Por
A esposa do Japonês
O dia que o japonês ofereceu a mulher dele
Eu tava no campo de futebol de areia, meu tio e meu avô administravam a quadra e o bar que servia bebidas e porções. As vezes eu ia ajudar eles, outras vezes eu ia jogar bola.
Num domingo, dia movimentado pela manhã, lá estava eu, 18 anos, nunca fui magro, mas nessa época eu tava na minha melhor forma física, branco com bronzeado de jogar bola sem camisa. Faltou um jogador de um dos times que alugaram a quadra, vieram me chamar, eu tava no bar lavando uns copos.
Aceitei, avisei meus parentes que ia deixar o bar uns minutos, joguei de zagueiro, minha posição favorita, deixava ninguém passar, até os caras mais altos ou mais fortes, o goleiro do meu time quase que podia tirar um cochilo, eu dava altas entradas na maiorias dos ataques do time adversário.
Fiz amizade com o goleiro, era um japonês mais velho, acho que tinha quase 40 anos, depois que a partida acabou, fomos pro vestiário tomar banho, todo mundo cheio de areia no corpo, o japonês trocando ideia comigo, me acompanhou na ducha, ao lado da minha.
Cara, eu não sabia que japonês tinha pinto pequeno, de verdade, até esse dia, parecia um cogumelinho, coitado, pior que eu não tenho um grande, na época devia ter uns 15 ou 16cm, duro, eu media porque era inseguro, enfim, o japonês me olhou um pouco e depois desviou o olho.
Quando estávamos saindo do vestiário ele me chamou pra no canto, perguntou se eu era virgem. Eu gelei. Pensei: “Caralho, o japonês quer me comer!”
Fiquei sem graça e respondi que não, meu pai tinha me levado pro puteiro fazia alguns meses. O japonês deu risada e disse: “Minha mulher gosta de novinho, quer comer ela?”
Na hora meu pau ficou duro, meu coração parecia que ia explodir e lembro que fiquei até tonto.
Dei risada, sem graça, perguntei qual era a pegadinha, eu tinha certeza que era uma piada. Mas ele insistiu. Um amigo dele ouviu a conversa e entrou no meio dizendo: “O japa ta te convidando pra fuder a mulher dele? Hahahahaha vai lá gordinho, ela é boazuda!” O japonês ria junto.
Pensei: “Puta merda, será que esses vindos tão me zoando?” O japonês disse que morava perto, dava pra ir até, se eu não quisesse poderia ir embora.
Porra, eu aceitei, sei lá, comer a mulher do cara parecia ser algo normal entre os amigos dele, eu também queria ter a experiência. Segui o cara até a casa dele com o coração batendo forte demais.
Na casa do japonês, a mulher tava na cozinha, uma japonesa magrinha, peitos e bunda pequenos, fumando um cigarro. Ele me apresentou dizendo que era neto do dono da quadra de futebol de areia.
Ela olhou pra mim, examinou o corpo todo através da fumaça do cigarro dela. Eu tremia. Parecia um animal indo pro abate.
Ela se levantou, me abraçou, na frente do japonês pegou no meu pau por cima do shorts, disse no meu ouvido: “esse tem carne”
Eu quase desmaiei, abracei ela também, sem jeito, ela apertando meu pau que ficou duro igual pedra, o japonês rindo e dizendo: “aperta a bunda dela, ela gosta!”. Obedeci, ela gemeu.
“FODEU!” Pensei comigo.
Ela me levou até o quarto, tirou meu pau pra fora e começou a chupar, o marido ficou na cozinha.
Ela me mamou gostoso, sugava muito, parecia que meu pau ia ficar maior de tanto que aquela mulher pequena e magrinha sugava minha rola.
Nesse momento eu já não tava mais pensando em nada, segurei a nuca dela e forçava ela contra meu pau, ela abriu mais a boca e me colocou na garganta, caralho, que sensação incrível, aquela garganta molinha, fofinha e quentinha.
Ela balançava a cabeça de um jeito, parecia que eu tava fodendo a garganta dela, ela quase não engasgada.
Quando sentir que ia gozar, eu avisei, ela tirou da boca e falou: “na boca não bebêzinho, quero na buceta”, então ela deitou na cama e tirou a roupa sozinha, abriu as pernas, segurou a buceta com a mão, abriu pra mim e gritou: “Bem! Ele vai me fuder”. Escutei passos rápidos no corredor, eu tava com medo e tesão, ao mesmo tempo.
O japonês viu ela deitada toda aberta e eu em pé segurando o pau duro, então disse: “Ta esperando o que, caralho, fode ela!”
Subi na cama, desajeitado, coloquei o pau nela e fodi, o japonês abaixou os shorts dele até o joelho e começou q se masturbei, cara, o pau dele duro parecia um isqueiro bic. Era muito pequeno.
Eu fodi aquela buceta apertada como se minha vida dependesse disso, sem camisinha mesmo, só lembrei disso depois.
Ela gemia e cruzou as pernas nas minhas costas, me puxando ainda mais pra dentro.
Fiquei assim menos de 10 minutos, gostei dentro dela, estoquei fundo, ela me apertou mais com as pernas, foi incrível, a buceta dela massageava o pau, como que tirando ainda mais porra pra dentro.
Sai de cima dela, a buceta aberta e vazando no colchão, o japonês tava batendo punheta ainda, ele suava dois dedos pra fazer isso cara, eu ri e ele riu também.
A mulher se levanta, passa mão na buceta usada, pega nossos fluidos e coloca na própria boca, gemendo e me chamando de gordinho gostoso.
Eu vi esse japonês mais vezes na quadra, ele chegou me chamar mais uma vez pra foder a mulher, mas eu neguei, eu tinha começado a namorar.
Enfim, hoje eu tenho 40 anos, imagino que esse casal deve estar bem velhinho hoje, será que eles ainda fazem isso?


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