Por
A Surpresa de 10cm
O calor na chácara da minha tia estava quase insuportável, mas a festa de aniversário da minha prima Camila seguia animada, com cerveja gelada, churrasco e um pagode que dava para ouvir até na cidade vizinha. Eu, de shorts curto e um top que deixava pouco à imaginação, já tinha dado volta pelo recinto umas dez vezes, avaliando o cardápio masculino. Tinha uns caras legais, mas nada que me chamasse muito a atenção. Até que ele chegou, quase no final da festa. O Ricardo, irmastro da Camila por parte do padrasto. Eu sabia que ele existia, mas nunca tinha visto pessoalmente. Trinta e nove anos, mais ou menos um metro e oitenta, com aquele ar de quem trabalha consertando coisas – braços fortes, mãos calejadas, e um sorriso fácil que fez meu estômago dar um volta.
A Camila me apresentou. “Paula, este é o Ricardo, meu meio-irmão. Ricardo, esta é a Paula, minha prima favorita.” Ele me cumprimentou com um aperto de mão firme, e eu senti um calafrio percorrer minha espinha. Seus olhos percorreram meu corpo de um jeito que não era disfarçado, era pura apreciação, e eu senti um calor instantâneo entre minhas pernas. A gente começou a conversar, perto do gelo do isopor, longe do olhar mais atento da família. A conversa era boba, cheia de risadas, mas o subtexto era pesado, carregado. Ele era separado, morava sozinho, e tinha um jeito despretensioso que eu achei irresistível.
“Então, você é a prima selvagem que a Camila sempre fala?”, ele perguntou, com um sorriso maroto, enquanto abria mais uma cerveja para nós dois.
“E você é o irmão misterioso que nunca aparece em família”, retruquei, encostando meu braço no dele propositalmente. “Está escondendo algo?”
«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátis.» Abrir agora
Ele riu, um som baixo e gostoso. “Só minha vida tediosa. Nada muito interessante.”
A noite foi caindo e a festa foi se esvaindo. Meus tios já estavam recolhendo as coisas, e a Camila, meio bêbada, foi ajudá-los dentro de casa. De repente, estávamos só nós dois no jardim escuro, iluminados apenas pela luz fraca da varanda e pela lua. O ar estava carregado de um silêncio elétrico. “E aí?”, ele disse, quebrando o silêncio. “Vou embora. Foi um prazer, Paula.”
Eu sabia que era a minha chance. Se eu deixasse ele ir, provavelmente nunca mais o veria. “Sua casa é longe?”, perguntei, tentando parecer casual.
“Uns vinte minutos. Por quê? Quer uma carona?” O tom dele era de brincadeira, mas os olhos eram sérios.
“Talvez. Mas antes… você não quer me mostrar a sua ‘vida tediosa’?”, disse, dando um passo à frente e colocando a mão no seu peito. Eu senti o coração dele acelerar sob a minha palma.
Ele não hesitou. “Acho que a parte tediosa acabou de ficar interessante.” Ele pegou minha mão e me puxou para a lateral da casa, para um cantinho escuro entre duas árvores grandes, longe da vista de qualquer janela. Mal estávamos escondidos, e suas mãos já estavam na minha cintura, puxando-me contra ele. O beijo não foi doce; foi faminto, desesperado. Sua língua invadiu minha boca com uma urgência que me deixou tonta, e minhas mãos se enterraram em seus cabelos, puxando-o com mais força. Eu conseguia sentir o volume dele pressionando minha coxa, e uma onda de tesão me percorreu.
“Quero sentir essa rola, Ricardo”, gemí, soltando o beijo e descendo a mão para suas calças. Ele gemeu baixo quando minha mão fechou em volta dele por cima do tecido. Ele estava duro, mas quando eu abri o zíper e puxei seu pau para fora, meu coração deu um pequeno salto. Não era grande. Na verdade, era bem pequeno, uns 10 cm no máximo, mas grosso e duro como pedra, pulsando na minha mão. Ele viu a expressão no meu rosto.
“É… não é grande coisa”, ele disse, com uma mistura de constrangimento e desafio.
Eu olhei nos seus olhos. “Tamanho é documento, sim. Documento de identidade. O importante é saber usar, não é?” E para provar meu ponto, me ajoelhei na grama úmida na frente dele.
A grama estava molhando meus joelhos, mas eu não me importei. Enfiei aquele pau pequeno e grosso na minha boca de uma vez. Ele era do tamanho perfeito para caber todo, sem engasgar, e eu pude focar em fazer a melhor chupada da vida dele. Envolvi meus lábios bem na base, usei a língua na cabeça inchada e vermelha, e massageei suas bolas com as mãos. Os gemidos que saíam dele eram musicas para meus ouvidos. “Assim, Paula… caralho, que boquete…”, ele gemia, suas mãos se apertando em meus cabelos. Eu sentia o gosto dele, salgado e masculino, e me molhava toda só de sentir ele perdendo o controle na minha boca. Ele puxou meu cabelo para trás depois de uns minutos. “Se você continuar, eu vou gozar na sua boca, e eu quero estar dentro de você.”
Levantei-me, minhas pernas trêmulas. Ele me virou de costas para ele e me inclinou para a frente, apoiando minhas mãos no tronco áspero da árvore. Puxou meu shorts e minha calcinha para baixo até os joelhos. O ar da noite bateu na minha pele nua, e eu estremeci. Ele cuspiu na própria mão e lubrificou seu pau e minha entrada. “Você tá tão molhada, gata”, ele sussurrou, e então, sem mais delongas, ele entrou.
E foi… uma surpresa. Por ser pequeno, ele conseguiu ir direto ao ponto, sem bater onde não devia. A cabeça do pau dele acertou em cheio meu clitóris com cada investida, e porque ele cabia todo perfeitamente, ele podia meter com uma velocidade e uma força incríveis, sem perder o ritmo ou sair. “É isso, me come com essa pica gostosa!”, gritei, baixo, tentando não fazer muito barulho. Suas mãos agarravam meus quadris com força, e o som das nossas peles se encontrando era rápido e úmido. Ele metia com uma fúria, uma energia que eu nunca tinha visto em caras com paus maiores, que às vezes se perdiam no caminho. Cada estocada era certeira, profunda do jeito que importava, batendo no ponto exato que me fazia ver estrelas.
“Gosta dessa pirocinha, sua puta? Gosta de como ela acerta seu ponto?”, ele rosnou no meu ouvido, sua voz rouca de tesão e esforço.
“Adoro! É a pica perfeita, Ricardo! Não para, por favor!”, eu supliquei, sentindo um orgasmo se aproximando rapidamente. A sensação era intensa, concentrada, como se toda a energia sexual dele estivesse focada naquele pequeno espaço, criando um turbilhão de prazer dentro de mim. Ele mudou o ângulo levemente, e foi o suficiente. Um grito abafado escapou dos meus lábios quando o orgasmo me atingiu, violento e total, fazendo minhas pernas tremerem e meu corpo se contrair em volta do pau dele em espasmos intermináveis.
Sentir eu gozar foi a deixa para ele. Ele me puxou para trás contra seu corpo, seus braços envolvendo minha cintura, e enterrou o pau até o talo. “Vou gozar, Paula! Dentro!”, ele gemeu, e eu senti os jorros quentes do seu esperma inundando minha boceta, pulsando dentro de mim enquanto ele continuava se mexendo, prolongando seu próprio prazer. Ficamos assim por um minuto, ofegantes, suados, nossos corpos colados um no outro no escuro.
Quando ele finalmente se afastou, senti sua porra escorrendo pelas minhas pernas. Ele me ajudou a levantar minhas roupas. Seus olhos brilhavam no escuro. “Acho que subestimei minha própria ferramenta”, ele disse, com um sorriso maroto.
Eu ri, me sentindo incrivelmente satisfeita e um pouco surpresa. “E eu superestimei a importância do tamanho. Essa foi uma das melhores fodas da minha vida.”
A gente se arrumou em silêncio, trocando olhares cúmplices. Ele foi embora pouco depois, e eu fiquei na chácara, com o cheiro dele ainda em mim e a lembrança daquela piroca pequena mas devastadora. No dia seguinte, mandei uma mensagem para a Camila: “Seu irmão é um deus do sexo.” Ela respondeu com um ponto de interrogação e um “Como assim?”. Eu só respondi: “Confia.” E sorri, sabendo que aqueles 10 cm fogosos tinham me dado mais prazer do que muitos paus maiores e mais imponentes. A moral da história? Nunca julgue um livro pela capa, e muito menos um homem pelo tamanho do seu pau. Às vezes, os pacotes menores guardam as maiores surpresas. E eu, Paula, adoro uma boa surpresa.
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.