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Irmãzinha Rabudinha parte 4
Fui rapidamente no quarto dos meus pais e voltei com a mochila contendo o videogame. Pedi para ele ir instalando enquanto eu ia ao banheiro. Fui dar uma mijada e por costume acabei levando o celular. No caminho, dei uma olhada e vi uma mensagem de Lúcia, que dizia: “Gostou de hoje? Fiquei louquinha quando você perguntou se podia gozar na minha bundinha… você tá tão safado ultimamente, tá me deixando doida”. Meu pau chega deu uma pulsada quando li, mas dessa vez acompanhada de dor em conta do meu pau estar meio dolorido ainda da gozada de poucos minutos atrás. Eu sentia que estava chegando cada vez mais próximo de comer aquela baixinha gostosa que eu chamava de irmã. Ela queria, eu sentia isso! Acabei respondendo pra ela o seguinte: “Você é um tesão, Lú! Tô doido pra comer esse bundão que você tem!”. Confesso que na hora eu pensei que talvez tivesse me excedido um pouco, mas nem tava ligando muito, pois o eu tinha certeza que ela estava querendo ser atiçada. Nenhuma resposta veio naquela noite, sendo que eu apenas voltei para a sala e passei a madrugada toda jogando com Lucas.
ACORDA, VIADO! ACORDA, PORRA! TÁ MORTO, É, FDP?
Foi assim que acordei no dia seguinte. Lucas me cutucava e me chamava. Fui despertando e perguntei o que foi.
Lucas: – Já vai dar meio dia, caralho. Hehehe dormimos pra porra.
Olhei em volta e vi que estávamos no mesmo colchão, ou seja, havíamos dormido lá mesmo. Dava pra ouvir uns barulhos de panelas vindos da cozinha, e ainda meio desnorteado de ter acabado de acordar, perguntei:
Eu: – Já tá todo mundo de pé? – perguntei com a voz sonolenta.
Lucas: – Parece que só tá a vó e o vô em casa. O resto foi ao mercado fazer umas compras.
Eu: – Uai nem chamaram a gente?
Lucas: – Acho que desistiram de tentar nos acordar hehehe.
Eu: – As meninas também foram?
Lucas: – Foram. Pelo menos aqui elas não estão.
Dei uma espreguiçada e levantei pra tomar um banho. Fiquei pensando no que eu e Lúcia faríamos hoje, e mais do que isso, se fossemos fazer algo, como faríamos para despistar tanta gente. Eu já não aguentava mais de vontade de enrabar aquela ninfetinha. Depois de tantos avanços e após chegar tão longe em relação ao nosso caso, não tinha mais justificativa para não irmos adiante. Era isso, eu só tinha que conseguir uma brecha para ficar a sós com ela e pronto. Bom, fiquei divagando nesses pensamentos e depois do banho desci para falar com Lucas. Nós dois fomos comer alguma coisa e depois perguntamos para os nossos avós se poderíamos dar uma volta de cavalo. Meu avô disse para falarmos com o caseiro Clébis que ele ajeitaria os cavalos para nós. Quando éramos criança, sempre andávamos a cavalo com nossos tios e sempre era muito legal, de forma que eu achei a ideia boa para relembrar os velhos tempos.
Fomos à casinha do caseiro e ele, sempre muito gente boa, nos atendeu e foi preparar os cavalos para podermos andar. Como eu estava curioso em relação a saber se as meninas tinham ido às compras também, perguntei a ele:
Eu: – Seu Clébis, o senhor sabe as meninas também foram fazer comprar?
Seu Clébis: – Foram sim. Elas acordaram cedinho e foi a mulherada toda banhar no córrego. Foi as crianças, as garotas, sua mãe e as doutoras tudo (ele chamava todos os filhos de meus avós de doutor/doutoras).
Eu: – E meu pai e meus tios?
Seu Clébis: – Ficaram aqui e só quando elas voltaram que foi todo mundo pra cidade fazer compra.
Eu: – Ahm, entendi.
Fiquei um pouco puto por ter perdido a oportunidade de ir banhar no córrego com Lúcia e as meninas, mas ao mesmo tempo fiquei aliviado de não ter ido nenhum marmanjo (só me vinha o tio Paulo à mente) com elas. Me toquei que tinha deixado o celular na casa e falei pro Lucas que eu ia pegar enquanto seu Clébis preparava os cavalos. Ele concordou eu fui lá dentro buscar. No caminho fui lembrando que tinha mandado aquela mensagem à noite para Lúcia e fiquei me perguntando se ela havia respondido hoje pela manhã. Fiquei curioso e acelerei o passo. Quando cheguei e peguei o celular e fui olhar as mensagens, a primeira que tinha era dela. Era uma mensagem dizendo o seguinte: “Hmm como é taradinho você. Quer comer a bunda da sua irmãzinha, é? Tem nem vergonha esse meu irmão tarado hihihi. É isso que você quer??” A mensagem vinha acompanhada de um vídeo que ela enviou. Minhas pernas chegaram a tremer um pouco quando eu vi o vídeo que ela tinha enviado. No vídeo, ela estava tomando banho em um banheiro que identifiquei ser o que ficava do lado de fora do sobrado, perto da área da piscina e que geralmente usávamos como ducha. Na gravação, que percebi ter sido feita por celular devido a qualidade não muito boa e também em conta do filtro de cores que havia, ela banhava de uma forma provocativa e sensual. Dava muita ênfase no delicioso rabo firme e também nos peitinhos durinhos. Assisti ao vídeo e sem nem perceber já estava com a rola dura na mão, que chegava a doer um pouco de vontade de fuder aquele cuzinho. Tive que me controlar e acabei por voltar ao celeiro, onde seu Clébis e Lucas já estavam terminando de ajeitar os cavalos. Eu ainda estava meio aéreo com os pensamentos naquele vídeo. Lucas perguntou:
Lucas: – Tá beleza, mano? Tá com sono ainda hehehe?
Eu: – Nada hehehe. Bora andar ou não? – falei tenteando disfarçar.
Lucas: – Bora!
Seu Clébis deu algumas dicas para a gente e logo saímos para cavalgar. Andamos por horas e durante um tempo eu até esqueci um pouco do vídeo, mas teve uma hora que Lucas sugeriu que déssemos uma passada no córrego para dar um mergulho rápido. Na hora lembrei de Lúcia e, consequentemente, do vídeo. Era impossível lembrar daquele vídeo e não ficar excitado. Acabei assentindo e fomos em direção ao córrego.
Chegamos lá, amarrados os cavalos em uma árvore próxima e fomos dar um mergulho. Começamos a bater um papo e Lucas uma hora disse algo que me deu uma ideia muito sacana.
Lucas: – Pô, esse córrego é bom pra trazer umas safadinhas e mandar ver, né não? Hehehe. – disse ele sacaneando.
Eu: – Nem fala hehehe. Você devia chamar a Larinha pra vir tomar um banho contido. – disse zoando.
Lucas: – Porra, boa ideia!
Aquela conversa tinha me dado um plano. Enquanto ficamos banhando e conversando amenidades, eu fiquei traçando na minha mente como eu faria para trazer Lúcia para o córrego sozinha. Se eu conseguisse fazer isso, certamente eu conseguiria realizar meu sonho meu desejo mais profano, o de possuir aquela ninfeta, como mulher, pela primeira vez.
Eventualmente decidimos voltar à fazenda e assim voltamos. Quando chegamos lá, o pessoal todo já tinha chegado e estavam todos trabalhando em umas decorações de festa junina/ “julhina”. Fazia sentido por estarmos nessa época do ano, e a verdade é que eu sempre gostei dessas festas. Assim que chegamos e deixamos os cavalos no celeiro, minha mãe, que estava meio que coordenando a organização, nos avistou e disse que era para ajudarmos, pois ainda naquela noite ela queria acender uma fogueira grande. Perguntei o que ela queria que fizéssemos e ela falou que era para ajudarmos meu pai e meus tios com os trabalhos mais braçais. Fiquei um pouco chateado que não iria ter tempo para colocar meu plano com Lúcia em prática, mas não tinha o que fazer.Passamos a tarde toda trabalhando e, nas poucas vezes que tive contato com Lú, foi de maneira muito rápida, onde apenas trocávamos olhares sacanas e vez ou outra ela dava piscadinhas disfarçadas em minha direção. O foda é que sempre eu acabava lembrando do vídeo e ficava louco de tesão, ainda mais que ela estava com uma roupa semelhante a do dia anterior: blusa de manga, shortinho lycra bem atochado no rabo (que deixava as coxas à mostra e até dava pra ver o contorno da calcinha) e um par de sandálias rasteirinhas (que tesão eu tenho só de lembrar dela usando esse tipo de calçado!).
No final das contas nós conseguimos organizar tudo e quando a noite chegou, todos nos arrumamos e fizemos uma minifesta julhina para a família. O único contato mais direto que tivemos foi em um momento em que eu estava sentado jogando baralho com alguns tios e primos mais velhos e ela e as garotas vieram assistir. Nessa hora, em dado momento ela inventou de sentar no meu colo com a desculpa de que queria aprender a jogar. Ela vestia uma blusa xadrez, uma calça legging preta e uma bota marrom. Eu sentia a inveja de todos ali em me ver com aquela delicinha de garota no colo, e admito que aquela situação foi muito excitante. Ninguém via maldade, além de mim que conseguia sentir as leves reboladinhas que ela dava disfarçadamente. Ela ficou ali por uns 10 minutos, até que levantou e foi para dentro da casa com as meninas. Nós trocamos algumas mensagens por celular onde eu expliquei que não tava aguentando mais vê-la cada dia mais gostosa e provocativa e não poder tê-la. Para minha surpresa, ela respondeu que também estava sentindo falta das loucuras (ela escreveu nesses termos) que fazíamos, e disse que até tinha uma coisa pra me mostrar que eu iria gostar. Fiquei muito intrigado e excitado querendo saber o que era. Mas ela não respondeu, dizendo que eu teria que tomar atitude se quisesse descobrir o que era. Depois disso ela não mais respondeu.
O resto da noite foi um martírio para mim. Eu quase nem estava curtindo a festa e as comidas de tanto que tava encucado e com vontade de concretizar minha tara. Agora que estava tão perto, só dependia de mim. Eu estava com muito tesão e não conseguia mais aguentar esperar. Decidi que faria uma loucura com ela lá mesmo na fazenda. Quando deu umas 22h, eu me despedi do pessoal e disse que iria dormir pois estava cansado de ter nadado no córrego durante o dia, mas a verdade é que eu já fui preparar meu plano incestuoso. Depois de me despedir, tratei de ir aos fundos da casa, onde um pouco mais abaixo da área da piscina, tinha um quartinho que servia como uma espécie de dispensa, com a diferença de que ao invés de comidas, lá era onde meus avós guardavam as rações e mantimentos para os bichos. Por ser um local um pouco distante da casa principal e da casa do caseiro (que ficava na parte da frente do terreno), identifiquei ali como o local que seria meu “abatedouro” hehehe. Tratei de tirar uma foto e mandei para Lúcia com a seguinte frase: “Não aguento mais! Se você quiser fazer uma loucura com seu irmão, esteja aqui às 4h da manhã”. Quase que no mesmo instante os verificadores de mensagem ficaram azuis, o que indicara que ela tinha visualizado. Porém, ela nada respondeu. Eu só saberia a resposta daqui a algumas horas. Após isso eu voltei para dentro da casa e tratei de ir dormir, não sem antes dar mais uma conferida no vídeo que tinha instigado todos os meus instintos carnais.
Sabe quando nós estamos tão ansiosos para uma coisa que acabamos acordando durante a noite várias vezes para ter certeza de que não perdemos a hora? Bom, isso aconteceu umas duas vezes naquela noite. Eu fui dormir pensando em Lúcia e acordei, respectivamente, 1 e 2 da manhã pensando também nela. Era como se eu tivesse um compromisso para comigo mesmo e eu não pudesse perder de jeito algum. Quando deu 03:30 meu celular despertou e eu levantei sem nem titubear e comecei os preparativos. Tratei de pegar minha mochila e colocar um lençol fino e um creme de pele dentro, coisa que fiz em razão de ter lidos relatos na internet de que a primeira vez é complicado sem nenhuma lubrificação. Saí do quarto com muito cuidado para não fazer nenhum barulho, e antes de descer as escadas, passei na frente do quarto das garotas para ver se conseguia ouvir algum som. Fiquei uns três minutos com o ouvido na porta até que ouço o som de um despertador, que identifiquei ser o do celular de Lúcia. Meu coração de uma palpitada forte na hora e meu pau imediatamente deu sinal de vida. Ela tinha aceitado minha proposta, era inacreditável que realmente ia acontecer. Ainda com as pernas meio tremendo de emoção e excitação, desci as escadas lentamente para não fazer barulho decidi aguardar ela no lado de fora. Uns 5 minutos depois a porta se abre e ela aparece. Quando me viu lá parado, ela tomou um pequeno susto e disse baixinho:
Lúcia: – Nossa, seu doido! Me assustou.
Eu: – Desculpa. Eu ouvi você acordando e achei melhor te esperar.
Lúcia: – Hihihi você é doido, Biel… estamos fazendo uma loucura!
Eu: – Eu sei, mas não aguento mais e sei que você também não.
Lúcia: – Rumm… vamos ou não?
Eu consenti e falei para ela ir na frente que eu ia iluminando o caminha com a lanterna do celular. Ela estava vestindo o mesmo pijama do dia do filme, com a diferença que vestia um casaquinho de lã e um par de meias com chinelas havaianas. Claro que sequei muito a bunda dela enquanto ela caminhava na minha frente. Era muito deliciosa aquela garota. Notei que a safadinha estava sem calcinha pois na medida em que ela ia caminhando e rebolando a bundinha, o short largo ia entrando dentro de suas bandinhas. Umas duas ou três vezes em que o short tinha sido totalmente engolido, ela levou a mão e puxou o shortinho de dentro do rabo. Nossa que imagem tesuda era ver ela fazendo isso. Meu pau já apontava pra cima com o tesão de ver aquilo. Não aguentei e quando já estávamos mais ou menos próximos do quartinho, dei um tapa naquelas nádegas brancas, o que levou a um estalo um pouco alto até. Ela se assustou e deu um pulinho pra frente enquanto protestava:
Lúcia: – Uii! Para Biel, fica quieto seu tarado. Vão ouvir a gente.
Eu: – Vão nada, sua gostosinha! Pode ficar tranquila que não dá pra ouvir daqui.
Ela nada disse e só sorriu pra mim e continuou andando. Assim que chegamos no quartinho e nós dois entramos, ela acendeu a luz e eu pedi pra ela trancar a porta. No quartinho tinha uns blocos de sacos de ração de cavalo e eu abri a mochila e coloquei o lençol forrando esses blocos, que fez uma espécie de cama improvisada. Assim que virei, tive uma visão maravilhosa: ela trancando a porta de costas para mim, com o shortinho todo socadinho na bundinha e exibindo uma marquinha vermelha do tapa que eu dei poucos minutos antes. Foi nessa hora que eu me aproximei por trás dela e dei uma encoxada forte enquanto segurava forte na cinturinha dela. Já tava muito excitado para pensar em qualquer coisa, só o que eu queria era ter aquela rabudinha pra mim.
Lúcia: – Hmmm, calma, Biel. Me deixa fechar essa porta.
Eu: – Shnnnn calma nada, Lú. Já tive muita calma nesses dias, agora eu não aguento mais! Você tá muito gostosa! – falei enquanto dava pequenos beijinhos em seu pescoço e apertava meu pau contra sua bunda.
Lúcia: – ÃÃnhee, tava doidinho pra me ter de novo, não é? – perguntou ela com a voz manhosa.
Eu: – Muito! Só penso em você e nesse corpinho tesudo que você tem, sua safadinha.
Lúcia: – Hmmm eu sei hihihi! Adoro deixar você doido com minha bundinha. – disse ela balançando os quadris e fazendo com que meu pau adentrasse ainda mais no meio do shortinho.
Eu: – Safadinha! Você é uma rabudinha gostosa, sabia!? Hoje quero fazer tudo que tenho direito com esse rabinho que você tem!
Lúcia: – Aiinnnn, como é taradinho esse meu irmão! Eu deixo, Biel! Deixo você usar minha bundinha como você quiser!Eu: – Shhnn uuhhh vai deixar eu comer essa bundinha, sua rabuda!?
Ela terminou de trancar a porta e se virou, ficando de frente para mim. Eu nem dei tempo de ela dizer nada e a levantei pelas coxas até a altura da minha rola. Quando ela sentiu meu pau pulsando contra sua bucetinha (que eu já sentia estar bem molhada dentro do shortinho), ela cruzou as pernas em torno das minhas costas (um pouco acima da minha bunda) e aproximou o rosto do meu ouvindo, dizendo:
Lúcia: – Vou… hoje eu quero sentir esse pinto duro na minha bundinha! – sussurrou ela em meu ouvido.
Nossa, lembro até hoje do arrepio que passou pelo meu corpo quando eu ouvi aquilo. Nessa hora eu apertei com força o rabo ela e a levei, ainda naquela posição, até a “cama” improvisada que eu tinha feito com os blocos de ração cobertos pelo lençol. Assim que eu a coloquei sentada com as pernas abertas a safadinha me deu um sorriso safada enquanto levou um dos dedos até a boca. Tratei de me agachar na frente dela e comecei a retirar o shortinho que já estava ensopado na parte da buceta. Ela foi tirando o casaco e depois o top do pijama. Quando terminei, ela estava só de meia e chinelo na minha frente. Aquela imagem me deu muito tesão e eu acabei pedindo pra ela ficar com as meias. Ela só riu e fez o que eu pedi. Vendo aquela cena, minha boca enche de água e eu pedi:
Eu: – Abre as perninhas, vai. Quero ver essa coisinha linda que você tem. – falei quase que babando.
Lúcia: – Hihihi adoro te provocar assim! – respondeu ela enquanto abria as pernas e deixava à mostra aquela bucetinha deliciosa.
Eu: – Que delícia essa bucetinha que você tem! – disse hipnotizado com aquela grutinha que brilhava em razão dos sucos que escorriam.
Lúcia: – Quer colocar a boca aqui? – disse ela apontando para a buceta – Aquilo que você fez naquele dia foi muito gostoso! Faz de novo, faz?
Ela nem precisava pedir, pois era impossível ver aquela bucetinha raspadinha e molhadinha e não sentir vontade de chupá-la. Nem respondi e caí de boca naquela delícia. Como era molhada e salgadinha, era deliciosa. Ela delirava com o contato de minha língua com seus lábios vaginais.
Lúcia: – ÃÃnheee… isso, irmãozinho! Que gostoso! Aii! – gemia ela baixinho.
Levei uma das mãos à altura de seu peitinho e fiquei sentindo o biquinho duro enquanto passeava minha língua por toda a extensão de seu buraquinho. O engraçado era que mesmo estando consideravelmente frio por conta do horário, nossos corpos estavam tão excitados que o calor da pele de Lúcia era latente. Além de sua bucetinha, que emanava um calor muito gostosa, todo o corpinho dela tinha um calor natural que fazia com que minha rola babasse de vontade de penetrá-la. À medida que eu ia aumentando o ritmo da chupada, ela aumentava os gemidos e apertava minha cabeça com uma das mãos contra sua buceta.
Lúcia: – Uñññheeee! ÃÃnhhee… isso, passa a língua em mim toda, seu tarado! Chupa sua irmã! Hmmm, aiiii! – delirava minha maninha.
Eu: – Shhhh nossa que buceta gostosa! Hmmmm! – às vezes eu soltava umas frases para excitá-la ainda mais.
Lúcia: – Não para, Biel! UHHNNNNE.
Com o aumento da intensidade de seus gemidos e com ela cada vez aumentando ainda mais a pressão da mão na minha cabeça, eu ia sentindo que ela estava prestes a gozar. Era muito doido pois eu não tinha experiencia nenhuma naquilo (só tinha chupado ela uma vez), mas mesmo assim ela aparentava adorar minha chupada. Acho que o tesão de toda aquela situação contribuía, além de eu fazer realmente com vontade. Uns dois minutos depois, Lú anuncia que vai gozar:
Lúcia: – Ainnn, tá vindo, Biel! Não para, por favor! Tá vindo, tá vindo, ainnnh! ÃÃÃNHEEEE!
Eu mantive minha boca colada em sua bucetinha enquanto ia sentindo todo seu corpo estremecer. Acho que foram uns 30 segundos dela delirando e gozando. Fui me afastando e olhei em seu rosto o sorriso de satisfação que ela ostentava. Que sensação boa saber que eu era o responsável por aquele orgasmo de minha irmãzinha sapeca e gostosa.
Eu já estava era suando e me despi totalmente. Ela só olhou enquanto eu tirava a camisa e depois descia a calça, deixando em evidência minha rola dura. Ela se recuperou do orgasmo e disse olhando pra ela:
Lúcia: – Seu pintudo gostoso! Quer que eu coloque minha boca nele? – falou ela ainda um pouco ofegante.
Eu: – É o que eu mais quero, sua delícia! – disse balançando minha rola na frente dela.
Eu peço para trocarmos de lugar e ela atende. Eu, então, sento na ponta da “cama” e conduzo ela para se agachar na minha frente, o que ela faz sem resistência. A visão que eu tinha era maravilhosa: ela se agachou de uma forma que dava pra eu não só ver claramente as expressões em seu rosto, como também dava pra eu olhar por cima a bunda dela empinadinha na direção oposta. Que visão perfeita era aquela! Ela segurou meu pau e me encarou uns três segundos, formando dando uma risadinha maliciosa e dizendo antes de iniciar um boquete:
Lúcia: – Que pinto gostosa você tem, Biel! – sussurrou ela abocanhando meu pau em seguida.
Acho que eu teria desfalecido caso não estivesse sentado, tamanho o prazer de sentir o calor daquela boquinha em contato com minha rola. Era ainda melhor do que o que fizemos no carro, pois dessa vez ela queria. Eu senti a diferença logo que ela começou a chupar. Dessa vez ela fazia com vontade mesmo. No começo, deu umas chupadinhas tímidas na cabeça e vez ou outra passava a língua por cima da glande, como se estivesse chupando um picolé. Porém, poucos segundos depois, ela começou a enfiar mais dentro da boca, chegando até metade. Eu delirava de prazer:
Eu: – Aiii que gostoso! Shhh nossa que boca quente e molhada, que você tem, Lú! Hmmm. – eu me controlava para não começar a foder sua boquinha com voracidade.
Eu via o olhar de safada dela se formando à medida que eu perdia o controle e ia falando putaria. Ela começou a aumentar a intensidade e eu comecei a perder o controle da fala.
Eu: – SHHH! Vai, porra! Chupa seu irmão, vai sua tesudinha! Lambe essa rola, vai! Hmmmm caralho que delícia de chupada! – nessa hora eu já levara uma das mãos a sua nuca, apenas acompanhando o ritmo que ela mesmo impunha.
Lúcia: – Hmmmmm! – ela se afastou um pouco e disse – Você gosta, néh, safado? Gosta da sua irmãzinha abocanhando esse pinto duro!?
Eu: – Adoro! Minha irmãzinha rabuda e gostosa que gosta de provocar o irmão tarado. Agora chupa, mama seu irmãozinho tarado, vai! Shhhhh! – falei enquanto dessa vez eu comecei a conduzir o ritmo da chupada com a mão em sua cabeça.
Lúcia: – HMMMM! – ela gemia deliciosamente.
Ela chupava o pré-gozo com vontade, da mesma forma que eu também sentia a cabeça do meu pau tocando o céu de sua boca. Teve uma hora que ela se colocou de joelhos em cima da blusa que eu tinha deixado no chão e ficou balançando a bundinha enquanto me mamava. E foi nessa hora que eu pensei que não ia conseguir aguentar, tamanho o tesão que essa cena, junto daquele boquete delicioso, me deu. Sentindo a vontade de gozar chegando, eu pedi pra ela se afastar pois eu não queria gozar ainda. Eu não podia gozar ainda, na realidade.
Eu: – Lú… eu quero ter você agora. Deixa eu enfiar meu pinto nessa bundinha… – falei com uma voz que misturava tesão e uma cara de pidão.
Ela deu uma risadinha, ficou de pé de pegou seu casaco que estava no chão. Ela, então, enfiou uma das mãos no bolso do casaco e disse:
Lúcia: – Hihihi olha aqui a surpresa que eu queria te mostrar.
Ela disse isso e tirou a mão do bolso do casaco, mostrando um pequeno pote de KY. Confesso que eu não esperava ver aquilo. Quer dizer, como ela sabia dessas coisas? Mesmo que ela tivesse estado com vontade de ir adiante comigo nesses últimos dias, ela teria que ter pesquisado um pouco para saber sobre lubrificantes e afins. Eu até poderia ter perguntado sobre como ela tinha conseguido aquilo, mas eu não me importava. Meu pau tava super duro e tudo que eu queria, ou melhor, tudo que eu precisava, era comer aquele cuzinho lindo e gostoso que tanto esteve presente em meus pensamentos nas últimas semanas.
Eu: – Você é maravilhosa! Vem aqui, vem! Vou fazer um ótimo uso disso.
Ela veio em minha direção e eu tratei de levantar do bloco no qual eu estava sentado e pedi para que ela se posicionasse de quatro em cima dele. Ela só sorriu e foi se colocando naquela posição perfeita. Lembro até hoje o quão linda foi aquela cena, que como tudo relacionado a ela, parecia estar em slow motion. Lúcia ficava linda em qualquer posição e de qualquer jeito, mas de quatro… Era a visão do paraíso. Eu sempre reservada uns segundos para admirar as curvas perfeitas que moldavam seu traseiro grande, empinado, firme e bojudo, e dessa vez não foi diferente. Além das nádegas suculentas, as bordinhas um pouco mais escuras de seu cuzinho faziam minha rola babar de tesão. Eu nem acreditava que finalmente iria sentir minha rola em contato com aquele buraquinho lindo.
Após ficar ali admirando-a, eu tratei de pegar o potinho de KY que ela tinha me entregado e fui passar. Eu não sabia muito bem o que fazer, mas fui pela intuição e após besuntar meu dedo eu coloquei o pote de lado e comecei a passar o dedo no cuzinho dela. De início, eu apenas encostei e comecei a espalhar ao redor da borda. Ela deu uma gemidinha muito gostosa quando sentiu o geladinho do KY em contato com seu reguinho quente. E como era quente! Eu juro que se colocasse um pouco de manteiga ali, certamente derreteria de tão quentinha que era aquele cuzinho. Conforme eu ia passando, ela ia gemendo:
Lúcia: – Uiiinn, que geladinho hihihi. – dizia ela de forma manhosa.
Após espalhar bastante em volta do cuzinho eu peguei um pouco mais e coloquei comecei a forçar a entradinha de seu cu. Foi um pouco difícil no começo, mas de pouco em pouco as preguinhas dela iam se abrindo e meu dedo ia entrando. Lúcia só gemia:
Lúcia: – Ãnhe… devagar, Biel.
Eu: – Tô indo devagar…
Pouco tempo depois eu já estava movimentando tranquilamente meu dedo pra dentro e fora de sua bundinha. Era delicioso o calor de seu cu e eu mal podia esperar para colocar minha rola ali dentro. Fiquei nesse vai e vem uns 3 minutos, e quando eu achei que já estava bom, tomei fôlego e me preparei para realizar meu sonho de consumo. O cuzinho dela já estava meio abertinho, e quando tirei o dedo para passar um pouco de KY no meu pau, o cuzinho dela começou a piscar freneticamente, quase que como pedindo pra eu colocar logo minha rola ali dentro. Delirei com essa visão. Conforme eu ia besuntando minha rola, Lúcia virou o rosto e ficou me encarando. Acho que ela estava tão ansiosa quanto eu. Quando estava tudo pronto, eu me posicionei atrás dela e perguntei:
Eu: – Vou colocar, pode?
Lúcia: – Uhnne… pode. Vai devagar, tá bom? – disse ela com um olhar de apreensão.
Eu: – Pode deixar, minha linda. Se tiver doendo você fala… – respondei tentando dar segurança a ela.
Nessa hora ela se colocou em uma posição ainda mais cativante. Continuou de quatro, mas fez questão de abaixar os braços e se apoiar nos cotovelos, enquanto arqueou as costas e empinou ainda mais a rabinha gostosa. Para completar, ainda fez algo que até hoje me deixa doido: passou um pezinho por cima do outro, deixando-os cruzados. CARALHO! QUE VISÃO MARAVILHOSA!
Assim que eu encostei a cabeça do meu pau na portinha do seu cuzinho, um choque percorreu todo meu corpo e senti que o dela também. Fui fazendo força e com muita dificuldade o cuzinho dela foi cedendo. Ela gemia e pedia para eu ir devagar.
Lúcia: – Ãiihnn… devagar, Biel. – protestava ela com a cabeça baixa.
Eu: – Shhh calma, Lú, relaxa um pouquinho.
Lúcia: – Ãnhe… minha bundinha.
Aqueles gemidinhos me deixavam com vontade de enfiar até o talo naquele rabo, mas claro que mantive o controle e continuei indo com cuidado. Eu ia colocando um pouco e logo após tirava, repetindo o processo. Fiquei nisso uns 2 minutos, até que senti que poderia ir mais adiante e forcei um pouco mais. Conforme meu pau ia rompendo aquelas preguinhas, Lúcia ia gemendo e eu sentia seu cuzinho apertando meu pau com uma pressão considerável.
Lúcia: – Ãããnheee! Meu cuzinho… ai… minha bundinha.
Com uma mão eu segurava a base do meu pau e com a outra eu segurava com firmeza em uma das ancas. À medida que eu ia sentindo meu pau entrando mais e mais naquele buraquinho quente, molhado e apertado, eu começava a delirar.
Eu: – Caralho! Que cu gostoso, puta que pariu… Nunca senti uma coisa tão gostosa quanto agora comendo esse rabinho lindo seu, Lú.
Lúcia: – Unheee… vai devagar!
Eu: – Shhhnnnn… tô indo devagar! Tá muito gostoso sentir esse rabo apertando minha rola.
Lúcia: – Uiinn, minha bundinha! seu pinto é muito duro! Hmmm
Quando metade do meu pau já tinha entrado, eu parei de enfiar e deixei que ela se acostumasse com a sensação. Enquanto isso, eu sentia cada contração e cada apertada do seu cu em torno da minha rola. É uma sensação indescritível, o calor, a temperatura, a umidade, etc. tudo sobre aquele cuzinho suculento era perfeito. Lúcia ia diminuindo os protestos e eu conseguia sentir seu cuzinho mordendo a minha rola, como se pedisse por mais. Eu inclinei um pouco em seu ouvido e disse:
Eu: – Vou começar a comer essa bundinha, Lú. – sussurrei.
Lúcia: – Calma, tira só um pouquinho, por favor. – disse ela apreensiva.
Como eu não queria nem mesmo arriscar estragar o momento, eu tirei meu pau de dentro do seu rabinho e fiquei ali admirando o “estrago” que eu tinha feito. O buraquinho dela estava todo abertinho e piscava incessantemente, era uma visão maravilhosa. Ela respirou forte e pediu para eu colocar mais KY. Eu prontamente obedeci e passei mais não só no cuzinho dela como também na minha rola. Após isso, voltei a posicionar a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e fui enfiando. Dessa vez entrou bem mais facilmente do que na vez anterior, e Lúcia parecia estar gostando mais dessa vez. Ela começou a gemer.Lúcia: – Ãnnhee, isso, Biel! Coloca esse pinto duro na minha bundinha, unhhe! – pedia ela com um olhar de safadeza inacreditável.
Aquilo foi quase que um afrodisíaco para mim, que fui aumentando gradualmente o entra e sai. Eu colocava até a metade, voltava e depois enfiava de novo, indo cada vez mais fundo. Ela já se masturbava com uma das mãos enquanto se apoiava na outra. Quando, em uma estocada, eu enfiei tudo, Lúcia deu uma gemida muito gostosa:
Lúcia: – ÃÃNHEEEE! Você meteu tudo, seu pintudo tarado! – disse ela ao sentir minhas bolas batendo em sua bunda.
Após isso, eu perdi totalmente o controle que eu tinha mantido. Era muita paixão, muito tesão, muito tudo! Eu estava vivendo o momento mais gostoso da minha vida e decidi que iria aproveitá-lo da melhor forma possível. Comecei um vai e vem delicioso naquele cuzinho.
Eu: – Uhhh! Porra, que cuzão gostoso que você tem, sua rabuda gostosa! Ahhh tô comendo seu cuzinho, Lú!
Lúcia: – UUHNNHE, isso, vai! Come minha bundinha! Seu tarado, come ela toda, vai! – ela também já gemia loucamente.
Pouco depois eu já enfiava freneticamente meu pau naquele rabo. Lúcia delirava de prazer e eu também. Parecíamos dois animais no cio de tanto que estávamos curtindo aquele momento. Confesso que a vontade de gozar esteve presente durante quase todo aquele ato, mas de alguma forma eu consegui segurar e aproveitar aquela foda.
Eu: – Ahh porra! Que rabo, shhhhh, que cuzão delicioso engolindo minha pica!
Lúcia: – Então come esse rabo, seu tarado! Aiihnnn…Tarado no cuzão da irmã, né? Unnhe, que delícia esse pinto duro na minha bunda!
Eu: – Shhhh que gostoso comer você, minha rabudinha!
Lúcia: – ÃÃNHEEE, vai, Biel! Não para, não para. Eu tô sentindo… tá vindo de novo! UUNHHE.
Eu senti que ela iria gozar e aumentei ainda mais o ritmo das estocadas. O barulho do contato dos meus quadris com suas nádegas chega ecoava pelo quartinho. Era um “PLOC, PLOC, PLOC” que me deixava maluco. Vendo que ela iria atingir o orgasmo, eu fui me soltando e também comecei a deixar a vontade vir. Conforme eu ia enfiando com mais força, ela ia aumentando sua masturbação até que anunciou novamente seu orgasmo.
Lúcia: – ÃÃIIINHHH! EU TÔ SENTINDO DE NOVO! – gemeu forte ela.
E foi nessa hora que seu cuzinho comprimiu meu pau de uma forma que até hoje eu nunca senti igual. Foi uma pressão muito grande, que combinada com a quentura natural de seu orifício e a lubrificação do pré-gozo e o KY que usei, fizeram com que eu metesse até o talo naquele cuzinho e anunciasse, também que eu iria gozar. Segurei com força em suas ancas e a puxei ao máximo contra meu corpo, no que ela deu um gritinho que só me atiçou ainda mais:
Lúcia: – AAHHHHHH! MEU CU, BIEL!
Eu: – UHHHHHH! Vou gozar, Lú, vou gozar nesse cu! Vou gozar nesse rabo!
Minhas pernas começaram a tremer de tanto prazer que eu senti naquele momento. Acho que até hoje nunca gozei tão gostoso em toda minha vida. Foram umas seis jorradas de porra dentro daquele cu quente, que apertava a cabeça da minha rola conforme ia sentindo a porra quente invadindo o interior daquelas carnes. Eu aproveitei ao máximo daquele momento, deixando meu pau atolado ali até que eu tivesse, literalmente, drenado. Lúcia apenas curtia o momento e deixava que eu também curtisse. Depois de tudo que tinha acontecido, parece que ela sabia que aquele momento era muito importante para mim para que ela interrompesse de qualquer forma.
Depois que o ápice do prazer se foi e eu consegui recuperar um pouco das forças, me afastei um pouco dela e vi aquela linda imagem daquela bunda toda aberta, que piscava enquanto o leite que eu tinha despejado ali dentro era expulso de dentro daquele buraquinho apertado que acabara de arrombar. Lúcia então virou para mim e disse com uma expressão de satisfação e prazer que lembro perfeitamente até hoje:
Lúcia: – Ãiinhh, Biel, você gozou dentro do meu rabinho. – falava com a voz um pouco estremecida.
Eu: – Sim, e foi a coisa mais deliciosa que eu já fiz na minha vida. Quero fazer isso com você pra sempre!
Lúcia: – Hihihi seu tarado!
Continua…


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