Outubro 30, 2025

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A Traição no Motel

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Saímos às 18h, o Fiat Toro ronronando na Marginal Tietê. A playlist no Spotify tocava sertanejo universitário, daqueles que Ana adorava, e ela cantava alto, batendo no volante. “Ei, para de dirigir como uma louca”, eu brinquei, minha mão deslizando pela coxa dela, subindo até a barra do short jeans curto que mal cobria a virilha. Ela riu, afastando minha mão com um tapa leve. “Deixa pra depois, Edu. Quero chegar inteira na praia.” Mas havia algo no ar, um flerte no jeito como ela se mexia no banco, como se estivesse testando limites.

Paramos em um posto na Rodovia dos Imigrantes para jantar: hambúrgueres gordurosos e cerveja gelada. Ana pediu uma segunda rodada, seus lábios se molhando com a espuma, e eu notei como o atendente, um garoto de uns 20 anos, a olhava descaradamente, os olhos fixos na fenda dos peitos dela sob a blusa decotada. Ela piscou para ele ao pagar, um gesto inocente? Meu estômago revirou, mas meu pau deu um pulo traiçoeiro. “Você é ciumento à toa, amor”, ela disse no carro, beijando minha bochecha. “Só tô sendo simpática.”

A estrada escureceu rápido, o trânsito fluindo sob as luzes dos postes. Chovia fino, o limpador de para-brisa riscando o vidro em ritmo hipnótico. Chegamos a um motelzinho na entrada de Santos por volta das 22h – o “Paraíso das Ondas”, um lugar barato com neon piscando e quartos temáticos. Escolhemos o de praia, com rede na varanda e cama king size. “Finalmente sós”, eu murmurei, puxando Ana para um beijo na recepção. O recepcionista, um homem de meia-idade com bigode ralo, entregou a chave com um sorriso enviesado, os olhos demorando na curva dos quadris dela.

No quarto, acendi as luzes baixas, o ar condicionado zumbindo. Ana se jogou na cama, esticando os braços. “Tô exausta. Mas animada pra amanhã.” Tiramos a roupa devagar, eu beijando seu colo, chupando os mamilos rosados que endureceram na minha boca. Meu pau, médio mas firme, 16 cm de comprimento com uma curvatura que ela sempre elogiava, roçou na entrada da boceta dela, molhada de expectativa. “Me fode, Edu”, ela gemeu, as unhas cravando nas minhas costas. Eu entrei devagar, sentindo as paredes quentes se contraindo ao meu redor, mas algo estava errado – ela parecia distante, os olhos fechados como se imaginasse outro. Gozei rápido, dentro dela, e ela fingiu um orgasmo, os quadris se movendo em ondas fracas. “Amo você”, eu disse, abraçando-a. “Amo também”, respondeu, mas já pegava o celular, rolando fotos antigas.

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Dormimos cedo, exaustos da estrada. Mas à 1h da manhã, ouvi Ana se mexendo ao meu lado. Fingi dormir, o corpo pesado de cansaço, mas ela se levantou, vestindo o short e a blusa fina sem sutiã. “Vou fumar um cigarro na varanda, amor. A chuva parou.” Eu grunhi um “Ok”, olhos semicerrados.

O motel era daqueles com quartos lado a lado, paredes finas como papel, e a varanda dava para um pátio compartilhado. Ouvi a porta ranger, o clique do isqueiro, o cheiro de nicotina misturado ao sal do mar próximo. Ela conversava baixinho com alguém – uma voz masculina, grave, rouca. “Oi, vizinho. Noite boa pra viajar?” Meu coração acelerou. Quem era? Outro hóspede? Eu me virei devagar, espiando pela fresta da cortina. Lá fora, sob a luz amarelada do poste, Ana encostada na grade, fumando, e um homem alto, uns 40 anos, calça jeans desbotada e camisa xadrez aberta no peito peludo, uma garrafa de cerveja na mão. Ele devia ser o de um caminhão estacionado no pátio – Ricardo, como eu descobriria depois. “Boa sim, mas a estrada tava um inferno. Você sozinho?” Ana riu, o som leve, sedutor. “Com o marido. Mas ele ronca como um trator.” Eles se aproximaram, a fumaça se entrelaçando. Meu pau começou a endurecer contra a cueca, uma mistura doentia de ciúme e excitação.

Ana apagou o cigarro e seguiu Ricardo para o quarto ao lado, o número 12. “Só um gole da sua cerveja”, ela disse, voz baixa mas audível pela parede. Meu quarto era o 11. Eu me levantei em silêncio, colando o ouvido na parede de gesso, o coração martelando. No início, risadas abafadas, tilintar de garrafas. “Seu marido parece legal. Por que uma gata como você com ele?” Ricardo, a voz grave ecoando como um ronco. “Legal demais, talvez. Falta fogo.” Um silêncio, então um suspiro – dela. “Você é direto, hein?” Mais risos, mas agora tenso, carregado. Ouvi o rangido da cama, o som de beijos úmidos, línguas se chocando.

Meu pau latejava, eu tirei a cueca, mão envolvendo o membro duro, pré-gozo lubrificando a palma. “Tira a blusa, linda. Deixa ver esses peitos.” Ana gemeu baixinho, o tecido roçando. “Gosta? São siliconados, mas naturais no toque.” “Porra, que delícia. Chupa aqui, ó.” Mais sons: succção, Ana gemendo enquanto mamava o mamilo dele, mãos descendo para o cinto.

O zíper desceu devagar, e Ricardo grunhiu. “Tira pra mim, Ana. Mostra pro estranho o que teu marido não merece.” Ela riu, safada, o som me cortando como faca. “Ele é bom, mas… ai, que pau grande!” Meu estômago revirou – eu sabia que meu pau era médio, nada de impressionar. Ouvi o estalo da carne batendo na mão dela, ela masturbando ele devagar. “Grosso… uns 20 cm, veias pulsando. Melhor que o do Edu.” Eles se beijaram de novo, molhado, ela caindo de joelhos – o baque no chão. “Deixa eu chupar, Ricardo. Faz tempo que não engulo um pau de homem de verdade.” A succção começou, gulps ritmados, ela engasgando levemente na cabeça. “Isso, engole tudo, puta casada. Teu marido deve gozar em dois minutos.” Ana murmurou em torno da carne:

“Ele sim, mas você… mmm, fode minha boca.” Ele a fodeu, mãos nos cabelos, empurrando fundo, baba escorrendo. Eu me masturbava furiosamente, imaginando a cena: Ana de joelhos, short arriado, bunda empinada, peitos balançando enquanto engole o pau dele, olhos lacrimejando de esforço.

Eles se levantaram, cama rangendo. “Deita aqui, abre as pernas.” Ana obedeceu, o colchão afundando. “Lambe minha boceta primeiro. Tá molhada pra caralho.” Ricardo riu, mergulhando entre as coxas dela. Sons molhados, língua lambendo clitóris, dedos enfiando na boceta – dois, três. Ana gemia alto agora, sem se importar se eu ouvia. “Ai, sim, chupa aí… morde o clitóris, porra!” Seus quadris se moviam, batendo na cara dele, o barulho obsceno ecoando pela parede. “Tua boceta é apertada, casada. Teu marido não te come direito?” “Não… ele é gentil demais. Fode com força, Ricardo!” Ele subiu, pau roçando a entrada. “Vou te encher, vadia. Diz que quer meu pau no lugar do dele.” “Quero! Fode minha boceta casada!” A penetração veio devagar, ela ofegando com cada centímetro. “Grosso… esticando tudo… ah, caralho!” Ele começou a meter, devagar no início, cama batendo na parede – bum, bum, bum, ritmado como um coração acelerado. Ana gritava: “Mais forte! Me arromba, seu puto!” Seus peitos batiam um no outro, unhas cravando nas costas dele.

A chuva voltou, tamborilando no telhado, mas não abafava os gemidos. “Vira de quatro, mostra essa bunda.” Ela se posicionou, tapa na nádega ecoando. “Que cu gostoso… lambe aqui.” Língua no ânus, molhando, dedos abrindo. “Nunca dei o cu pro Edu… só pra você hoje.” Ricardo cuspiu, enfiando o pau no cu virgem dela. Ana gritou de dor/prazer: “Ai, fode… estoura meu cu!” Ele meteu fundo, sem misericórdia, bolas batendo na boceta. “Toma, corno manso deve sonhar com isso.” Eles fodiam como animais, suor pingando, cama quase quebrando. “Goza dentro, Ricardo! Enche meu cu de porra!” Ele acelerou, grunhindo, e gozou – jatos quentes, ela tremendo no orgasmo múltiplo, boceta esguichando no lençol.

Ficaram ofegantes, beijos pós-sexo. “Volto amanhã?”, ele perguntou. “Se o corno dormir de novo, sim.” Ana riu, vestindo-se devagar. Meu pau explodiu na mão, gozo sujando o chão, ciúme e tesão me rasgando. Ela voltou minutos depois, subindo na cama fedendo a cigarro, suor masculino e porra fresca. “Boa noite, amor”, sussurrou, beijando minha bochecha. Eu fingi acordar: “Tudo bem?” “Sim, só fumei. Dorme.” Mas sob o lençol, meu pau endureceu de novo, imaginando o cu dela arrombado. No dia seguinte, na praia, ela andava com as pernas rígidas, bunda dolorida, e eu… eu queria mais. A traição tinha me transformado em corno viciado.

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