Outubro 25, 2025

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Fui a Última do Noivo

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Fui chamada pra fazer cabelo e maquiagem de quatro amigas, uma delas a noiva, pra um casamento chique. A casa da cliente – uma casa grande 2 andares linda e bonita– tava vibrando com a energia do casório. Risadas, taças de espumante tilintando, a noiva nervosa e radiante, uma morena de 23 anos com um brilho no olhar. Fiz penteados caprichados, cachos soltos, maquiagem que realçava os olhos, tudo com aquele toque que faz qualquer mulher se sentir rainha. Terminei o trabalho, elas me elogiaram, jogaram um extra no pagamento e saíram correndo pra casa de outra amiga pra pegar os vestidos. De lá, seguiriam de limusine pra igreja. Fiquei sozinha na casa, arrumando minha maleta de maquiagem, o silêncio tomando conta, só o barulho dos meus pincéis batendo na bolsa.

Foi quando ele apareceu. O noivo, uns 30 anos, alto, corpo de quem malha na medida, barba feita, camisa social com o primeiro botão aberto, deixando à mostra um peito moreno que já tinha me chamado atenção. Eu já o conhecia do salão – ele sempre ia com a noiva, e me comia com os olhos enquanto eu passava esmalte ou secava o cabelo dela. Aquele olhar que não disfarça, que te mede de cima a baixo, que te faz sentir nua mesmo de jaleco. Agora, ali na casa, ele entrou apressado, dizendo que precisava pegar uns documentos na escrivaninha do quarto. Me viu, deu um sorriso torto: “Tu é a maquiadora, né? Tá fazendo milagre com elas.” Agradeci, jogando o cabelo loiro pro lado, sentindo o calor subir. Meu shortinho de lycra marcava a bunda, o top apertado levantava os peitos, e eu sabia que ele tava notando. “Nervoso pro casório?”, perguntei, com um tom sacana. Ele riu, parando perto de mim: “Nervoso não. Mas e tu, como relaxa depois de um trampo desses?” Dei um passo pra frente, rebolando de leve, o olho travado no dele: “Eu sei relaxar. E tu, noivo, tá precisando de um relax antes do sim?”

O ar ficou pesado, elétrico, como se a gente soubesse o que ia rolar. Ele me puxou pro quarto – a cama deles, lençóis brancos impecáveis, cheiro de perfume caro misturado com o dele, suor e colônia. Fui de joelhos ao lado da cama, ele em pé, a calça já arriada. Caí de boca com fome, como sempre faço, babado, intenso, com saliva escorrendo pelo queixo. Peguei o pau dele, duro, grosso, veias pulsando sob meus dedos. Explorei cada centímetro, lambendo devagar, tentando engolir tudo enquanto ele gemia, segurando minha nuca. Bati o pau na minha cara, o som ecoando no quarto, deixando minha bochecha quente, marcada. O pau enorme esticando minha boca, engasgando, mas eu não parava, queria ele todo na minha guela, como nas minhas inspirações mais safadas. Ele xingava baixo, “Caralho, sua vagabunda”, e eu sorria com o pau na boca, amando ser a vadia dele naquele momento.

Ele me levantou, tirei meu shortinho e o top, me jogou na cama. Pelada, abri as pernas, oferecendo tudo. Eu tava possuída, a cabeça nas nuvens, o corpo pedindo mais. Ele pegou uma camisinha na carteira, colocou rápido, e encostou a cabeça do pau na minha buceta. Entrou rasgando minha buceta de prazer. “Vai, devagar, me deixa sentir”, pedi, gemendo. Mas logo o tesão falou mais alto. “Mete forte, fode essa puta!”, xinguei. Ele socou com força, o pau batendo fundo. “Toma, sua vadia”, ele dizia, e eu respondia: “Fode mais, caralho, me rasga!”

Fiquei de quatro, empinando a bunda, já me abrindo toda. Ele lubrificou cuspindo no cu, foi forçando a cabeça do pau. Entrou bruto, sem dó, e eu gemia baixo, mordendo o lençol pra não gritar alto e acordar o bairro. A camisinha segurou no começo, mas no meio do anal, com ele socando fundo, senti algo mudar – a camisinha estourou, o pau quente e cru dentro de mim. Não paramos. “Continua, fode meu cu, me mata!”, pedi, berrando baixo, o prazer engolindo qualquer medo. Ele socava com raiva, o pau grosso me arrombando, cada estocada me levando às estrelas. Gozei de novo, o cu latejando, a buceta esguichando, melando tudo. Ele agarrou minha cintura, puxou meu cabelo, xingando: “Sua piranha, toma tudo.” E eu era a piranha dele, completamente entregue.

Ele gozou forte, o jato quente enchendo meu cu. O tempo era curto, o risco alto. Nos arrumamos às pressas. Eu tentava ajeitar a cama, puxando os lençóis tortos, enquanto ele corria pro banheiro, lavando o pau na pia, a água correndo rápido. Peguei minha maleta, coloquei meu shortinho e o top, o corpo ainda tremendo, gozo quente dentro de mim. Saí da casa, chamei um Uber, e voltei pra casa com aquele calor no peito, o cu ardendo, a buceta latejando. Não tinha amor, não tinha paixão – só uma tranza rapidinha, bruta, perfeita. Eu era a última antes do casório, e isso me fez sentir poderosa, livre, inteira.

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