Outubro 28, 2025

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A noite das duas nocetas

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O contato da Rosita, aquela puta peruana que comi em Lima, ainda estava salvo no meu celular escondido, sob o nome de “Carlos – Cliente”. Há semanas aquele número era uma coceira na minha mente, uma vontade do caralho de reviver aquela foda. A desculpa perfeita surgiu quando um “curso de atualização fiscal” de dois dias apareceu em São Paulo. Minha mulher, a santa da Carla, engoliu a história sem pestanejar. “É importante para o teu crescimento, amor”, disse ela, me dando um beijo molhado de despedida na porta de casa. Mal sabia ela que o único crescimento que eu buscava era o do meu pau dentro de outra boceta.

Enviei uma mensagem para o “Carlos – Cliente” assim que o avião pousou em Guarulhos. A resposta foi quase imediata, num portunhol safado que me deixou duro no táxi a caminho do hotel. “Hola papi, qué bueno escuchar de usted. Rosita está libre esta noche. Mi cuerpo es tuyo.” Combinei de encontrá-la num bar perto do meu hotel, um lugar discreto onde ninguém do meu círculo de contadores sérios e casados apareceria.

Enquanto me arrumava no quarto do hotel, mandei uma foto boba para a Carla, eu de frente para o espelho do banheiro, com uma camisa social. “Cheguei bem, amor. Vou jantar com os colegas do curso e depois estudar. Beijo no nosso filho.” A hipocrisia era um tempero a mais. Desliguei o celular pessoal e fiquei só com o corporativo. A Rosita chegou ao bar pontualmente, e puta que pariu, estava ainda melhor do que eu lembrava. Vestido preto curto, decotado, aquele corpo magro de dançarina, mas com uns peitos firmes que saltavam e uma bunda redonda que fazia o vestido parecer uma segunda pele. Os olhos, puxados e escuros, me encontraram através do ambiente escuro com um olhar de quem já sabia exatamente o que eu queria.

Comprei uma garrafa de vinho caro para disfarçar, mas mal conseguia prestar atenção no que ela falava. A minha mente já estava lá no quarto de hotel, imaginando aquele vestido no chão, a boceta peluda dela, como da última vez, e o cheiro do seu suor misturado com o meu. Paguei a conta rapidamente e a levei pelo braço até o hotel, a minha mão já descendo e apertando a sua bunda no elevador, sentindo o tecido fino contra a minha palma. Ela ria, uma risada baixa e provocante, e sussurrou: “Tão ansioso assim, papi?”.

Mal a porta do quarto fechou, não houve nem tempo para preliminares. Empurrei-a contra a porta, a minha boca encontrou a dela num beijo molhado e ganancioso, as minhas mãos puxando o vestido para cima até ele ficar enrolado na sua cintura. A visão daquela calcinha preta, minúscula, contrastando com a sua pele morena, foi o estopim. Ajoelhei-me no chão, puxei a calcinha para o lado e enterrei o rosto na sua boceta. O mesmo cheiro forte e doce, a mesma penugem negra e espessa. Era exatamente como eu lembrava. Chupei, lambi, mordi os lábios carnudos dela, enquanto os meus dedos apertavam a sua bunda. Ela gemeu, as suas mãos nos meus cabelos, puxando-me com força contra ela. “Sí, papi, así… come toda tu puta.”

Quando a senti tremer, gozando na minha boca, levantei-me, o meu pau já latejando para fora das calças. Virei-a de costas, contra a porta, e puxei a sua bunda para mim. Enfiei de uma vez, sem dó, sentindo aquele canal quente e molhado se fechar à volta do meu membro. Era apertado, era quente, era a sensação de puro pecado que eu tanto procurava. Comecei a meter com força, as minhas mãos agarrando os seus quadris, os meus quadris batendo contra a sua carne, o som dos nossos corpos a colidir ecoando pelo quarto silencioso. “Isso, sua puta peruana, toma pau brasileiro!”, grunhi, dando tapas na sua bunda que deixavam marcas vermelhas. Ela gemia, gritava, encorajando: “Más duro, papi! Rompeme!”.

Depois de gozar dentro dela, pela segunda vez, jorrando a minha porra naquele útero estrangeiro, pensei que a noite tinha acabado. Mas o tesão e a sensação de impunidade eram uma droga. Enquanto ela se deitava na cama, ofegante, eu fui ao banheiro e, por hábito, abri um daqueles aplicativos de encontros que mantenho escondido num falso calculadora no meu telefone. Foi então que vi o perfil da Talita. “Paulistana, 28 anos, adora um casado discreto.” A foto era de uma morena com uns olhos verdes desafiadores e um decote que prometia mundos e fundos. A minha mente já estava a planear a próxima traição antes mesmo de a Rosita ter saído do quarto.

Mandei uma mensagem genérica. “Oi, linda. Tudo bem?” Para a minha surpresa, a resposta veio na hora. “Tudo sim, gato. E vc?” A conversa fluiu rapidamente para o território do obsceno. Em menos de dez minutos, ela já me mandava fotos dos seus seios, enormes e caídos, com mamilos escuros e areolas grandes, exatamente como eu gosto. A Rosita, ainda nua na cama, percebeu a minha distração. “Otro ya, papi?”, perguntou, com um sorriso de cumplicidade de puta. “Nada que te interesse”, respondi secamente, já com a mente noutra mulher.

Paguei a Rosita em dinheiro, um valor generoso, e despachei-a com um beijo rápido e falso na face. Mal a porta se fechou, já estava a combinar com a Talita. Ela morava num apartamento não muito longe dali, num bairro de classe média. A excitação de transar com uma prostituta era uma coisa, mas a ideia de foder uma mulher “comum”, que achava que eu era apenas um solteiro bem-sucedido, era outra completamente diferente. A mentira, o risco, era o que me dava mais tesão.

Cheguei ao prédio dela, um condomínio simples, e ela abriu a porta do apartamento. Era mais baixa do que nas fotos, com um corpo mais cheinho, mas aquele ar de sacanagem nos olhos era genuíno. Estava de robe, que abriu assim que eu entrei, revelando que estava completamente nua por baixo. A boceta dela era depilada, um montinho perfeito, e os seus seios, tal como nas fotos, eram um convite à devoração. Nem trocamos muitas palavras. Ela puxou-me para o sofá da sala, já a abrir o meu cinto com uma urgência que me surpreendeu.

A foda com a Talita foi diferente. Era mais caseira, mais íntima, e por isso, de certa forma, mais perversa. Chupei os seus seios como um homem faminto, mordendo os mamilos até ela gemer, enquanto a minha mão explorava a sua boceta, que já estava encharcada. Ela guiou a minha cabeça para baixo, e eu obedeci, chupando-a com uma dedicação que nunca tinha tido com a minha esposa. O gosto dela era diferente, mais suave, e a sensação de tê-la a tremer de prazer na sua própria sala, com fotos de família numa estante ao fundo, era eletrizante. Quando a penetrei, foi com uma lentidão deliberada, sentindo cada centímetro da sua carne ceder à minha. Ela gemia o meu nome, “Diego, que pau gostoso”, e eu fechava os olhos, imaginando que era a Carla a dizer aquilo, sabendo que nunca seria.

Gozei dentro dela também, um ato de posse que me encheu de um poder doentio. Deitei-me ao seu lado no sofá, os nossos corpos suados, e por um momento, senti um vazio. Mas ele passou rápido quando a Talita se virou e sussurrou: “Você é incrível. Espero que me ligue outra vez.” Sorri, o ego massageado, e disse que sim, claro, sabendo perfeitamente que bloquearia o seu número assim que saísse dali.

Voltei para o meu hotel sozinho, o cheiro de sexo de duas mulheres diferentes impregnado na minha pele. Tomei um duche demorado, esfregando-me com a força para apagar qualquer vestígio. No dia seguinte, no curso, sentei-me entre os meus colegas de profissão, homens e mulheres sérios, com as suas vidas ordenadas, e participei das discussões sobre legislação tributária com uma clareza impressionante. Era como se tivesse um interruptor na minha cabeça. De noite, liguei para a Carla, a minha voz calma e carinhosa. “Sentiu a minha falta, amor?” Ela disse que sim, que a cama estava fria sem mim. Desliguei o telefone e abri o aplicativo escondido de novo, já a scrollar por novos perfis. A Rosita, a Talita… já eram passado. O vazio sempre voltava, e só uma nova conquista, uma nova mentira, uma nova boceta anónima, conseguia preenchê-lo, mesmo que só por algumas horas. E assim seguia a minha vida dupla, o contador exemplar, o pai de família, o devasso insaciável. E o pior de tudo? Eu adorava cada segundo desta merda.

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