Minha melhor amiga me masturbou e eu gozei na sua calcinha
Sou Vitor e, na época do acontecido, eu tinha 18 anos. Para contextualizar: sempre fui um cara meio inseguro e muito tímido, o que sempre contrastou com a personalidade da minha melhor amiga de infância, Duda.
Duda sempre foi popular na escola, desde criança. Desenvolveu rápido, era linda, cobiçada, confiante. Tinha a pele morena e bronzeada, cabelos lisos que já tiveram vários tamanhos, mas na época estavam um pouco abaixo dos ombros. Ela tinha covinhas no sorriso — meu ponto fraco —, seios médios empinados e uma bunda perfeita. Onde passava chamava atenção, e ela gostava disso.
Nem fazia sentido ela ser tão próxima de um cara como eu (apesar de eu ser bonito, sempre fui muito inseguro), mas simplesmente aconteceu. Nos conhecemos aos 6 anos, no pré, e desde então nos tornamos inseparáveis.
Sempre fui apaixonado por ela, e já perdi a conta de quantas vezes pedi uma chance. Ouvi de tudo: “somos só amigos”, “sem chance”, “desiste disso”, acompanhados de revirar de olhos. Quando fizemos 17/18, Duda começou a namorar um babaca chamado Natan. Ele era popular, rico, atlético… tudo o que ela achava que queria. Mas logo virou algo tóxico. Ele chegou a machucá-la fisicamente e, para se vingar dele, ela decidiu “virar uma vadia estúpida e vulgar” que dava condição pra todos os amigos dele, só para desmoralizá-lo.
Eu estava em uma fase tentando mudar, saindo, conhecendo garotas. Tinha perdido a virgindade com uma menina mais experiente que depois me deu um pé na bunda. Agora eu estava em uma seca pesada. Depois de meses sem transar, comecei a conversar com uma menina da sala: papo vai, papo vem, nudes… e aí a história começa.
Era uma quarta-feira, quase final de ano, calor intenso. Cheguei na casa da Duda e entrei como sempre — sem muito aviso. A mãe dela não estava e eu já conhecia tudo ali. Encontrei Duda no quarto, sentada na penteadeira, se maquiando.
Entrei, dei um beijo no topo da testa dela, como de costume, e me sentei na cama com um travesseiro no colo.
— Vai sair? Hoje ainda é quarta, e amanhã tem teste de química. Observo ela se maquiar. — Mas, de qualquer forma, você tá linda.
Ela confirmou que sim. Tinha um encontro com Alex, um dos amigos sem cérebro do ex dela, Natan.
Diferente das outras vezes, não respondi com ironia nem mágoa, nem pedi que desse a mim a chance que dava a outros. Só desejei um bom encontro. Ela estranhou.
Expliquei que eu também tinha um encontro marcado — com uma garota que ela conhecia. Essa menina passou a semana inteira se oferecendo pra mim, mandando nudes, dizendo que quando nos encontrássemos, transaríamos tanto que eu nunca iria esquecer dela.
Mas na manhã daquele mesmo dia, antes do encontro, ela resolveu voltar com o namorado e me bloqueou de tudo.
Duda riu da minha situação, mas ficou com um pouco de dó. Eu tinha gasto dinheiro preparando o encontro e fazendo reserva em motel (porque ela exigiu).
— O pior nem é isso. Pior é que ela me deixou num ponto que eu tô explodindo.
Tiro o travesseiro do colo e mostro a ereção marcando na calça. Duda começou a me chamar de nojento por estar duro “ali”, no quarto dela, pensando em outra.
Papo vai, papo vem, sobre o quanto eu estava “estúpido e desesperado”, até que eu tomei coragem e pedi ajuda. Ela negou na hora.
— Duda… eu sei que você nunca vai me dar. Você já falou 500 vezes. Mas existem outras formas de ajudar um amigo a se aliviar, sabia? Falo quase manhoso.
Ela me encara confusa e incrédula.
— Prometo que nem encosto em você. Você nem precisa olhar. Só de estar aqui já é o suficiente.
Ela dizia que era um absurdo. Mas eu conhecia ela. Sabia que algo tinha acendido. Era questão de tempo.
E não demorou muito.
Ela topou. Propus algo simples: ela continuava se maquiando e vivendo a vida dela, enquanto eu me masturbava ali, apenas admirando.
Comecei sentado na cama, tirei o pau pra fora. Vi quando ela olhou de canto.
— Pode olhar se quiser… Falei rouco de tesão.
Ela fingiu ignorar, mas deu aquela olhada surpresa com o tamanho — embora já tivesse visto sem querer uma vez, quando entrou no meu quarto após eu sair do banho.
Comecei a me tocar devagar. Ela lutava para não olhar. Até que soltei um gemido baixo, rouco.
— Isso é loucura. E você é um tarado.
Mas quando disse isso, me encarou com um olhar em chamas.
— Eu sabia que era grande… Na real, sempre me peguei pensando. Naquele dia que entrei no seu quarto… achei que fosse coisa da minha cabeça. Mas é maior do que eu lembrava.
Dizer aquilo foi gasolina pura.
De repente, ela se aproximou. Hesitou em colocar a mão, mas antes que tirasse, segurei e guiei até o meu pau. Tive que me controlar para não gozar ali mesmo. Ela deu um aperto leve e deslizou pela base. A punheta dela era suave, mas viciante.
Ela sabia o que estava fazendo. Comprovou quando cuspiu na mão e aumentou o ritmo. Dei uma urrada baixa e, num impulso, empurrei o quadril e segurei de leve a nuca dela — como quem pede “agora mama”.
Ela negou com a cabeça, continuando só com a mão.
Quando eu estava quase… o maldito telefone dela tocou. Era Alex, avisando que já estava na porta.
Ela começou a se ajeitar, puxar o vestido, arrumar o cabelo.
— Duda… e eu vou ficar assim? Perguntei desesperado.
Ela ignorou.
— Me faz só um último favor, pedi.
Ela revirou os olhos, mas respondeu que sim.
— Me dá uma calcinha sua.
Ela ficou me encarando séria, mas no fim abriu uma gaveta e me entregou uma preta, com renda.
Para aliviar o clima, perguntei:
— Tá cheirosa?
Ela respondeu apenas:
— Tá com o meu cheiro.
E saiu batendo a porta.
Quando ela foi embora, fiquei ali me masturbando com o cheiro da boceta dela impregnado no tecido. Não demorou muito para eu gozar — e gozei dentro da calcinha.
Enquanto ela estava no encontro, não me aguentei e mandei uma mensagem:
FOTO A calcinha dela cheia do meu gozo.
Ela visualizou na hora.
Saí do quarto dela, deixei a calcinha ali como “lembrança” e fui para casa. Talvez um pouco arrependido? Talvez. Mas ainda tinha muita coisa pra rolar.



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