Novembro 19, 2025

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A lição na sauna

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Vi alguns relatos exibicionistas recentemente aqui e resolvi compartilhar o meu. Eu, H31, branco, 1.79, 90 kg, namoro há alguns anos com a Lari, M29, 1.60, morena, peituda, magra. Sempre tivemos uma vida sexual muito ativa e divertida, mas nunca tivemos muito interesse em fetiches exibicionistas ou envolvendo uma terceira pessoa, apesar de termos feito uma troca de casal no inicio do relacionamento que foi extremamente divertida. Qualquer dia, se me inspirar, conto essa história.

Um dia, quando estávamos em férias, decidimos ir na piscina e na sauna do clube a tarde. Como era um dia de semana, a sauna funcionava em uso misto, ou seja, sem horarios definidos para homens/mulheres separadamente. Entrei com ela, de bikini e eu de short folgado, e nos sentamos. Naquele lugar, com pouca roupa, vapor, calor, rapidamente o tesão subiu. Comecei a masturba-la por cima do bikini casualmente.

Coloquei meu pau para fora do short também, para maior conforto e para ela poder punheta-lo levemente também. Meu pau é bastante avantajado, do tamanho aproximado de uma lata de desodorante e mais grosso. Não é uma rola de ator pornô, mas é muito maior do que a media. Como eu estava com vários dias de porra acumulada nas bolas, não queria meter nela antes de gozar em sua boca, pois sabia que não iria durar quase nada bombando na buceta macia da minha namorada com tanto leite no saco.

Antes que eu pudesse sugerir que ela mamasse, alguém bateu na porta da sauna. Rapidamente nos recompomos e deixamos a pessoa entrar. Era um garoto bem mais novo que nós, pequeno e franzino, além de um pouco afeminado. Ele nos cumprimentou e sentou de frente para ela, no banco do lado oposto.

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Ele deve ter notado que estávamos fazendo alguma sacanagem, pois ficou descaradamente encarando minha namorada, que estava com a parte da frente do bikini visivelmente molhada e os bicos dos peitos duros, além do volume no meu short. Achei aquela atitude atrevida da parte dele, mas não falei nada. Como éramos bem mais velhos que o garoto, não dei bola.

Ao invés disso, decidi apelar. Abri as pernas e coloquei meu pau novamente para fora do short, durissimo, apontando para o teto. Escorreguei para frente do banco, deixando as bolas penduradas para fora também. Foi a forma que encontrei de dizer para ele “ta vendo essa gostosa aí? Não é pro seu bico”

A Lari assustou um pouco inicialmente, mas sorriu e chegou mais perto de mim. O garoto olhou incrédulo, com os olhos arregalados, mas não disse nada. Com uma mão segurei minhas bolas e com a outra apertei meu pau da base até em cima, fazendo escorrer um fio de porra pela cabeça (quando estou há alguns dias sem gozar, basta ficar duro que começo a “transbordar”). Lari olhou e passou a lingua nos labios.

Me coloquei atras dela e puxei seu bikini para baixo, mostrando seus peitos para o garoto. Lari instintivamente pegou meu pau com uma das mãos. A mão pequena dela não chega nem perto de fechar no meu pau, reforçando o tamanho. Apertei seus peitos, massageei, peguei os bicos com dois dedos, balancei, apontei para ele, segurei por baixo – como se estivesse tentando vende-la para ele. L. morre de tesão nos peitos e começou a respirar mais ofegante e, para meu desespero, acelerou a punheta fazendo com que minha vontade de colocar a porra para fora ficasse quase insuportável. Nem sei como eu estava me contendo, mas consegui.

Após um breve periodo nesse toada, que pareceu uma eternidade, vendo que o muleque estava confortável, decidi ir além. Puxei o bikini dela para o lado, deixando sua buceta ensopada e relaxada à mostra. Perguntei para o muleque “quer me ver fodendo ela?”, ao que ele respondeu “Sim”

-“Então chupa a bucetinha para deixa-la pronta para mim. Não encoste em mais nada nela. Não toque no seu pau.”

Ele titubeou um pouco, mas minha namorada – a essa altura embriagada de tesão – se levantou, foi até ele e colocou uma perna no banco, jogou o quadril e desamarrou o bikini de um dos lados, deixando-o caído em sua perna. O muleque caiu de boca na buceta dela, que estava encharcada e relaxada. A chupada dele, conforme o esperado, não era muito habilidosa – então a Lari colocou uma mão na cabeça dele, segurando, e começou a passar a buceta em todo seu rosto, deixando-o com a cara toda molhada. Em um momento, parou, abriu mais ainda as pernas e disse para ele “lambe”, ao que ele prontamente obedeceu, como um cachorrinho.

Estava adorando a cena – o muleque totalmente submisso a ela, e preparando a bocetinha para eu jorrar a porra que estava praticamente pressurizada no meu saco a essa altura. A Lari percebeu que eu não estava com pressa.

-“É sua primeira vez chupando uma buceta?”

Ele tirou a boca para responder – “Sim”

-“Não tire a boca se eu não mandar. Responde chupando.” – e apertou o quadril contra o rosto dele

-“Sim” – disse ele, com a voz abafada pela buceta encharcada da L.

-“Vou te ensinar um pouco então. Desce com a lingua ate a entrada dela, poe a lingua dentro de mim” – “isso, enfia a lingua. Estou relaxando pra vc conseguir”

-“É aí que o pau grande do meu namorado vai entrar.” – “agora sobe um pouco, devagar até eu mandar parar”

Ele seguia obedecendo minha ordem – não estava tocando nela exceto a boca na buceta.

-“Isso… isso… aí, pare. Ta sentindo o buraquinho? Chupa aí, issooo… chupe com pontinha da língua… isso… é por aí que eu vou mijar gostoso depois de dar!”

A Lari adorava que chupasse sua uretra. Senti que as linguadas ali subiram um degrau o seu tesão.

-“Agora sobe mais até achar uma coisa durinha com a lingua” – “isso, issooooooo” – “Meu clitóris. Chupa um pouquinho. Se chupar direitinho aí eu gozo… isso, delicia”

Achei que estava indo longe demais e decidi frear um pouco.

-“Volte a língua la embaixo e chupe bem a entradinha, que eu estou precisando aliviar a vontade de esporrar logo.”

Ele me olhou erguendo os olhos, e sem tirar a boca da buceta dela, desceu para a entrada. A Lari se acomodou e relaxou pra deixar ele chupar bem.

-“Qual a parte mais gostosa de chupar?” – perguntei

-“Essa” – ele respondeu meio abafado, sem tirar a boca

-“Onde meu namorado põe o pau?” – disse ela, jogando o quadril ainda mais para frente e me olhando

-“Amham” – disse ele com a voz

-“Quer que eu deixe ela mais aberta para você chupar melhor?” – perguntei

-“Amham” – disse ele

Sempre que meu pau entrava na Lari, alguma coisa destravava dentro dela e ela ficava ainda mais safada, mais puta, mais depravada do que era, então eu sabia que, ao fazer aquilo, a brincadeira iria longe. Ato contínuo, fiz a Lari se inclinar bem para frente, por cima dele, e a penetrei. Ela deu um gemido super alto enquanto deslizava meu pau de uma vez só da entrada até seu cérvix.

-“Você fez um bom trabalho, ela ficou bem gostosa.” – disse para o muleque.

Segurei os peitos dela e mandei que ela relaxassem bem a buceta. Senti ela abrindo como uma flor, quase como se estivesse fazendo força para mijar.

Bombei vigorosamente umas 8 ou 10 vezes, que era o que eu conseguiria antes de gozar. Sentia meu pau quente por dentro e babando porra, de tão cheio que minhas bolas estavam.

-“Continue relaxada” – disse para ela, enquanto tirava lentamente meu pau de dentro e ajudava a se reposicionar para ele chupar novamente.

Ele não demonstrou nenhum nojinho, simplesmente caiu de boca de novo.

-“Estou totalmente relaxada, o que achou? Ta mais gostosa?” – perguntou a Lari

-“Sim, está sim” – disse ele, abafado – “o gosto está diferente também”

-“É porra. Pode chupar que é limpa. Estou com o saco super pesado” – disse, dando uma leve massageada nas minhas bolas olhando para ele – “Quando eu fodo assim, minha porra transborda pela cabeça do pau o tempo todo.”

Ele deu um leve gemido de tesão enquanto afundou mais ainda a cara na buceta da Lari, que também começou a gemer.

-“Ta gostoso me chupar com gosto de porra?”

-“Sim!”

-“Então deixa eu reforçar” – puxei a Lari de volta em posição para foder mais um pouco. Coloquei meu pau por baixo da buceta dela, de forma que ele visse a cabeça, e apertei toda extensão desse a base, fazendo que saísse uma babada de porra pela minha uretra. Coloquei o pau de volta dentro dela sem deixar escorrer e dei mais algumas bombadas. Senti a Lari extremamente molhada, prestes a gozar também. Tirei o pau e a reposicionei de frente para ele.

-“Chupa.” – ordenei

Ele caiu de boca com ainda mais tesão, fazendo barulho enquanto chupava, lambia e sugava a entrada da buceta da Lari. Deixei ele chupando um pouco enquanto minha vontade de esporrar abaixava. Assim que me senti apto novamente, coloquei a Lari com o quadril para trás novamente e dei mais algumas bombadas, e a reposicionei novamente para ele chupar. Meu pau estava encharcado também.

Ao repetir novamente, notei que a Lari já estava tão molhada que sua lubrificação escorria pelo meu saco.

-“Sua bucetinha está sendo bem tratada hoje, hein?”

Ela juntou os últimos resquicio de compostura que ainda tinha para dizer alguma coisa ininteligível, mas concordando.

-“Na próxima vez eu vou descarregar toda minha porra dentro dela. Você vai chupar de novo?”

-“Vou!” – ele respondeu, tímido mas determinado.

-“Vai mesmo?” – perguntei de novo

-“Você não tem ideia o tanto de porra que ele faz, tem certeza?” – complementou a Lari, talvez com um pouco de dó dele.

-“Tenho” – ele afirmou.

Já que ele queria, por mim tudo bem. Bom que ele me devolveria ela limpinha depois da minha leitada, e ela sempre reclamava um pouco do trabalho de se limpar após um esporrada dentro minha.

-“Senta aqui desse lado do banco” – ordenei para Lari. Queria que ela pudesse erguer o quadril quando eu tirasse o pau, para não escorrer nada para fora.

Ela prontamente se acomodou e abriu as pernas. Estava com a buceta toda inchadinha, encharcada e relaxada a ponto de se poder enxergar alguns cm para dentro após a entrada. Coloquei o pau dentro dela para testar a posição e dei mais algumas bombadas, deixando ela ainda mais aberta ao tirar o pau de dentro.

-“Olha a buceta dela bem de perto, assim você vai lembrar bem nas suas punhetas.”

Ele agachou e olhou bem de perto para o pequeno túnel que a buceta encharcada de tesão da Lari formava e, sem que ela pedisse, deu uma chupada que mais parecia um beijo de língua na boceta dela, delicadamente.

-“Fica aqui do lado” – disse a Lari, enquanto eu me preparava para descarregar dentro dela minhas bolas que já doíam de tão cheias

Enterrei o pau nela, sentindo seu útero macio na cabeça do meu pau. Ajeitei seu quadril para a posição ficar perfeita. Segurei seus peitos com as mãos, apertando levemente, sentindo a firmeza e os bicos durinhos. Sentir um corpo feminino dessa maneira – peitos nas mãos, útero na cabeça do pau – é algo que faz todo homem sentir uma vontade de gozar que vem do fundo da alma.

-“Me enche, vai… mija toda essa porra em mim… vai… ele vai me deixar limpinha depois” – pedia a Lari

Sem me mover, contrai a musculatura da pelve com força e depois relaxei com igual força, como se estivesse fazendo força para segurar o mijo e depois mijar. Quando eu estou com o saco muito cheio, basta fazer isso algumas vezes para que minha próstata e minhas bolas iniciem o bombeamento de cerca de 12 jatos de porra em direção a cabeça do meu pau – jatos fartos, grossos, daqueles que esguicham longe.

Sentia os fluídos se movendo dentro de mim em direção a cabeça do meu pau.

-“Está vindo…”

-“ahhhhh… isso, solta esse porrão” – gemeu a Lari, ao mesmo tempo em que eu sentia sua buceta se contrair com força, assim como a musculatura da sua barriga, não deixando margem a duvida: ela também estava gozando.

Quando a primeira pulsada estava quase vindo, dei uma bombada vigorosa nela, arrancando um gemido alto, e senti a primeira jatada. Não consegui conter um urro de tesão.

Os tres primeiros jatos foram tão longos e volumosos que senti eles saindo pela minha uretra quase como se fosse um único jato continuo. Meu pau deu pelo menos 15 pulsadas dentro dela, e, apesar das primeiras pulsadas terem sidos os jatos mais fortes, senti porra saindo até a ultima delas. Sentir o fluxo de porra passando pela cabeça do meu pau não deixou margem a dúvida, foi uma das maiores esporradas dos últimos tempos. No final, a porra dentro da xoxota dela em volta do meu pau deixava uma sensação deliciosa.

O muleque assistiu a tudo boquiaberto, mas não se atreveu a tocar no próprio pau – já que eu tinha proibido ele de fazer isso.

-“Vou esperar um pouquinho a boceta dela se contrair para tirar o pau, assim não escorre nada.”

-“Tem certeza que você vai fazer isso? Estou sentindo um bafinho de porra só de você ter me chupado antes dele leitar, imagina agora…” – disse a Lari

-“Tenho sim!” – ele respondeu com entusiasmo.

-“Tem muita porra dentro de mim, eu to falando serio!”

-“Porra limpa, saudável e fresquinha. Estava no meu saco há no máximo dois dias.” – emendei

-“Tudo bem” – ele disse, ainda decidido.

-“Então tá…” – pedi para que ela colocasse os pes no banco e levantasse bem o quadril. Tirei o pau de dentro dela sem que escorresse uma única gota para fora. Ato contínuo, ele se posicionou de joelhos de frente para ela sentada no banco e começou a chupar. Ele vedou a boca na entrada da sua buceta enquanto lambia, chupava e sugava.

-“Não tem pressa, mas se eu conheço ela, ela vai querer mijar já, já. Depois de gozar ela sempre vira uma mijona” – brinquei.

-“Eu seguro, pode continuar, só não chupe minha uretra” – enquanto gemia levemente na boca dele. Ela parecia estar tentando se conter, talvez por medo de eu ficar com ciúme – mas eu não estava me importando. Eu jamais aceitaria que ele fizesse qualquer outra coisa com ela, mas aquela situação era tão submissa que não me atingia.

Notei que ele engoliu algumas vezes enquanto chupava, sem demonstrar dificuldade. Fiquei pensando se aquilo era muito hetero – o cara ter tesão em buceta até quando ela esta cheia de porra – ou muito gay, mas o fato é que ele estava se divertindo horrores. Provavelmente ia pensar naquilo nas punhetas para o resto da vida. Chupava, lambia, pausava para engolir, sem pressa.

-“Estava cheia, ne?” – perguntou a Lari, quando ele finalmente terminou

-“Nem sabia que dava para gozar tanto…”

-“Limpinha?”

-“Acho que sim”

Eu olhei para a buceta dela, que brilhava pela mistura do mel dela com a saliva do muleque, mas não tinha mais nenhuma sinal de porra.

Ajudei ele a se levantar, como um jogador ajuda o outro após o final da partida.

-“Então ta bom. Vou lá fora fazer meu xixi de princesa, aquele bem gostoso depois de dar.” – disse ela rindo

-“Parabéns, você deixou ela totalmente vazia.”

-“Eu que agradeço.”

-“Você é virgem?” – perguntei

-“Sim, mas vou transar com minha ficante semana que vem.”

-“Ela tem a sua idade?”

-“Sim, e ela é virgem também” – respondeu ele

-“Então depois que vocês perderem a virgindade, veja se ela não topa uma troca de casal. Adoraria enche-la de porra para você, e você também vai poder aproveitar um pouco mais a Lari.” – que me olhou pensativa.

-“Tá bom! E você me ensina a transar com ela igual você faz com a sua namorada?” – ele pareceu ter gostado da ideia.

-“Claro, com todo prazer.” – disse, animado com a ideia.

Trocamos nossos nomes, mas não os celulares, por segurança. Ficamos de conversar novamente quando nos encontrássemos no clube. A Lari não parecia convencida – afinal, provavelmente, me ver fodendo uma menina mais nova que ela na frente dela não era exatamente o que ela sonhava.

História para próxima vez!

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