Outubro 25, 2025

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A Enfermeira que Me Aliviou no Hospital

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O expediente por aqui na repartição está chegando ao fim. Enquanto nos preparamos para fechar tudo e decidimos se vale a pena encarar uma saída para fechar a semana, me lembro de alguns momentos em que estive na pior. E essa história aconteceu num desses momentos.

Estava em Brasília, visitando uns amigos. Quem já esteve em Brasília sabe o quanto é dose ficar andando nessa cidade a pé. Depois de ter pasado o dia bebendo e jogando poker, voltei tarde pra caramba, tendo que andar umas 3 quadras pra chegar em casa, numa daquelas coisas que a gente só encara sob efeito da bebida. Enquanto atravessava uma das avenidas, quando olhei pro lado, só vi o símbolo da cruz. Era um Chevrolet (astra) que me pegou, ainda que não em cheio, porque conseguiu frear bastante antes de me atingir. Pra minha sorte, o cara não fugiu e me deixou no hospital. Em resumo, pra poupar vocês dos detalhes desagradáveis, não foi nada muito grave, mas tinha lesionado a perna, a mão esquerda, e o braço direito. Ia ter que ficar alguns dias no hospital, até que minha perna suportasse o peso do gesso. Nessas horas, o pessoal deu apoio por telefone e eu fiquei lá, morrendo de tédio.

A parte boa é que meu tédio acabou no segundo dia.

Entrou uma enfermeira pra lá de gostosa, com 1,65m, cheia de curvas, com peitos grandes e firmes e uma bunda pra lá de grande. Estava todo estirado na cama, com a mão suspensa, enquanto olhava aquela tesuda. Quando ela saiu, um velhinho do meu lado puxou papo falando como ela era gostosa. Concordei e fiquei pensando nela. Ela veio falou comigo, perguntou meu nome, o que fazia, etc. disse também que era ela quem ia cuidar de mim a partir de então. Sua voz era doce e delicada, multiplicando o meu tesão.

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À tarde, o velhinho saiu. Provavelmente foi realocado, sei lá.

Um tempo depois ela apareceu no meu quarto, perguntando como eu estava e outras coisas. Falei que estava bem, não estava doendo tanto, mas que estava fedido. E era verdade, não tinha como tomar banho daquele jeito. Ela falou que estava tudo bem, que ia me ajudar a me limpar, mas que nesse dia ia ter que ser só com uma toalha molhada, ainda não podia tomar banho. Falei que estava tudo bem. Nesse momento estava com muito tesão, pois fazia muito tempo que não gozava, e fiquei só secando aquele monumento.

Ela me ajudou a sentar na cama, colocou a toalha, molhada e quente, em cima de um balde, ao lado da cama.

“Vamos, ergue os braços.” – disse, me ajudando a tirar minha camiseta, sempre calmamente e sorrindo – “Pronto!”

Pegou a toalha, molhou mais um pouco na solução que tinha no balde e foi passando nas minhas costas. Senti uma coisa muito agradável e quentinha esfregando em mim, estava adorando aquilo.

“Está muito quente?” – perguntou com sua voz doce. Respondi que não, que estava ótimo.

Ela terminou e passou a limpar meu tórax. Nessa época estava com o corpo bem definido, ia no parque todo dia e fazia exercício. Ela passava a toalha suavemente, e as mãos dela pareciam mãos de anjo. Delicadas, porém seguras.

“Agora você vai ficar limpinho!”

Parecia até que eu era um bebê. Olhando para trás, soa meio estranho, mas na hora parecia a coisa mais natural de se dizer. Enquanto isso ela ia para os meus braços.

“Levanta, assim… isso!”

Aquela voz doce e aquela mão fazendo movimentos de vaivém estavam me deixando louco. Meu pênis estava começando a ficar incontrolável, por mais que eu tentasse impedir.

“Agora você vai ter de mudar de posição um pouquinho…”

Ela me guiou e me fez ficar quase que deitado de bruços. Me senti mais aliviado, porque assim poderia esconder melhor meu volume que se formava na calça.

“Deixa só eu tirar isso aqui.” – ela disse, com a mão dela foi logo pro meu cinto, desafivelando-o. Perguntei o que estava fazendo.

“Preciso tirar pra poder te limpar, só um pouquinho.” – ela respondeu, sorrindo.

Quando vi estava sem calça, tamanha era sua habilidade. ela esfregou a toalha calmamente por minhas coxas e na batata da perna. De vez em quando ela passou a toalha quente próxima ao meu saco encostando um pouquinho e me dando muito tesão. Costumo ficar nervoso nessas horas, mas ela não sei por que, ela me acalmava naturalmente, parecia uma mãe. Tinha nascido para ser enfermeira. A toalha passava de novo na região entre meu ânus e meu saco, me dando mais prazer.

“Vou ter de abaixar isso um pouquinho.” – disse, abaixando minha cueca até o final da bunda. Tinha certeza que dava pra ver meu saco dali. Ela passou a toalha na minha bunda, e eu senti meu saco quentinho novamente, dessa vez mais intensamente. Meu pinto estava estourando nesse ponto. Ela então voltou a cueca pro seu lugar.

“Vira de frente…”

Tentei não virar, mas não teve jeito e ela forçou. Quando eu virei, um volume enorme estava na minha cueca, com um pequeno ponto preto melado de caldo que já tinha saído do meu pinto:

“Nossa…”- ela falou antes que eu pudesse dizer alguma coisa, olhando e deu uma risadinha, como se aquilo não importasse muito.

“Me desculpa” – retruquei.

“Está tudo bem, querido.” – ela respondeu, raspando a mão no meu pau, não sei se por acidente.” Pra falar a verdade eu esperava que tivesse um pouco de ereção, mas isso aí… Vou ter que limpar, porque esse lugar é muito delicado, junta muita sujeira e pode te trazer problemas se ficar sujo. ”

Então, ela terminou de abaixar minha cueca, e meu pau pulou pra fora, com as veias à mostra. Ela olhou e logo foi passando a toalha quente em volta. Eu senti tanto prazer que quase gozei.

“Seu pênis está muito duro… Faz muito tempo que vc não ejacula?”

“Ah, faz um tempinho…” – respondi com muita vergonha:

“Nossa! Parece que você tá com muito esperma acumulado.” – Ela disse – “Isso pode fazer mal pros seus testículos. Não estão doendo..?”

Balancei a cabeça como um sim.

“Deixa eu te ajudar.” – ela respondeu.

Nisso, ela pegou a toalha, envolveu em volta do meu pinto latejante e começou a me tocar uma punheta. Quase morri de tanto tesão. Ela parecia profissional, pegando no meu pinto delicadamente, mas com muita segurança.

Foi aí que ela rompeu o tom “profissional” da relação até agora:

“Goza pra mim. Quero te ajudar a tirar todo esse seu líquido quentinho que está acumulado no seu saquinho”.

Não acreditei naquilo, estava quase gozando, fazendo o possível pra segurar e aproveitar aquele momento.

“Não quer gozar?” – ela perguntou – “Pode ejacular quando você quiser. Deixa eu te aliviar desse sofrimento!”

“Nossa.” Disse, sentindo a porra começando a se acumular na base do pinto. “Eu vou gozar muito!”

“Isso! Relaxa e solta tudo que está aí.”

Então gozei.

Gozei muito, mas muito mesmo. O primeiro jato foi tão forte que pegou na bochecha dela. Depois ela ajustou meu pintoe o gozo voou pra cima e caiu na minha barriga, na toalha, nas mãos e nos braços dela.

“Está se sentindo melhor?” – ela perguntou, parecendo não se afetar com aquilo, enquanto pegava um lenço e limpava calmamente.

“Estou… obrigado” – respondi. Só que meu pinto não amoleceu. Continou duro como pedra. Ela olhou, tocou novamente e disse:

“Nossa! Parece que vc estava com muito mesmo. Quer mais uma vez”

Só balancei que sim com a cabeça, e ela recomeçou, dessa vez sem a toalha. A mão branca, com as unhas bem tratadas de enfermeira pegou no meu pinto e recomeçou. Não demorou muito pra eu querer gozar de novo.

“Vou gozar!” – disse.

“Goza, querido.” Ela respondeu então, massageando meu saco com a outra mão. “Deixa esse seu saquinho sequinho!”

Não aguentei e gozei. Dessa vez veio sem força, e a porra escorreu pelo meu pau, e pela mão e braços dela.

“Amanhã eu te limpo de novo.” – ela disse depois de ter terminado de me limpar e de limpar ela mesma. Depois, ainda me deu um beijo na bochecha.

A história se repetiu durante mais três dias, até eu poder sair do hospital. Quando chegou a hora, até que foi um dia triste para mim.

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