No outro dia, saí cedo pra cidade pra dar uma acalmada na cabeça. Quando voltei, vi ela na piscina com um biquíni branco minúsculo, o fio enfiado na bunda. Nossos olhares se cruzaram – vergonha de um lado, tesão do outro. Entrei na piscina bagunçando com os primos pra disfarçar. Cheguei por trás dela: “Hoje o titio quer gozar bastante com você, minha putinha…” Ela empinou a bunda no meu pau me deixando duro e saiu desfilando, me deixando louco. Fiquei na água com o pau latejando, sem poder sair. Chamei ela de volta, comecei a alisar por baixo d’água, apertando a bundona, esfregando o pau no meio. Ela passou a mão no meu volume, apertou. Ficamos o dia todo nesse esfrega-esfrega, quase gozando ali mesmo.

De tardezinha, precisei de cerveja. Me ofereci pra ir na cidade: “Vem comigo, Ju” ela só de biquíni. Topou na hora pulando pra dentro do carro. Já Na estrada de terra, sacolejando, ela pediu pra dirigir um pedaço. “Quer sentar no colo do titio, né? Vem cá…” Parei o carro num canto, Ela sentou no meu colo de costas pra mim, empinando aquela raba gostosa. Abaixei o short, deixei a rola dura encostada no rego, só o fiozinho do biquíni separando. O balanço da estrada ajudava, ela rebolava devagar, esfregando o cuzinho no meu pau. Eu apertava as tetinhas por baixo do top, beliscava os biquinhos durinhos, gemia no ouvido dela: “Caralho, Ju, tua bundinha tá me deixando louco…

” Ela se contorcia, ja se masturbando por cima do biquíni. Não aguentei: arranquei o top, depois o biquíni inteiro deixando ela peladinha rebolando no meu colo, a xaninha melada escorrendo babando no meu pau. “Tio, aqui na estrada alguém pode ver a gente?” “Relaxa, ninguém passa.” Mandei ela virar de frente, sentar cavalgando. Segurei a rola na base, encostei a cabeça na entrada do cuzinho. Ela desceu devagarinho… a cabecinha entrou com um estalo, ela travou um segundo, mas logo relaxou. “Ai tio, não dói nada… pode ir…” Desci ela até o talo, sentindo o cuzinho quente engolir tudo. Começamos a bombar devagar, o carro balançando no ritmo. Depois de uns minutos cavalgando gostoso, pedi pra ela empinar de quatro no banco traseiro. Ela obedeceu, bundona pro alto, xaninha brilhando. Comecei passando a língua do grelo ate seu cuzinho, deixei tudo molhado de baba. Segurei na cintura e meti de uma vez, fundo. “Ai tio, assim é muito fundo novamente no seu cuzinho…” “Toma, delícia, toma pau no cuzinho…

” Meti forte, as nádegas batendo na minha virilha fazendo barulho. Ela gemia abafado, mordendo o próprio braço pra não gritar alto. Queria mais. Abri a porta traseira, puxei ela pra fora. Encostei ela de frente pro capô, ainda quente do motor. A bundona empinada, pernas abertas. Entrei de novo por trás, agora com mais espaço. Meti com força, uma mão tapando a boca dela, outra alisando o grelinho. “Tio, assim eu gozo…” “Goza, Ju, goza no dedo do titio enquanto eu fodo teu cuzinho…” Ela gozou tremendo inteira, o cuzinho piscando e apertando meu pau. Não aguentei mais. Virei ela de frente, sentei no capô, puxei ela pra cima de mim. Ela sentou cavalgando de novo, agora de frente, olhando nos meus olhos. As tetinhas balançando na minha cara. Mamei um bico, depois o outro, enquanto ela subia e descia na rola.

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“Tio, me dá leitinho… enche meu cuzinho…” “Toma, putinha… aaaah, tô gozando!” Gozei forte, jato atrás de jato, sentindo o cuzinho dela mamar tudo. Ela rebolou devagar até eu amolecer dentro dela. Quando tirei, ela se ajoelhou ali mesmo na terra, limpou meu pau com a boca, lambendo cada gotinha de porra e baba. “Tio, você me arrombou…” “E você adorou, né?” Ela sorriu, beijou a cabeça do pau ainda mole. Entramos no carro pelados, ela no meu colo de novo, meu pau roçando a xaninha melada o caminho todo de volta. Chegamos no sítio sem cerveja, dissemos que o bar tava fechado. Ninguém desconfiou de nada. Mas meu pau ainda latejava só de lembrar da bundona dela engolindo tudo na estrada.

Continua…