!”, ela sussurrou, a voz sumida. A campainha tocou de novo, insistente. Do lado de fora, dava pra ouçar vozes de crianças. “Mãe! Abre a porta!”.

O desespero congelou o sangue nos meus dois. Eu ainda estava dentro dela, o meu pau pulsando, o corpo dela todo melado de suor e dos nossos fluidos. Num ato de puro instinto, eu me afastei rapidamente, puxando as calças. Ela se arrastou pelo chão, pegando o robe e vestindo às pressas, mas estava transparente de suor e ainda tinha porra escorrendo pelas pernas. A casa cheirava a sexo, era óbvio.

“O banheiro!”, ela disse, num insight de gênio do desespero. “Diz que o banheiro inundou e você veio me ajudar!”

Corri para o banheiro social, joguei água por toda parte, molhei o chão, as toalhas. A Juliana foi até a porta, respirando fundo, tentando compor o rosto. “Já vou, meus amores! Estamos com um problema aqui!”. Ela abriu a porta e as duas crianças, um menino e uma menina de uns 8 e 10 anos, entraram correndo.

“O que aconteceu, mãe?”, a menina perguntou, olhando para mim, para a mãe desgrenhada, para o chão molhado que vinha do banheiro.

“O cano do banheiro do andar de cima estourou, meu amor. O senhor Miguel, nosso inquilino, veio me ajudar a limpar a inundação. Olha que bagunça!”, ela disse, com uma voz doce e controlada que era um contraste gritante com os gritos de puta de minutos atrás.

As crianças acreditaram na hora. Ficaram olhando a “inundação” enquanto eu, com a camisa toda amarrotada e suada, e a Juliana, com o robe colado no corpo ainda tremendo, tentávamos parecer normais. Eu me despedi, dizendo que já tinha controlado o vazamento, e saí, sentindo o olhar da Juliana queimando as minhas costas.

Na porta, me virei por um segundo. Ela estava parada, segurando o robe fechado, o rosto ainda corado, os lábios inchados. E ela sorriu. Um sorriso pequeno, lascivo, de quem sabia que aquilo não tinha acabado. Eu saí dali, com o cheiro dela ainda no meu nariz e a lembrança do seu corpo se contorcendo de prazer na minha mente. O senhor Roberto chegaria em casa em algumas horas, jantaria com a família, e nunca saberia que a porra do inquilino ainda estava escorrendo da boceta da sua esposa. E a Juliana? Essa puta maravilhosa tinha gozado quatro vezes e com certeza ia querer a sua quinta.

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