Novembro 10, 2025

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Os 50 Euros da Minha Prima

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A minha família é um parque de diversões particular, e eu, o Bruno, sou o único cliente com passe vitalício. Já comi a minha mãe, a minha irmã feia que é um buraco quente sem graça, a minha avó desdentada, e até tentei rebentar o cu sujo da minha prima Catarina com um pepino. Mas há sempre mais carne fresca na árvore genealógica, e desta vez a vítima foi a minha prima Margarida, uma miúda de 18 anos, fresca da treta, que ainda tem o cheiro a adolescência e a ingenuidade estampado na cara. A cabra é filha de uma tia distante, aquela que sempre olhou para a minha mãe de lado, e a ideia de corromper a sua princesinha era um afrodisíaco do caralho.

A oportunidade surgiu num almoço de família enfadonho. A Margarida estava lá, toda comportada, de vestido florido, a falar dos seus exames da escola e dos seus planos para a universidade. Enchi-lhe o copo de vinho até à borda, uma e outra vez, e via os seus olhos a ficarem vidrados, as suas bochechas a corarem. Ela olhava para mim, o primo mais velho e bem-sucedido, com uma mistura de admiração e medo. E eu olhava para aquele corpinho em desenvolvimento, para aquela boca pequena e inocente, e só pensava em como ela a ia usar para me engolir a pila toda.

Quando o almoço acabou, puxei-a para o quarto de hóspedes, aquele mesmo onde comi a minha avó. Fechei a porta e encostei-a a ela, sentindo o seu corpo tenso contra o meu.

“Estás uma ganda gaja, Margarida”, disse-lhe, a voz baixa e carregada de má intenção. O meu pau já estava a latejar dentro das calças, a pressionar contra a sua perna.

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Ela ficou nervosa, a olhar para o chão. “Obrigada, primo Bruno.”

“Estás a precisar de dinheiro para a universidade, não estás?”, perguntei, sabendo perfeitamente que sim. A minha tia é uma pobre de merda.

Ela anuiu, timidamente.

“Eu dou-te 50 euros. Agora mesmo. Mas tens de fazer uma coisinha por mim.”

Os seus olhos arregalaram-se. Ela sabia. A puta sabia perfeitamente o que eu queria. Via-se na forma como ela me olhava de lado, na maneira como se mordia o lábio. Era sangue da mesma família, afinal. Tinha a mesma taradura nas veias.

“O que… o que é?”, sussurrou ela, mas já estava a tremer, não de medo, mas de antecipação. Conheço essa merda.

Abri a minha carteira e tirei uma nota de 50 euros, deixando-a pousada na mesa de cabeceira, ao lado da fotografia da minha avó. A ironia era deliciosa.

“Vais pôr essa boquinha de anjinha a trabalhar, prima. Vais chupar-me o pau até eu não aguentar mais, e vais engolir tudo o que eu te der. Toda a porra. E se fizeres um bom trabalho, os 50 euros são teus.”

Ela ficou parada por um segundo, a olhar para a nota, depois para a protuberância nas minhas calças, e depois para mim. Um rubor sujo subiu-lhe pelo pescoço. A puta estava excitada. Estava a pingar, eu conseguia cheirar.

“Está bem”, disse ela, a voz quase inaudível.

“Fala mais alto, sua putinha. Gosto de ouvir.”

“Está bem, primo Bruno!”, disse ela, com mais convicção, e aí eu vi o fogo a acender-se nos seus olhos. A cabra ia gostar disto.

Mandei-a despir a parte de baixo do vestido. Ela obedeceu, com as mãos trémulas, e ficou de pé à minha frente, de cuecas cor-de-rosa com laços, aquela merda toda infantil que me deu ainda mais tesão. A sua cona depiladinha fazia uma sombra escura através do tecido. Eu sentei-me na beira da cama, a abrir o meu cinto e a puxar a minha pila para fora. Ela ficou a olhar, hipnotizada. Ela nunca tinha visto uma pila como a minha, dura, grossa, veiuda, a apontar para ela como uma arma.

“Vamos, sua cadela de estimação. Não temos o dia todo.”

Ela ajoelhou-se no chão, entre as minhas pernas. A sua mão pequena e hesitante envolveu a base do meu pau, e ela levou a cabeça à boca. A sensação foi eléctrica. A sua boca era quente, húmida, e incrivelmente apertada. Ela começou a chupar, devagar, aprendendo, a sua língua a explorar a cabeça.

“Assim não, sua amadora”, rosnou, agarrando-lhe o cabelo e puxando-a para a frente. “Abre bem a boca e engole. Até às bolas.”

Ela tentou. Engasgou-se, tossiu, mas eu não a larguei. Forcei-a a descer, a sentir a cabeça do meu pau a bater na sua garganta, a sentir os seus músculos a contraírem-se à minha volta. Era doentio. Era a minha prima de 18 anos, a engasgar-se com o meu pau na boca, os seus olhos a lacrimejar.

“É isso, sua puta. Engole essa pila. É o que tu mereces, não é? Ser a cadela de chupeta do teu primo?”, gritei, a bombar os meus quadris, a foder-lhe a boca com força.

Ela começou a pegar o jeito. Os seus gemidos abafados pela minha pila eram a coisa mais excitante que eu já ouvira. As suas mãos subiram e agarraram-se às minhas coxas, e ela começou a mover a cabeça para a frente e para trás, a criar um ritmo, a engolir-me cada centímetro. A sua saliva escorria-lhe pelo queixo e molhava-me as bolas. A cabra era uma natural.

“Gostas disso, não gostas, prima? Gostas de sentir o pau do teu primo na tua garganta?”, perguntei, a puxar-lhe o cabelo com mais força.

Ela gemeu, um som de afirmação que vibrou em todo o meu pau, e isso fez-me perder a cabeça. Comecei a foder-lhe a boca sem piedade, a bater com as minhas bolas no seu queixo, o som húmido e obsceno a encher o quarto. Era a minha prima. A filha da minha tia. A miúda que há uns anos atrás andava de bicicleta. E agora estava de joelhos, a ser usada como um buraco para a minha porra.

“Vou gozar, sua cabra. Abre bem esse cu de boca e engole tudo. Se deixares cair uma gota, não levas os 50 euros.”

Ela não se afastou. Pelo contrário, apertou os lábios à volta da base e olhou-me nos olhos, desafiadoramente. A puta estava a pedir por isso. A implorar.

Com um rugido, explodi. Jorrei a minha porra quente e grossa directamente na sua garganta, jato após jato, e ela engoliu, engoliu como se estivesse com sede, os seus olhos a fecharem-se de prazer. Senti as contracções da sua garganta a extraírem-me até à última gota. Quando me afastei, ofegante, ela ficou ali de joelhos, a ofegar também, com um fio de porra branco a escorrer-lhe do canto da boca.

Ela limpou o canto da boca com o dorso da mão e depois, para meu completo espanto, sorriu. Um sorriso safado e viciado.

“Obrigada, primo Bruno”, disse ela, a voz rouca de tanto me chupar.

Ela levantou-se, pegou nos 50 euros da mesa de cabeceira e meteu-os no bolso do seu vestido, como se tivesse acabado de receber o pagamento por um serviço perfeitamente normal.

“Até à próxima, Margarida”, disse eu, a puxar as calças para cima, sabendo perfeitamente que ia haver uma próxima.

Ela saiu do quarto, e eu fiquei a olhar para a porta, a sentir o cheiro do sexo e da traição familiar no ar. A puta tinha gostado. Tinha gostado mesmo. E porque não havia de gostar? Levar com a pila de um deus como eu na boquinha é um privilégio. E ela ainda saiu de lá com 50 euros no bolso. Foi o negócio da vida dela. E eu, fiquei com a certeza de que a árvore genealógica é mesmo o melhor bordel do mundo.

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