Ai gente, vou contar uma coisa que eu faço às vezes e que me deixa com um tesão doido kkkk. É uma parada meio besta, mas que me deixa toda ligada o dia todo. É sobre não usar calcinha! Sério, parece bobeira, mas não é não. É tipo ter um segredinho sujo só seu, que ninguém mais sabe, mas que muda TUDO. Kakaka!

Tudo começou numa época que eu tava muito entediada. Trabalho numa ótica, né, atendendo gente o dia todo, e é sempre a mesma coisa: “óculos pra perto, óculos pra longe, a armação fica bem em você”. Um tédio! Aí um dia, eu tava me arrumando pra ir trabalhar e pensei: “e se eu for sem calcinha hoje?”. A ideia pareceu tão maluca que eu quase ri sozinha. Mas aí eu vi uma saia mais curtinha, daquelas que eu nem usava muito, e pensei: “vai, Kika, se joga!”. Não botei nada por baixo. Nada mesmo!

No caminho pro trabalho, no ônibus, já foi uma sensação doida. Cada solavanco eu sentia a saia esfregando direto na minha ppk. O tecido era áspero, mas de um jeito gostoso, sabe? E eu ficava imaginando se alguém no ônibus tava percebando alguma coisa. Claro que não tava, né, mas na minha cabeça tava todo mundo olhando kkkk. Eu me senti tão… viva! Tipo, meu corpo tava todo ligado num negócio que ninguém sabia.

Chegando na ótica, a coisa ficou mais séria. Meu chefe, o Sr. Roberto, é um coroa gente boa, mas meio pa noço. Ele veio me dar os bom dia de sempre, e eu tava super consciente de que se eu me abaixasse pra pegar alguma coisa, talvez ele visse alguma coisa. Aí veio a primeira cliente, uma senhora chata pra escolher armação. Eu tava atendendo ela, mostrando os modelos, e toda vez que eu virava pra pegar uma armação diferente, eu sentia a saia rodar e o ar bater bem ali no meio das minhas pernas. Minha buceta foi ficando toda molhadinha, e eu com a maior cara de profissional séria do mundo, falando de lente antirreflexo e armação de titânio kkkk! Era tão errado que dava mais tesão ainda.

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O melhor foi quando eu precisei me abaixar pra pegar uma armação que tinha caído no chão. Gente, eu agachei devagarinho, com muito cuidado, sentindo a saia esticando e aquele ventinho gelado do ar condicionado batendo direto na minha ppk. Eu juro que eu quase gemi! Levantei rápido, toda vermelha, e a cliente deve ter pensado que eu tava com vergonha de ter derrubado a armação, mas na verdade eu tava era com vergonha de tar toda melada no trabalho! Kakakak!

No almoço, fui com as minhas amigas da loja. A gente sentou naquele banco de praça de alimentação, daqueles de madeira, e nossa, foi pior ainda. Sentei e cruzei as pernas bem rápido, mas dava pra sentir a madeira áspera através do tecido da saia. Toda vez que eu mexia pra pegar um guardanapo ou alguma coisa, era uma sensação nova. Minhas amigas tavam falando de um cara que tava pegando, e eu lá, com a minha ppk latejando, só conseguia pensar naquilo. Elas não faziam ideia do que tava rolando comigo kkkk.

À tarde, veio um cliente mais novo, um gato de uns 30 e poucos anos. Ele tava escolhendo óculos de sol, e eu tava mostrando os modelos. Ele me olhava com uns olhos assim, meio penetrantes, e eu ficava me perguntando: “será que ele percebeu? Será que ele tá vendo que eu não tô de calcinha?”. Aí eu ficava mais molhada ainda! Uma hora, ele pediu pra ver um modelo que tava numa prateleira mais alta. Eu tive que me esticar toda pra pegar, e com certeza minha saia subiu um pouquinho. Quando eu virei com os óculos, ele tava me olhando com um sorrisinho meio cúmplice. Meu deus, será que ele viu? Eu fiquei toda confusa, e minha buceta tava pingando, sério!

Depois do trabalho, tinha um happy hour com a galera. Eu fui, claro, ainda com a mesma saia e sem calcinha. No bar, com a música e a galera dançando, a sensação foi ainda mais intensa. Eu dançava, e a saia rodava, e eu sentia o olhar de alguns caras. Será que era impressão minha? Será que eles estavam mesmo percebendo? Cada gole de cerveja que eu dava, eu ficava mais corajosa. Uma hora, um colega de trabalho, o Pedro, veio dançar comigo. Ele é casado, eu sei, mas é um gato. A gente foi dançar, e ele tava me segurando pela cintura. Com o movimento da dança, a minha saia subia e descia, e eu sentia a mão dele quente na minha cintura, e eu imaginando se ele não tava sentindo que eu não tava de calcinha. Eu tava tão molhada que devia tá marcando na saia, sério!

A gente dançou colado, e eu senti o pau dele duro contra minha perna. Nossa, deu um tesão! Ele sussurrou no meu ouvido: “Você tá muito gostosa hoje, Kika”. E eu, toda trouxa, já fiquei derretendo. A gente ficou dançando assim, com aquela tensão sexual, e eu com meu segredinho sujo. Era como se eu tivesse uma vantagem sobre todo mundo, como se eu soubesse de algo que ninguém mais sabia.

No final da noite, o Pedro me chamou pra gente ir embora juntos. Eu sabia que era errado, ele é casado, mas o tesão falou mais alto. A gente foi pro carro dele, e mal a porta fechou, a gente se pegou. Ele botou a mão na minha perna e foi subindo, até chegar na minha buceta. Quando ele sentiu que eu não tava de calcinha, ele gemeu: “Caralho, Kika, você não tá de calcinha?”. E eu, toda sem vergonha: “Não… você gostou?”. Ele não respondeu, só me beijou com mais força e botou a mão dentro da minha saia.

A gente transou ali mesmo no carro, no estacionamento do bar. E toda vez que ele metia, eu pensava: “eu passei o dia todo assim, com todo mundo vendo e não sabendo”. Foi uma das transas mais gostosas que eu já tive, sério. Gozei horrores!

Depois, quando cheguei em casa, toda arrebentada, eu ainda tava com tesão. E o pior é que no dia seguinte, eu fiz a mesma coisa de novo. E no outro. Virou um vício! Kkkk!

É isso, gente. Não usar calcinha me deixa com um tesão o dia todo, me faz sentir mais gostosa, mais poderosa. É meu segredinho sujo, e eu amo! Claro que tem dias que eu uso, normal, mas quando eu quero me sentir mais viva, é só não botar nada por baixo e sair por aí, fingindo que tá tudo normal kakakaka! É o meu risco invisível, e eu adoro! 😝💕