Por
A Noite com Minha Mãe
Aquele final de semana começou como todos os outros. Eu, com meus 17 anos recém-feitos, minha mãe, uma mulher de 34 no auge da forma, e minha irmã mais nova. Éramos uma família pequena, só nós três, e meus pais se separaram fazia tempo. Minha mãe era mãe solteira, corria atrás do nosso sustento, e nos fins de semana, o alívio era um churrasco em casa, cerveja gelada e aquele som alto que abafava os problemas. A rotina era previsível: minha mãe bebia até cair, e eu ficava cuidando para ela ir para a cama. Mas naquele sábado, algo no ar estava diferente, mais pesado, mais quente.
Eu tinha passado a tarde no quarto com minha prima, conversando besteira, até que a família dela foi embora. Voltei para casa e o cenário era o de sempre: casa silenciosa, minha irmã já dormindo no seu quarto, e minha mãe no dela, tentando se despedir da bebedeira. Entrei no quarto para ver se ela estava bem, e a visão me prendeu na porta. Ela estava de costas para mim, tirando o vestido. O tecido deslizou pelo seu corpo, revelando apenas uma calcinha de renda preta, minúscula, que mal cobria aquele rabo grandão, redondo e empinado que ela sempre teve. E sem sutiã. Meu Deus, os seios dela. Eram grandes, pesados, com mamilos bicudos e escuros que pareciam me encarar no meio da penumbra do quarto. A pele macia, iluminada apenas pela luz do corredor, tinha um brilho sedutor. Ela se deitou de bruços na cama, com um gemido de cansada.
“Filho, vem cá… faz uma massagem nas minhas costas, por favor? Tô toda dolorida.”
A voz dela saiu rouca, carregada de álcool e um cansaço que, naquele momento, soou como um convite. Meu coração acelerou. Eu estava só de cueca, e a ideia de tocar naquela pele me deixou tonto. “Claro, mãe”, respondi, a voz um pouco trêmula.
«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátis.» Abrir agora
Subi na cama e, hesitante, sentei no colo dela, sobre as suas nádegas. A sensação do meu corpo sobre o dela, separados apenas pela fina camada da minha cueca e da calcinha dela, foi um choque. Comecei a massagear as suas costas, os ombros tensos. Minhas mãos deslizavam sobre a pele macia, e a cada movimento, ela soltava um gemido baixo, um som de puro prazer que não era de dor, mas de alívio. “Isso, assim… que mão boa, meu filho…”
Cada gemido seu era como uma faísca no meu sangue. Senti o meu pau, que já estava meio duro só de vê-la, começar a inchar, a ficar latejante dentro da cueca. A massagem continuou, e eu, sentado no colo dela, sentia o meu volume pressionar contra as suas costas, até que, num movimento involuntário, ele escorregou e tocou na entrada do seu cu, a fenda entre as nádegas marcadas pela calcinha de renda. Ela estremeceu, mas não disse nada. Em vez disso, virou-se de costas, colocou uma máscara de dormir nos olhos e murmurou: “Agora faz na barriga, amor. Aqui perto dos seios…”.
O mundo parou. Ela estava deitada de costas, completamente exposta para mim. Os seios balançavam levemente com a respiração, os mamilos erectos como se me desafiassem. Minhas mãos, agora trémulas, desceram da sua barriga até a região logo abaixo dos seios. A cada toque, ela se mexia, arqueando as costas levemente, fazendo os seios se aproximarem das minhas mãos. Era um jogo perigoso, e eu estava completamente perdido nele. O meu pau estava uma pedra, latejando com tanta força que doía. A cueca já não conseguia esconder nada.
Foi então que ela resolveu virar de lado, como quem vai dormir. No movimento, o seu rosto, ainda com a máscara, encostou no meu pau, que agora estava completamente exposto pela abertura da cueca. Ela parou. Congelou. A sua mão, lenta e hesitante, subiu e tocou no volume. “O que é isso…?”, ela murmurou, sonhadamente, e antes que eu pudesse reagir, a sua mão puxou a minha cueca para baixo, libertando o meu pau, que saltou para fora, duro e pulsante.
O toque das suas dedos na minha pele foi eléctrico. Ela percebeu imediatamente o que era. E, para minha surpresa absoluta, em vez de se afastar, a sua mão fechou em volta do meu pau. Começou a bater uma punheta, lenta no início, depois com mais convicção. “Que… grande…”, ela sussurrou, a voz embargada pelo álcool e por algo mais, algo como desejo.
Eu estava em estado de choque. As minhas mãos, quase por instinto, voltaram aos seus seios. Desta vez, não havia mais massagem. Apenas toque. Apenas desejo. Apertei os seios macios, os dedos encontraram os mamilos duros e eu comecei a beliscá-los suavemente, a rodar os dedos em volta deles. Ela gemeu mais alto, a sua mão no meu pau a acelerar o ritmo. “Assim…”, ela ofegou.
Eu não aguentei. A combinação da sua mão no meu pau, os meus dedos nos seus seios, o cheiro dela, a proibição de tudo aquilo… foi demais. “Vou gozar, mãe…”, gritei baixo, e senti as minhas pernas tremerem. Com um gemido abafado, jorrei, jatos quentes de porra que atingiram o seu peito, o seu pescoço. E então, algo inacreditável aconteceu. Ela, com uma fome que me deixou louco, levou os dedos à porra e levou-os à boca, chupando-os com um som obsceno. Depois, sem hesitar, baixou a cabeça e limpou o meu pau com a boca, chupando cada última gota, aquela boca vermelha e carnuda envolvendo-me com uma habilidade que eu nem sabia que ela tinha.
A seguir, ela levantou-se, trancou a porta do quarto com um clique decisivo e voltou para a cama. “De quatro”, ela ordenou, a voz rouca e completamente diferente. Era a voz de uma mulher, não da minha mãe. Obedeci, ainda atordoado. Ela se posicionou de quatro na cama, aquele rabo magnífico empinado para mim, a calcinha de renda agora empurrada para o lado, expondo a sua buceta. Era rosada, inchada, e já estava brilhando de tesão. Dei um tapa naquela bunda, um estalo seco que fez ela gemer. Peguei um lubrificante da sua mesa de cabeceira – ela tinha uns para massagem – e molhei o meu pau, que já estava duro de novo, veiudo e implacável.
Quando entrei nela, foi como mergulhar no paraíso. Ela era apertadinha, incrivelmente quente, e cada centímetro que eu entrava era uma vitória. Ela gemeu baixinho no início, mas rapidamente os gemidos se tornaram mais altos, mais descontrolados. “Me fode, filho… enfia tudo nessa puta!”, ela gritou, e as palavras, proibidas e sujas, fizeram-me perder o controle. Meti com força, segurando os seus quadris, sentindo o meu pau bater lá no fundo, num lugar que parecia não ter fim. Era surreal. A minha mãe, aquela mulher que eu via todos os dias, estava a ser comida por mim como uma puta, e ela adorava cada segundo.
Depois de um tempo, ela pediu, ofegante: “Agora… no cu. Quero a tua porra no meu cu.” A mudança foi rápida. Lubrifiquei o seu anel apertado e o meu pau. Quando pressionei a entrada, ela soltou um gemido gutural, um som de dor e prazer tão alto que a minha irmã bateu na porta. “Mãe, tá tudo bem?”, a voz sonolenta da minha irmã veio do corredor. “Sai, caralho! Tudo bem!”, minha mãe gritou de volta, sem perder o ritmo. E então, eu entrei. O cu dela era ainda mais apertado, uma pressão quente e proibida que me fez ver estrelas. Fodi-a com uma fúria que eu nem sabia que tinha, até gozar dentro dela, jorrando a minha porra no seu intestino, marcando-a por dentro como ela me tinha marcado para sempre.
Mas a noite não acabou aí. Ela, completamente viciada, fez-me deitar e começou a chupar o meu pau, que já estava sensível e coberto das nossas misturas. Depois, foi à cozinha e voltou com uma lata de leite condensado. “Abre isso”, ela ordenou, e eu obedeci, com as mãos trémulas. Ela derramou o líquido doce e pegajoso no meu pau, cobrindo-o completamente, e então começou a chupar como se estivesse a devorar um churros, lambendo, sugando, com um prazer obsceno no olhar. Tenho uma foto dela dessa noite, a boca cheia do meu pau doce, os olhos fechados em êxtase. É a minha relíquia proibida.
Depois de tudo, deitámo-nos. Eu a abracei por trás, em concha, o meu pau duro outra vez pressionado contra as suas costas. Ela pegou nele com a mão e começou a masturbá-lo suavemente, até adormecer. Eu não dormi. Fiquei acordado por horas, a sentir o corpo dela contra o meu, o cheiro do nosso sexo no ar, o sabor do leite condensado ainda na minha pele.
Quando amanheceu, o inferno desceu. Ela acordou com o susto, a cama manchada, o cheiro de sexo impregnado no quarto. “O que aconteceu? Por que é que eu acordei molhada?”, ela gritou, confusa e envergonhada, sem se lembrar de nada pela bebedeira. Eu só me levantei, vesti-me e saí do quarto, sem dizer uma palavra.
Mas eu lembro-me de tudo. Cada gemido, cada toque, cada sabor. Aquela filha da puta bucetuda, a minha mãe, deu-me a noite mais proibida e prazerosa da minha vida. E por mais errado que seja, eu adoraria repetir.
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora



Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.