Outubro 29, 2025

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A Noite em que Dei para Meu Filho

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Gente, ficou meio longo esse relato, mas tentei resumir, por incrível que pareça todo o relato… desculpem por isso, rs

As coisas com o meu filho andavam diferentes. Passávamos tempo deitados na minha cama, conversando, scrollando o celular sem muito compromisso. Nunca pareceu estranho eu ficar ali só de calcinha e regata sem sutiã, mesmo nas vezes em que ele comentou que meu peito estava aparecendo. Não me incomodava, sabe? Era natural, quase como estar com um namorado na cama, apenas curtindo a companhia um do outro. Ele começou a aparecer só de cueca também. Quando nossos braços se encostavam, eu sentia uma onda percorrer meu corpo, não vou mentir.

Na noite passada eu estava com uma dor de cabeça que não passava. Fiquei só observando ele mexer no celular e, sem pensar muito, comecei a traçar meu dedo pela pele dele, subindo e descendo o braço devagar. Ele olhou pra mim algumas vezes, perguntando o que eu tava fazendo, e eu só disse que estava aproveitando o momento. Depois de alguns minutos ele virou de frente pra mim, nossos rostos ficaram tão próximos que eu o beijei, lábios fechados, mas não era aquele beijinho de mãe que eu dava quando ele tinha dez anos, entende? Era diferente. Ele perguntou pra que aquilo e eu disse que estava feliz por ele estar ali comigo. Me aproximei mais e falei que achava doce ele passar tanto tempo comigo. Ele me chamou de idiota e disse que adorava estar ali. Passei a mão no braço dele, devagarinho. Percebi que ele se afastou um pouco, só a parte de baixo do corpo. Me aproximei de novo e pedi pra ele virar de lado, que eu queria me aconchegar nele. Ele deitou de costas e levantou o braço pra eu me encaixar ali. Era tão gostoso. Comecei a acariciar o peito dele e comentei que seria estranho se as minhas irmãs ou irmãos pegassem a gente assim agarradinhos. Ele riu e disse que podiam falar o que quisessem. Falei que ainda bem que eu era a mãe dele porque isso deveria ser atividade normal de mãe e filho. Ele disse que não tinha certeza disso, de estarmos quase pelados. Respondi que eu podia me vestir, mas ele disse que não, que deixasse falarem. A gente riu. Falei que ele era mala e ficou em silêncio.

Eu conseguia ver que ele estava duro, mesmo debaixo do lençol, e não conseguia tirar meus olhos dali. Disse que queria ver uma coisa e puxei o lençol. Ele meio que escorregou de debaixo de mim e cobriu a ereção com a outra mão. Segurei ele e o puxei de volta, voltando pro ombro dele e disse que tava tudo bem, lembrando que a gente já tinha se masturbado no mesmo cômodo há poucos dias. “Toda noite”, ele me corrigiu, e disse que ainda era estranho. Perguntei se ele quis dizer se masturbar e ele disse que não, ficar descoberto enquanto a gente se aconchegava. Sorri pra ele e falei “ah, então você tá de boa com a masturbação” e ele olhou pra mim. Pedi pra ele me beijar de novo e ele beijou. Lábios fechados, claro.

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Olhei pro pau dele e disse que ele tinha um pau bonito, que eu gostava de assistir ele se tocar. Ele perguntou se eu estava falando sério e eu disse que sim. Falei que tinha dado umas espiadas. Contei pra ele, com sinceridade, que eu gostava de como as coisas estavam indo entre nós, mas que a gente precisava manter só nisso. Ele disse ok. Falei como eu adorava que a gente fizesse isso porque me sentia confortável com ele desse jeito e isso significava que éramos realmente próximos agora. Ele concordou e perguntou o que mais seria ok. Respondi “nada”, mas aí virei de costas e pedi pra ele colocar o braço em volta de mim. Ele colocou, me abraçando por trás. Senti o pau dele contra a minha bunda por um breve momento, ele pressionando ali, e depois se afastou. Colocou a mão na minha barriga e eu segurei o braço dele e puxei pra cima, deixando logo abaixo dos meus peitos. A respiração dele ficou pesada. Ele perguntou se seria demais se ele… e puxei a mão dele direto pro meu peito, por cima da blusa. Ele apertou ali e gemeu, pressionando o pau contra a minha bunda de novo antes de se afastar novamente. “Só uma vez”, eu disse. “Agora dorme”. Ele levantou e saiu de perto de mim, desligou as luzes e guardou os celulares. Deitou no colchão dele no chão e perguntei que porra ele tava fazendo. Ele disse que ia dormir e falei pra ele me abraçar de novo até eu pegar no sono. Ele disse “tá” todo empolgado e voltou a me abraçar de conchinha. Colocou a mão no meu peito de novo e começou a massagear ali, e segurei a mão dele, mandando ele se comportar. Comentei depois de um tempo que o que eu mais sentia falta, desde que fiquei solteira, era de ser abraçada por um homem assim. Brinquei dizendo que ele devia me abraçar toda noite, e ele lembrou que como eu durmo de dia, seria difícil. Falei então que ficaria feliz só com aquela noite.

Eu honestamente ia dormir, mas não consegui. As mãos dele continuavam massageando meus peitos, obcecado com o piercing no meu mamilo, e ele não parava de se mexer. O toque dele ficou mais firme e ele pressionava mais forte contra mim. Era tão bom. Ele não escondia mais a ereção, esfregando contra a minha bunda. Virei de frente, dizendo pra ele dormir, e ele disse que não conseguia. Falei que se ele não se comportasse, teria que ir pro colchão dele. Ele concordou mas disse que era difícil porque ele nunca tinha tocado em peitos antes e ele adorava a sensação dos meus. Agradeci e disse que ele podia se masturbar se quisesse. Ele deitou de costas e disse que não tinha certeza se conseguia. Virei de novo pra encará-lo e disse pra ele não ter vergonha. Ele perguntou se eu ajudaria e timidamente perguntou se eu faria aquilo, mas eu disse que não. Me senti mal e concordei que podia tirar minha blusa e ele podia brincar com meus peitos enquanto fazia. Tirei a blusa antes que ele pudesse responder e pressionei eles contra o corpo dele. Ele virou pra mim, as mãos foram direto pros meus seios nus pela primeira vez e era tão gostoso que me perdi. Ele apertou meus peitos com força e me empurrou até eu ficar de costas e ele pairando sobre mim. Desceu pros meus peitos, chupando meus mamilos. Eu estava perdida. Comecei a esfregar meu clitóris por cima da calcinha e depois puxei pro lado. A mão dele estava no outro peito, apertando com força, e eu tirei a mão da minha buceta e peguei a mão dele e puxei pra minha buceta. Ele esfregou sem jeito e com força, deslizando a ponta do dedo em mim e soltei um gemido alto. Ele desceu mais e ficou de joelhos. Enfiou o dedo grande todo em mim e moveu ali dentro e depois enfiou dois dedos. Fiquei olhando pra ele enquanto ele me olhava. Tirou o dedo e desceu mais. Assisti ele puxar minha calcinha e abrir minhas pernas bem abertas e ficar entre elas. Perguntei o que ele tava fazendo e ele deitou um pouco em mim, o pau contra a parte interna da minha coxa, o rosto perto do meu. “Cuidado, amor”, eu disse e ele perguntou se podia só colocar dentro de mim. Sem sexo, ele só queria sentir como era. Falei que não era uma boa ideia e ele perguntou de novo, o pau pressionando na lateral da minha buceta e eu conseguia sentir ele empurrando, querendo entrar, mas estava fora do alvo. Falei de novo que a gente não podia e disse pra ele parar. Ele suspirou e saiu de cima de mim e deitou de costas. Ficamos ali em silêncio por um momento e eu sabia que estava frustrando ele mas não sabia o que fazer. Perguntei se ele queria chupar meu peito enquanto se masturbava e ele disse que imaginava que sim, e me pediu pra pelo menos tocar nele. Eu não queria, mas me senti tão culpada. Decidi que era melhor só fazer e então sentei e passei o dedo pelo pau dele enquanto pulsava e ele gemeu. Segurei e masturbei algumas vezes e conseguia sentir o pau dele pulsando. Instintivamente, me posicionei e coloquei a cabeça do pau dele na minha boca. Ele gemeu muito alto e antes que eu pudesse quietá-lo, minha boca se encheu de porra. Tive que abrir a boca, tentando engolir mas era demais. Respirei, fechei a boca e engoli o máximo que consegui. Ele finalmente relaxou e sentei, engoli de novo e recuperei o fôlego, comentando sobre quanta porra ele tinha enquanto procurava minha blusa. Limpei ele enquanto ficava ali deitado, respirando pesado. O silêncio dele me preocupou, talvez eu tivesse ido longe demais, então perguntei se ele estava bem.

Ele sentou, segurou meu braço e me puxou pra ele enquanto deitava de novo. Agradeceu várias e várias vezes e disse que foi melhor do que ele jamais imaginou. Perguntei se ele realmente tinha pensado nisso antes e ele confessou que sim. Perguntei se ele não achava estranho, eu sendo a mãe dele e tudo mais. Ele estava diferente, mais aberto e um pouco mais confiante. Disse que era estranho, mas só porque ele achava que era um tarado. Confessou que queria isso há muito tempo e nunca pensou que eu faria aquilo. Confessei que também não achava que faria. Ele perguntou se eu já tinha pensado nisso e pensei em mentir, mas ele estava sendo tão sincero que decidi, depois de hesitar um pouco, ser aberta também. Contei como tinha visto as fotos que ele tirou de mim e os sites de pornô, e que depois disso fiquei curiosa. Ele ficou tão envergonhado que tive que beijar o rosto todo dele, dizendo que tava tudo bem. Pra mim era brincalhona mas enquanto beijava a bochecha e o nariz dele e dizia que aquilo na verdade me deixou muito excitada, ele colocou as mãos no meu rosto, me posicionou e beijou meus lábios, a língua dele entrando na minha boca.

Beijei ele de volta por um momento e depois recuei chocada. “Ah”, eu disse, sem saber o que fazer. Sei que acabei de ter o pau dele na boca, mas isso parecia diferente. Íntimo. Ele me puxou em direção a ele e me beijou de novo, me virando de costas. Estava tão perdida. Ele me olhou e disse que eu devia me masturbar agora e desceu pros meus peitos de novo. Chupou meu mamilo e me dedou, depois mandou eu fazer. Coloquei a mão dele sobre a minha e usei o dedo dele pra esfregar meu clitóris. Estava me esfregando rápido com o dedo dele e pedi pra ele me beijar. Ele tirou a mão da minha buceta enquanto subia e continuei esfregando enquanto ele massageava meu peito e me beijava com força enquanto eu gozava. Meio que empurrei ele pra conseguir respirar e continuei esfregando enquanto gozava. Foi um orgasmo pequeno, mas foi tão bom. Fiquei ali deitada, ele do meu lado, e disse que foi tão gostoso, mas talvez a gente não devesse beijar daquele jeito.

Ele disse que adorava me beijar assim e parecia natural. Sorri e só disse ok. Pedi pra ele me abraçar e que a gente devia dormir, então dormimos. Ficamos abraçados de conchinha mais perto do que nunca. Os dois pelados, o pau duro dele pressionado contra a minha bunda nua, a mão dele segurando meu peito. Tentei dormir mas não consegui. Estava consciente demais do pau dele. Mexi minha bunda algumas vezes pra esfregar nele, e ele fez o mesmo. A mão dele começou a massagear meu peito de novo e então a respiração dele estava no meu pescoço e ele beijou ali, quase perdi a cabeça, empurrando minha bunda contra ele.

“Amor”, sussurrei e perguntei sobre o que ele fantasiava quando se masturbava com minhas fotos. Ele disse isso, esfregar no meu corpo. Perguntei se ele já tinha me tocado quando eu estava dormindo e ele admitiu que algumas vezes levantou minha blusa pra tirar foto dos meus peitos. “Então essa não foi a primeira vez que você sentiu meus peitos”, gemi e ele disse que não. Fiz todas as perguntas que o pessoal aqui pensou que ele fez, se ele já tinha tocado minha buceta enquanto eu dormia ou qualquer coisa assim. Ele admitiu que se masturbou algumas vezes no mês passado. Esfreguei o pau dele com minha bunda de novo. Perguntei o que ele queria fazer comigo e ele disse que era constrangedor, e quando forcei ele disse que sempre se perguntou como seria foder meus peitos. Me afastei dele e deitei de costas, dizendo pra ele fazer. Ele subiu em mim e colocou o pau entre meus peitos enquanto eu apertava eles juntos. O pau dele deslizou fácil com meu suor e ele gemeu. Era tão excitante ver o rosto dele. Ele perguntou se tava tudo bem e perguntei se ele estava gostando, ele disse que sim. Soltei meus peitos e segurei ele, e ele ficou mais de joelhos. Masturbei ele devagar, dizendo como o pau dele era bonito, tão grande e parecido com o do pai dele, até maior. Ele perguntou se o dele era o maior que eu já tinha visto e disse que não, mas estava no top 5. Porra vazou da cabeça, fazendo minha mão deslizar mais fácil. Ele me perguntou o que eu teria feito se tivesse acordado e ele estivesse fodendo meus peitos. Contei a verdade, que naquela época não sei, mas agora eu adoraria.

Ele disse que da próxima vez com certeza vai ou talvez brincar com a minha bunda enquanto eu durmo. Falei que adoraria mas que a gente tinha que ter cuidado. Ele disse que garantiria que ninguém descobrisse, e lembrei que isso era bom mas também que a gente só mantivesse em brincadeiras leves. Continuei devagar só brincando com o pau dele e aproveitando o momento. Ele perguntou se eu sempre quis isso e por isso eu mal usava roupa em casa. Contei honestamente que usava minhas roupas pra ficar confortável e que mesmo achando que podia fazer ele olhar, nunca em um milhão de anos pensei que levaria a isso. Ele saiu de cima de mim e deitou do meu lado, dizendo de novo que tinha esperado que levasse a isso. Me perguntou se eu já quis fazer isso. Confessei que recentemente sim. Que tinha me masturbado pensando nele me olhando e até usei menos roupas e pensei em como poderia excitá-lo. Disse que estava até pensando em tirar uma foto se ele não fizesse uma jogada logo. Ele ficou confuso e perguntou o que eu quis dizer com aquilo, e confessei que não sabia. Que uma parte de mim realmente queria isso mas que tinha medo, e disse a ele que por isso eu me masturbava quando ele estava aqui comigo. Que se eu não quisesse, nunca teria cruzado aquela linha. Ele perguntou se eu já tinha pensado em nós transando e disse que sim, o que confundiu ele ainda mais. Perguntou por que não podíamos transar agora e tive que dizer pra ele que mesmo que eu realmente quisesse muito, isso não significava que deveria acontecer.

Que ele era meu filho e eu era a mãe dele e não estava pronta pra cruzar aquela linha porque não podia perdê-lo como filho. Ele disse que eu não o perderia e falei que não mudava as coisas. Ele brincou com meu mamilo enquanto me pedia pra contar o que eu gostava e eu disse “isso”. O momento estava incrível. Me senti tão próxima dele, o amor da minha vida, e me senti vista e aceita. Ele perguntou se eu ensinaria o que eu gostava e como me fazer gozar e disse que sim. Falei que a gente provavelmente devia dormir, mas depois de alguns minutos dele me abraçando de conchinha, virei pra encará-lo de novo.

Não me contive e o beijei suavemente. Controlei o ritmo e só beijei. Fiz perguntas pra ele sobre o que estávamos fazendo, coisas como se a gente parasse completamente, se ele ficaria bem com isso e o que significava pra ele o que estávamos fazendo. Ele respondeu que desde que ainda fôssemos realmente próximos, ficaria desapontado, mas estaria ok se nunca mais fizéssemos nada de novo. Perguntei por que ele queria transar e ele disse que tinha mostrado o pau pra ex dele e ela ficou com medo, e que não achava que perderia a virgindade tão cedo.

Provoquei ele, perguntando se eu era só um brinquedo sexual pra ele e ele mudou a resposta, me dizendo o quão gostosa ele me achava. Fui pra cima dele enquanto conversávamos e beijávamos e comecei a ficar tão excitada pela nossa conversa e estava esfregando meu clitóris contra o pau dele devagar. Ele também adorava, gemendo ocasionalmente e perguntando algumas vezes se ele podia só colocar uma parte em mim e neguei cada vez.

Contei pra ele sobre o único problema que eu estava tendo com tudo isso, que era o fato de eu ser muito submissa e estava estranho pra mim estar no controle. Ele perguntou o que isso tudo significava e tentei explicar sem dar a ideia errada. Disse, entre beijos longos, que se ele fosse meu homem, eu seria dele pra ter a qualquer hora que quisesse mas que sentia que ele era assim também. Ele me disse que era difícil não ser assim comigo, já que sou a mãe dele. Conseguia sentir que o pau dele estava bem molhado dos meus sucos e um pouco de suor e estava deslizando mais rápido no pau dele. Estava bem perto enquanto meio que discutíamos o que aquilo significava pra nós. Fui pra frente, colocando meu peito no rosto dele e movendo minha buceta pra cabeça do pau dele e posicionando. Voltei devagar enquanto a cabeça do pau dele empurrava pra dentro de mim e ele gemeu. Só a expressão no rosto dele foi o suficiente pra me fazer perder todas as inibições.

Comecei a falar putaria pra ele, dizendo que o pau dele era meu e só meu. Coloquei mais dele pra dentro, dizendo que ele faria todas as tarefas dele, me traria comida e cuidaria de mim quando eu quisesse. Ele concordou rápido e coloquei mais dele. Disse que se eu quisesse o pau dele, só pra gozar, em vez de um dos meus brinquedos, ele me foderia e iria embora, mesmo se não gozasse. Ele concordou e coloquei mais. Disse que ele ainda tiraria fotos de mim e seria um pervertidinho e mesmo se ele quisesse brincar comigo quando eu estivesse dormindo, adoraria. Coloquei tudo até o pau dele bater no meu colo do útero e saí devagar, e depois voltei mais fundo.

Observei o rosto dele enquanto ele não falava mais, só fazia aquela cara. Adorei aquilo e me movi um pouco mais rápido até os olhos dele abrirem bem e as mãos foram pros meus quadris. Ele me disse que ia gozar e quando tentou tirar, mandei ele gozar dentro de mim e me movi mais rápido. As mãos dele lentamente relaxaram e sentei, enfiando o pau dele todo. Comecei a rebolar um pouco e quando senti o pau dele pulsar, mandei ele me assistir e ele assistiu enquanto eu esfregava meu clitóris com o pau dele dentro de mim. Ele gozou e enquanto o pau dele amolecia e a porra escorria pra fora de mim, gozei muito forte, minha buceta ordenhando o pau dele.

Os dois gememos alto enquanto senti nossos líquidos derramando pra fora de mim e sabia que tinha cruzado uma linha enorme e era uma pervertida do caralho e adorava isso mas comecei a me sentir um pouco culpada. Beijei ele, mantendo o pau dele em mim, e mesmo mole, era gostoso. Olhei pro relógio e eram 3 da manhã. Disse que a gente realmente precisava dormir e perguntei se ele ficaria bem dormindo no colchão dele. Ele argumentou mas finalmente concordou, mas eu não consegui dormir.

Desculpa por isso ser tão longo… espero que tenham gostado!

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