Outubro 30, 2025

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A Primeira Vez com Meu Melhor Amigo

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O Lucas sempre foi minha pessoa. Desde os tempos do colégio, quando ele me defendia dos valentões e eu ajudava ele a colar nas provas de português. A gente dividia tudo: as piadas internas, as frustrações amorosas, o último gole de cerveja na festa. Ele era o irmão que eu nunca tive, o porto seguro. Sempre a bagunça, sempre a que se metia com caras errados, e ele, sempre lá para me recolher dos cacos. Mas alguma coisa mudou nos últimos meses. Um calor diferente quando nossos braços se esbarravam no cinema. Uns olhares que demoravam um segundo a mais do que deviam. Uma tensão que não era mais só de amizade.

Naquela sexta-feira, a gente decidiu fazer aquela nossa noite de pizza e filme de terror besta no apartamento dele. Eu tinha acabado de sair de mais um “quase-namoro” com um cara casado – sim, eu sei, eu sou essa idiota – e estava me sentindo um lixo. O Lucas, como sempre, estava lá. A pizza chegou, a gente abriu uma garrafa de vinho barato e se enfiou no sofá.

“Outra vez, Kika? Um casado?”, ele disse, sacudindo a cabeça enquanto abria a caixa de pizza.

“Ele jurou que ia se separar, Lucas! Dessa vez era diferente!”, eu menti, sabendo perfeitamente que era a mesma mentira de sempre.

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“Você merece coisa melhor, garota. Alguém que te queira só pra você.”

O filme começou, um trash qualquer sobre zumbis, mas a gente nem estava prestando atenção. O vinho foi acabando, e as confissões foram ficando mais profundas. Contei a ele detalhes que nunca tinha contado a ninguém – a humilhação de ser a amante, o vazio depois do sexo, a sensação de nunca ser a escolha principal. Ele me ouvia, sério, e então contou sobre a própria solidão, sobre como todos os relacionamentos dele pareciam desmoronar porque ele sempre era “o amigo perfeito”, mas nunca o homem desejado.

“Às vezes acho que ninguém me quer de verdade, Kika. De um jeito… selvagem, sabe?”

Essa palavra, “selvagem”, pairou no ar entre a gente. Eu olhei para ele, realmente olhei. O Lucas não era o meu amigo fofo e seguro. Naquele momento, sob a luz azulada da TV, ele era um homem. Com maxilares definidos, olhos escuros cheios de uma intensidade que eu nunca tinha notado, e os lábios… Deus, os lábios. O meu coração começou a bater mais rápido. O vinho, a vulnerabilidade, anos de intimidade – tudo se transformou numa bola de desejo que explodiu dentro de mim.

Sem pensar, eu me inclinei e beijei-o.

Não foi um beijo de amiga. Foi um beijo de fome. De anos de algo não dito. A sua surpresa durou um segundo antes dele responder com a mesma intensidade, as suas mãos saindo do meu ombro e enterrando-se nos meus cabelos. A língua dele encontrou a minha, e foi uma guerra doce, desesperada. A pizza foi esquecida no chão, o filme de zumbi virou ruído de fundo.

“Kika…”, ele gemeu, quando as nossas bocas se separaram, ofegantes. “A gente não devia…”

“Eu sei”, cortei, beijando-o de novo, as minhas mãos já puxando a camiseta dele para cima. “Mas eu quero.”

Foi como se um interruptor tivesse sido ligado. A gentileza habitual do Lucas desapareceu, substituída por uma fera contida. Ele levantou-me do sofá como se eu não pesasse nada e carregou-me para o quarto, os nossos lábios ainda colados. A luz do corredor iluminou a cama desfeita quando ele me atirou para cima dela. As nossas roupas desapareceram num turbilhão de tecidos – a minha blusa, o sutiã, as suas calças, a minha saia. Quando ficamos nus, eu pude vê-lo completamente. E ele era… impressionante. Magro, mas definido, e entre as suas pernas, um pau que eu não esperava. Grande, grosso, já completamente ereto e latejando, com veias que pareciam mapas de um território proibido.

Ele cobriu o meu corpo com o dele, e os beijos desceram – do meu pescoço para os meus seios. Ele chupou os meus mamilos como um homem faminto, fazendo-me gemer e arquear as costas. As suas mãos percorreram cada centímetro da minha pele, como se estivesse a memorizar-me. E então, uma delas desceu, passou pela minha barriga e encontrou a minha boceta, que já estava encharcada.

“Meu Deus, Kika”, ele rosnou, enfiando dois dedos dentro de mim com uma facilidade que me fez gritar. “Você está a escorrer por minha causa.”

“Só por tua causa, Lucas. Sempre foi só por tua causa”, confessei, num momento de lucidez bêbada e excitada.

Ele dedou-me com uma perícia que me fez chegar ao orgasmo em minutos, um clímax violento que me fez tremer e gritar o seu nome. Mas quando ele se posicionou entre as minhas pernas, a cabeça do seu pau a pressionar a minha entrada, eu, num acto de pura loucura ou de pura entrega, pus a minha mão no seu peito.

“Espera.”

Ele parou, ofegante, os olhos cheios de confusão e tesão. “O que foi?”

Eu rolei para o lado, ficando de quatro na cama, mas em vez de empinar a minha bunda para ele, virei a cabeça para olhá-lo. “Não… não é por aí.”

A confusão no seu rosto aprofundou-se. “O que queres dizer?”

Eu engoli em seco, o meu coração a bater tão forte que eu temia que ele ouvisse. Anos de amizade, de segredos partilhados, e eu estava prestes a dar-lhe o maior segredo de todos. A minha maior vulnerabilidade.

“Eu… eu quero que seja pelo cu, Lucas.”

O silêncio que se seguiu foi pesado. Ele ficou imóvel, a olhar para mim como se eu tivesse crescido uma segunda cabeça.

“Kika, tu… tu nunca deixaste ninguém…”, ele balbuciou, lembrando-se das minhas inúmeras conversas sobre como eu tinha pavor da ideia.

“Eu sei”, disse eu, a voz um fio. “Mas eu quero que sejas tu. Quero que sejas o primeiro.”

Aquilo pareceu acender algo ainda mais profundo nele. Os seus olhos escureceram, e a sua expressão mudou de confusão para uma posse intensa e perigosa.

“Tu tens a noção do que estás a pedir?”, a voz dele saiu rouca, uma ordem disfarçada de pergunta.

“Tenho. E quero. Por favor, Lucas.”

Ele não disse mais nada. Saiu da cama, foi até a casa de banho e voltou com uma pequena garrafa de lubrificante – um resto de alguma ex-namorada, imaginei. O som da tampa a abrir foi obsceno no silêncio do quarto. Ele aqueceu o líquido nas mãos e, com uma delicadeza que contrastava com a fúria de momentos antes, começou a massagear o meu anel, a pressionar suavemente, a preparar-me.

“Relaxa, gatinha”, sussurrou ele, a voz um roçar sedoso no meu ouvido. “Confia em mim.”

E eu confiava. Era o Lucas. Mesmo naquela situação de pura loucura, eu confiava nele mais do que em qualquer pessoa no mundo. Aos poucos, senti o meu corpo a ceder, a abrir-se para ele. E então, ele posicionou a cabeça do seu pau na minha entrada.

A pressão foi intensa, uma ardência estranha e invasiva que me fez prender a respiração. “Devagar”, supliquei, enterrando o rosto no travesseiro.

Ele obedeceu. Com uma paciência infinita, ele foi entrando, centímetro a centímetro, até que, com um gemido rouco dos dois, ele se encaixou completamente. A sensação era avassaladora. Era uma dor aguda que se transformava rapidamente num prazer profundo, proibido, intenso como nada que eu já tivesse sentido. Eu estava cheia dele, de uma forma que nem a minha boceta conseguia alcançar.

“Está tudo dentro, sua putinha”, ele rosnou, e as palavras sujas, vindo da boca do meu melhor amigo, fizeram-me perder o controlo.

Ele começou a mover-se. Devagar no início, depois com mais confiança. Cada investida era uma descoberta, um território novo sendo conquistado. Era apertado, era quente, era uma violação doce e consensual que me fazia sentir mais viva do que nunca. Eu gemia, não mais em dor, mas em puro êxtase, os meus dedos a agarrarem os lençóis.

“É isso, Lucas! Me fode! Arromba o cu da tua melhor amiga!”, gritei, perdendo completamente a vergonha, o meu lado mais submisso e devasso a tomar conta de tudo.

Isso foi o estímulo que ele precisava. Ele agarrou os meus quadris com força, as suas marcas certamente ficariam na minha pele no dia seguinte, e começou a martelar-me com uma fúria que me fez ver estrelas. O som dos nossos corpos a colidir, dos seus grunhidos animais e dos meus gemidos de cadela no cio, encheu o quarto. Eu estava a ser usada, possuída, marcada de uma forma que nenhum dos meus amantes casados jamais conseguira.

Senti o ritmo dele a ficar irregular, os seus movimentos mais desesperados. “Kika, vou gozar…”, ele gemeu, e a sua voz estava cheia de uma mistura de êxtase e espanto.

“Dentro!”, ordenei, sem saber de onde veio aquela ordem. “Goza dentro do meu cu, Lucas! Quero sentir a tua porra lá dentro!”

Foi a deixa final. Com um rugido que parecia vir das suas entranhas, ele enterrou-se o mais fundo que pôde e explodiu. Senti os jorros quentes do seu esperma a inundarem o meu intestino, a preencherem um espaço que eu nem sabia que existia. Foi a sensação mais suja, mais proibida e mais incrível da minha vida. O meu próprio orgasmo veio na sequência, um tremor violento que me percorreu o corpo todo, fazendo-me contrair à volta do seu pau ainda pulsante.

Ele desabou sobre as minhas costas, ofegante, o suor dos seus corpos a misturar-se. Ficamos assim por um longo momento, o mundo lá fora inexistente.

Quando ele se retirou, lentamente, uma mistura quente de lubrificante e o seu esperma começou a escorrer das minhas entranhas, manchando a minha pele e os lençóis. Ele virou-me de costas e olhou para mim, os seus olhos ainda escuros de desejo, mas agora também cheios de uma ternura avassaladora.

Na manhã seguinte, acordei com o corpo dolorido e a lembrança vívida de tudo. O Lucas ainda dormia ao meu lado. Levantei-me para ir à casa de banho e, quando me vi ao espelho, vi os vestígios da nossa noite – as marcas das suas mãos nas minhas ancas, o cansaço nos meus olhos, e um resto seco da sua porra na minha pele. E eu sorri. Porque pela primeira vez, depois de tantos homens errados, eu tinha-me entregado completamente ao homem certo. Mesmo que fosse da maneira mais errada, mais suja e mais perfeita possível. E o pior – ou o melhor – é que eu já queria mais.

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