Por

Novembro 3, 2025

74 Visões

Novembro 3, 2025

74 Visões

A Venezuelana de Táchira

0
(0)

Acreditem se quiserem, mas entre as cubanas e as venezuelanas, estas mulheres do Caribe têm-me deixado completamente louco. A minha picha, que já não é pequena, fica dura como pedra só de pensar naquele sangue quente, naquele fogo que elas trazem dentro de si. Depois da cubana selvagem que me devorou, pensei que não encontraria outra que me fizesse sentir aquela mistura de desejo e destruição. Enganei-me. Redondamente. E o pior, ou melhor, é que me aconteceu outra vez. E desta vez, foi com uma venezuelana de Táchira que me fez questionar toda a minha sanidade. Sim, vou contar-vos tudo. Cada sujo, cada gemido, cada baforada de prazer que esta miúba me arrancou das entranhas.

Conheci-a num bar de beira de estrada, daquais que toca salsa até altas horas e o ar cheira a cerveja derramada e desejo barato. Eu estava lá apenas a passar, a abastecer o carro e a esticar as pernas, sem grandes expectativas. Mas então, vi-a. Parecia uma aparição. Uma venezuelana, loira como a neve, daquelas loiras naturais que têm a pele tão clara que quase brilha no escuro. E o corpo… meu Deus, o corpo. Era baixinha, curvilínea daquelas que fazem um homem perder o fôlego. Usava um vestido preto, absurdamente curto, que mal tapava aquelas coxas grossas e poderosas. E os seios… eram enormes. Tetona como ela só, aquele decote era um convite à asfixia, um par de seios generosos e firmes que prometiam o paraíso.

Não resisti. Comprei-lhe uma cerveja, aproximando-me com aquele meu ar de quem sabe o que quer. Ela chamava-se Sol. Um nome quente para uma mulher que parecia feita de fogo e gelo. Os olhos eram claros, e fitaram-me com uma intensidade que me atravessou. A conversa fluiu, cheia de insinuações e risos baixos. Ela era de Táchira, tinha chegado há pouco tempo, e estava… disponível. Não demorou muito até eu perceber que ela era uma profissional. Uma prostituta. E isso, em vez de me afastar, só me excitou mais. A verdade crua daquela situação era um afrodisíaco.

“E então, Gabo? Vais ficar só a olhar ou vais mostrar-me onde é que isso pode acabar?”, disse ela, a voz um melado doce e promissor, enquanto a sua mão deslizava pela minha perna, a escassos centímetros do meu pau, que já latejava furioso contra a minha bermuda.

Não precisei de ser convidado duas vezes. Paguei as bebidas, e segui-a até um motel barato nas redondezas, aquele tipo de lugar com paredes finas e camas que rangem, perfeito para o que eu tinha em mente. Mal entrámos no quarto, o cheiro dela invadiu-me os sentidos. Cheirava divinamente. Um perfume doce, quase infantil, misturado com o aroma natural do seu suor, um contraste que me deixou doido. Era o cheiro de uma mulher que sabia ser mulher.

Sem cerimónias, empurrei-a contra a porta, fechando-a com o meu corpo. A minha boca encontrou a dela num beijo voraz, faminto. Ela correspondia com a mesma ferocidade, as suas mãos a enterrarem-se no meu cabelo, puxando-me com força. Senti o sabor dela, um misto de cerveja e algo doce, algo uniquely dela. As minhas mãos desceram até aos seus seios, enormes e pesados dentro do vestido. Apertei-os com força, e ela gemeu no meu ouvido, um som rouco e sujo que me fez tremer.

“Gostas assim, não gostas, sua puta? Gostas que te esmaguem estas tetas de vaca leiteira?”, grunhi, enquanto beliscava os seus mamilos através do tecido.

“Sim… mais, Gabo, por favor…”, suplicou, a arquear as costas, a oferecer-me ainda mais.

Rasguei-lhe o vestido. Não havia tempo para delicadezas. Os botões voaram, e o tecido cedeu, revelando um sutiã preto que mal continha aquele par magnífico. Arranquei-o também, e ali estavam eles, os seus seios, brancos como a neve, com mamilos cor-de-rosa e erectos, a implorar por atenção. Caí de joelhos e enterrei o meu rosto entre eles, cheirando, lambendo, mordendo. A pele dela era incrivelmente macia, e o seu cheiro era ainda mais intenso ali, uma fragrância adocicada e viciante.

Puxei-a para a cama, e ela caiu sobre os lençóis baratos com um suspio ofegante. Aproveitei para me despir, e o meu pau saltou para fora das cuecas, totalmente erecto, grosso e veiudo, a pulsar com necessidade. Os olhos de Sol abriram-se ainda mais, e um sorriso safado cruzou os seus lábios.

“Carajo… é tão grande”, sussurrou, com uma mistura de admiração e medo.

“E vai todo para dentro de ti, sua venezuelana de merda”, respondi, subindo para cima dela.

Mas primeiro, queria saboreá-la. Abri-lhe as pernas com força, expondo a sua pepeka totalmente depilada, húmida e a brilhar sob a luz fraca do quarto. Cheirava divino. Um aroma limpo, musgado, irresistível. Enterrei a minha língua nela, lambendo-a de cima a baixo, focando-me no seu clitóris inchado. Ela gritou, e as suas mãos agarraram-se às minhas costas, as unhas a cravar-se na minha pele. Era uma deusa a mamar. Os seus gemidos eram uma sinfonia de prazer, e ela sabia mexer-se, a rodar as ancas no meu rosto, a guiar-me para onde mais queria. Senti o seu sabor, doce e salgado, e soube que estava a perder a cabeça por aquela mulher.

Depois de a fazer tremer e gemer com a minha língua, levantei-me. Ela estava completamente molhada, os olhos vidrados de desejo. Peguei no meu pau e esfreguei a cabeça nos seus lábios inferiores, sentindo-a estremecer.

“Vais levar com tudo, Sol. Até ao fundo. E vais gritar o meu nome”, avisei, num sussurro carregado de ameaça e promessa.

E então, empurrei. A sua entrada era apertada, incrivelmente quente, e ela contraiu-se à volta de mim com um gemido abafado. Era como entrar no paraíso. Ela era tão húmida, tão quente, tão perfeita. Comecei a bombar, inicialmente com um ritmo lento, mas depois cada vez mais rápido, mais forte. A cama rangia de forma obscena, e os nossos corpos batiam um no outro num som húmido e primitivo.

“Mais forte, Gabo! Por favor, mais forte!”, ela gritava, e eu obedeci.

Dava-lhe com toda a minha força, sentindo as suas paredes interiores a contraírem-se à minha volta. As minhas mãos agarravam-lhe as ancas, marcando a sua pele pálida com os meus dedos. Inclinei-me para a frente e dei-lhe um tapa no rabo, deixando a marca da minha mão a vermelhar na sua pele branca. Ela gritou, mas era um grito de puro êxtase.

“Gostas de levar na pepeka, sua prostituta? Gostas que eu te foda assim, como se não valesses nada?”, gritei, enquanto a fodia sem piedade.

“Sim! Eu sou a tua puta! A tua venezuelana puta!”, gritou ela, completamente perdida no prazer.

Virei-a de quatro, aquela posição perfeita para a dominar completamente. A sua espinha arqueada, o seu rabo redondo e empinado, era uma visão de cortar a respiração. Voltei a entrar nela por trás, e desta vez foi ainda mais profundo. Ela gritou, e eu cobri a sua boca com a minha mão, abafando os seus gemidos, sentindo o seu hálito quente na minha palma. O cheiro dela, o cheiro do nosso sexo, enchia o quarto. Era um aroma animal, viciante, que me tirava do sério.

“Vou gozar dentro de ti, sua cadela. Vou encher-te de porra”, grunhi, os meus próprios gemidos a misturarem-se com os dela.

Os meus movimentos tornaram-se mais erráticos, mais desesperados. Eu estava à beira, e ela também. Senti as suas contracções a intensificarem-se, e ela começou a gritar, um grito longo e rouco que vinha das suas entranhas. Aquele foi o meu gatilho. Enterrei-me nela até ao fundo e explodi, jorrando a minha porra quente no seu interior, onda após onda de um prazer quase doloroso. Eu gemei como um animal, o meu corpo a tremer incontrolavelmente.

Caímos ambos na cama, ofegantes, cobertos de suor. O quarto cheirava a sexo, a cerveja e a ela. E naquele momento, deitado ao lado daquela mulher que eu mal conhecia, mas com quem tinha partilhado a coisa mais intensa e primitiva, soube. Soube que estava em apuros. Porque sim, caralho, acho que me apaixonei. Por uma prostituta venezuelana que me fodeu o cérebro e a alma. E o pior é que não me importo nada.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Palmiteira talarica

anônimo

25/10/2025

Palmiteira talarica

Fazê-lo traz à tona o pior em mim

relatoseroticos.es

14/02/2011

Fazê-lo traz à tona o pior em mim

profanando suzana

jose

26/10/2021

profanando suzana
Scroll to Top