Outubro 31, 2025

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A magia negra do Slytherin

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A energia na convenção de Harry Potter tava simplesmente elétrica, uma mistura doida de magia, suor e cerveja amanteigada. Eu, Laura, DJ de 29 anos que normalmente comanda as pistas, tava lá no meio do caos, totalmente imersa no meu personagem de Hufflepuff – um suéter amarelo e preto justinho, saia plissada e uma ingenuidade que não era bem minha, mas que combinei pro role. Os salões do centro de convenções tavam lotados de bruxos e bruxas de todas as casas, mas meu radar tava sintonizado num específico: um Slytherin alto, postura arrogante, com aquela capa verde-prateada linda e um olhar penetrante que me atravessou no meio da multidão como um feixe de luz verde. O Draco Malfoy nunca foi meu tipo, mas aquele ali… aquele ali era um problema. E eu adoro um problema.

A gente se encarou pela primeira vez perto duma réplica do Salão Principal. Ele tava com uns amigos, todos de Slytherin, rindo alto, com uma segurança de quem manda no pedaço. Eu, com minha turma de Hufflepuff, tava tentando achar o bar secreto que o pessoal falava. Nossos olhos se encontraram e foi instantâneo – um baque seco, um acorde sujo que distorce tudo. Ele me avaliou da cabeça aos pés, um sorriso maroto surgiu nos lábios dele, e ele levantou a taça de hidromel na minha direção, num gesto de desafio. Eu revirei os olhos, fingindo desdém, mas minha buceta já tinha dado o veredito final: molhada na hora.

A noite foi passando, a festa foi esquentando. A gente se encontrou de novo na pista de dança, onde um DJ meia-boca tentava mixar um remix de “Double Trouble”. Ele se aproximou, a capa dele roçando nas minhas pernas.
“Hufflepuff, é?”, ele disse, a voz mais baixa e grave do que eu esperava, saindo por baixo do capuz. “Não parecem tão inofensivos assim.”
“E Slytherins não parecem tão perigosos”, retruquei, me aproximando, sentindo o calor do corpo dele através das roupas. “Ainda tô esperando o ferrão da cobra.”

Ele riu, um som rouco e gostoso. “O ferrão você vai sentir, lufana. Só se aguenta.”

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A provocação era o nosso flerte. A gente dançou, bebemos, trocamos olhares carregados enquanto os amigos dele e os meus rolavam os olhos. A atração era palpável, um campo de força entre a gente que deixava todo mundo de fora. Eu sabia onde aquilo ia terminar. E eu queria que terminasse ali mesmo.

Mais tarde, quando a multidão começou a diminuir, ele me puxou pelo braço para um corredor lateral, escuro, cheio de caixas de som e equipamentos de som desligados. Era um beco sem saída, longe do burburinho principal.
“Aqui”, ele sussurrou, a voz um comando. “Vou te mostrar por que não se brinca com a Sonserina.”

Ele me empurrou contra a parede fria, o corpo dele pesado contra o meu. O beijo não foi doce; foi uma conquista. A língua dele invadiu minha boca com uma fome que me deixou tonta, as mãos dele agarrando minha cintura, puxando minha saia para cima. Eu gemi, minhas mãos se enterrando nos cabelos negros dele, puxando o capuz para trás. Ele era lindo, de um jeito afiado e perigoso, com olhos claros que brilhavam no escuro.
“Quero sentir essa famosa maldade de Slytherin”, desafiei, ofegante, enquanto minhas mãos abriam a capa dele e desciam para o cós das calças.

Ele não perdeu tempo. Abriu o próprio zíper e puxou o pau para fora. Meu Deus. Era longo, sim, mas não era só isso. Era grosso, veiudo, com uma cabeça grande e roxa que parecia pulsar sob a luz fraca que vinha do corredor. Uma verdadeira vara de sabugueiro. Ele bateu com ele na minha bochecha, um estalo suave e dominador.
“Essa é a minha varinha, sua putinha Hufflepuff. Vou te ensinar uma magia das trevas que você não esquece.”

Me fez virar de costas, contra a parede. Empurrou minha saia para cima até a cintura, expondo minha bunda, e puxou minha calcinha amarela para o lado. A capa dele, grossa e pesada, cobriu as minhas costas, envolvendo a gente num casulo verde e prateado. Era quente, abafado, e o cheiro do tecido misturava-se com o nosso suor. Eu só ouvia a respiração ofegante dele e os meus próprios gemidos abafados pela capa. Ele cuspiu na própria mão e lubrificou o meu cu, que nunca tinha sido tocado assim. A ponta dos dedos dele foi invasiva, brutal, abrindo caminho.
“Relaxa, sua lufana apertada”, ele rosnou no meu ouvido. “Vai doer, mas você vai gostar.”

E doeu. Quando ele enfiou a cabeça daquele monstro em mim, foi um rasgo de fogo. Eu gritei, mas o som foi engolido pela capa. Ele não parou. Meteu com força, uma estocada única que me preencheu completamente, alongando-me, abrindo-me de uma forma que eu nem sabia ser possível. Era uma dor aguda, transformadora, que rapidamente se misturou com uma onda de prazer tão intensa que me fez ver estrelas. A “varinha” dele era enorme, e cada centímetro que entrava era uma conquista, uma violação gloriosa.
“É isso, toma pau de Slytherin, sua vadia amarela!”, ele gritava, as mãos agarrando meus quadris com tanta força que eu sabia que ficaria com marcas roxas.

Ele começou a meter, e caralho, que ritmo. Era implacável, profundo, cada investida batendo no fundo, fazendo meu corpo inteiro estremecer. A capa balançava com o movimento, criando um som de whoosh-whoosh que era a trilha sonora da minha própria depravação. Eu estava sendo possuída, dominada por um Slytherin num corredor escuro, e era a coisa mais excitante da minha vida. Minha buceta, completamente ignorada, escorria, molhando minhas coxas. Eu gemia, suplicava, perdida no prazer e na dor.
“Mais forte! Por favor, me arrebenta, seu bruxo do caralho!”, gritei, minha voz abafada pelo tecido.

Ele obedeceu. Acelerou o ritmo, as bolas dele batendo na minha pele a cada embate, o som úmido da nossa foda ecoando no espaço confinado. Ele puxou meu cabelo, forçando meu pescoço para trás, e mordeu meu ombro através da blusa. Eu gozei, um orgasmo violento que me fez tremer das pontas dos cabelos aos pés, minhas pernas cedendo, sustentada apenas pela sua força e pela parede. Sentir eu gozar foi o estímulo que ele precisava. Ele gemeu, um som gutural e triunfante, e enterrou-se o mais fundo que pôde. Senti a sua “varinha” pulsar dentro de mim e então, uma inundação quente. Ele gozou dentro do meu cu, jorros e mais jorros de porra quente que me encheu, marcando-me por dentro como uma maldição que eu nunca queria que fosse quebrada.

Ele ficou ali por um momento, ofegante, o corpo colado ao meu, a capa nos cobrindo num suor pós-sexo. Quando ele se afastou, saiu com um som molhado e obsceno. A porra dele escorria pelas minhas pernas, manchando a minha saia de Hufflepuff. Ele se arrumou, a capa ainda drapeada nos ombros, com um ar de satisfação absoluta.
“A próxima vez”, ele disse, ajustando a própria roupa com uma naturalidade perturbadora, “a gente usa a Sala Precisa.”

Ele saiu do corredor, deixando-me ali, despedaçada, com as pernas trêmulas, o cu latejando e cheio do esperma de um Slytherin. Eu me apoiei na parede, tentando recuperar o fôlego, o cheiro dele e da nossa trapaça ainda no ar. Me arrumei o melhor que pude, a saia amarela agora com uma mancha húmida e vergonhosa. Quando voltei para o salão principal, meus amigos de Hufflepuff me cercaram.
“Sumiu, Laura! Onde você tava?”

Eu só consegui sorrir, um sorriso cansado e lascivo. “Aprendendo uma magia nova, gente. Das trevas.” E era verdade. Aquele Slytherin, com a sua capa e a sua “varinha” de sabugueiro, tinha lançado um feitiço em mim. E eu, a Hufflepuff, tinha adorado cada segundo proibido e sujo daquela magia negra. A convenção podia acabar, mas aquele drop, aquele clímax pesado e distorcido, ia ficar na minha memória para sempre. Foi errado? Foi. Foi doentio? Com certeza. Mas caralho, que batida foi aquela.

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