Novembro 21, 2025

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Sou viciada em pau de macho casado

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Eu estava sentada no sofá de linho bege da sala da minha “melhor amiga”, Juliana, com uma taça de vinho barato na mão, fingindo interesse na conversa sobre a reforma da cozinha. Mas meus olhos? Meus olhos não estavam nos armários planejados. Eles estavam focados no tapete felpudo do outro lado da sala, onde Ricardo, o marido dela, estava deitado de bruços, montando um castelo de Lego com o filho mais novo deles.

Ricardo era o arquétipo do “bom moço”. Camiseta polo, bermuda cargo, cabelo começando a ficar grisalho nas têmporas. Ele exalava aquela aura de pai responsável, de homem que paga as contas em dia e leva o lixo pra fora. E era exatamente isso que fazia minha calcinha encharcar. Não era o corpo atlético (que ele até tinha, por baixo daquela capa de pai), era a indisponibilidade. Era o cheiro de “proibido”.

A aliança de ouro grossa no dedo anelar dele brilhava toda vez que ele encaixava uma peça de plástico. Aquele anel era como um farol para mim. Ele gritava “propriedade privada”, e eu sou uma cleptomaníaca sexual. Eu preciso roubar o que não é meu.

“Amiga, você não se importa se eu for tomar um banho rapidinho? Estou morta do trabalho,” Juliana disse, bocejando. “Fica aí com o Ri, ele te faz companhia.”

Eu sorri. O sorriso da cobra quando vê o passarinho cair do ninho. “Claro, Ju. Vai lá. Relaxa. Eu cuido de tudo aqui.”

Assim que ela subiu as escadas e a porta do banheiro bateu, a atmosfera na sala mudou. Pelo menos para mim. O ar ficou mais denso, carregado de eletricidade estática. Ricardo continuou focado no Lego, mas eu vi os ombros dele tencionarem. Ele sabia. Homens sempre sabem quando estão sendo caçados, mesmo que finjam que não.

O filho deles estava hipnotizado pela televisão, onde passava algum desenho colorido e barulhento. O volume estava alto o suficiente para abafar sussurros, mas não gemidos. Perfeito.

Levantei do sofá devagar, como um felino se espreguiçando, e caminhei até o tapete. “Que castelo bonito,” comentei, minha voz saindo um pouco mais rouca do que o necessário.

Ricardo olhou para cima, sorrindo aquele sorriso educado e seguro. “É, o Pedro é um engenheiro nato. Né, filhão?” O menino nem piscou.

Eu me sentei no chão, ao lado dele. Perto. Muito perto. O cheiro dele invadiu minhas narinas: amaciante de roupa, sabonete neutro e aquele cheiro natural de macho que fica na pele no fim do dia. Era embriagante.

Cruzei as pernas, fazendo minha saia subir até o meio das coxas. Eu não estava usando calcinha. Era um hábito meu quando visitava casais. Ricardo baixou os olhos para pegar uma peça azul e seu olhar travou na minha pele exposta por uma fração de segundo. Ele engoliu em seco. A isca foi lançada.

“A Ju anda tão cansada, né?” comecei, inclinando o corpo na direção dele, fingindo ajudar com os brinquedos. “Deve ser difícil… trabalho, casa, crianças… sobra tempo pra vocês dois?”

Ele pigarreou, nervoso. “Ah, é… a rotina é puxada. Mas a gente se vira.”

“Se vira?” repeti, num tom de deboche suave. “Você parece tenso, Ricardo. Muito tenso.”

Estiquei a mão e toquei no ombro dele. O músculo estava rígido. Comecei a massagear levemente, meus dedos apertando a carne através do tecido da polo. Ele paralisou. O filho estava a dois metros de distância. A esposa estava no andar de cima. O perigo era palpável.

“Carla…” ele começou, num tom de aviso fraco. Ele não tirou minha mão.

“Shiuu,” sussurrei. “Deixa eu te ajudar. Você cuida de todo mundo… quem cuida de você?”

Minha mão desceu do ombro para o braço, acariciando o bíceps, e depois deslizou para o peito dele. Eu podia sentir o coração dele batendo acelerado. O “bom marido” estava lutando contra o instinto. E o instinto estava ganhando.

Olhei para a virilha dele. O volume na bermuda cargo estava começando a se destacar. O tecido grosso tentava esconder, mas não conseguia conter a reação biológica dele à minha proximidade. Ele estava ficando duro. Ali, no meio da sala, com o filho do lado.

“Parece que alguém ficou feliz em me ver,” murmurei, olhando direto nos olhos dele.

Ele ficou vermelho. “Carla, por favor. A Juliana…”

“A Juliana está no banho,” cortei, minha voz pingando malícia. “E o Pedro está vendo TV. Ninguém está vendo nada… só nós dois.”

Deslizei minha mão para a coxa dele, apertando a parte interna. Ele abriu as pernas involuntariamente. Era um convite silencioso. O corpo trai a mente. A moralidade é só uma casca fina; por baixo, todo homem casado é um animal querendo ser solto.

Cheguei mais perto, meu rosto a centímetros do dele. “Eu aposto que ela não te toca assim faz meses,” provoquei. “Aposto que essa pica vive trancada nessa cueca, solitária, só esperando uma visita.”

Ele fechou os olhos, soltando um suspiro trêmulo. Minha mão subiu pela coxa e cobriu o volume. Estava pedra. Quente. Vibrante. Apertei com força, massageando o pau dele por cima do pano.

“Meu Deus…” ele sussurrou, a voz falhando.

“Tira pra fora,” mandei. Uma ordem sussurrada. “Agora. Antes que ela desça.”

Ele hesitou. Olhou para o filho. O menino estava vidrado na tela. Olhou para a escada. Silêncio. O tesão venceu o medo. Com as mãos trêmulas, ele desabotoou a bermuda e baixou o zíper.

Eu ajudei, puxando a cueca boxer branca para baixo. O pau dele saltou para a liberdade. Era grosso, veiado, com a cabeça inchada e vermelha de desejo reprimido. Um pau de homem casado, carente, desesperado por atenção. O cheiro de almíscar ficou mais forte.

Não perdi tempo. Inclinei a cabeça e passei a língua na ponta, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Ele deu um solavanco, as mãos agarrando o tapete felpudo com força para não agarrar meu cabelo.

“Isso,” sussurrei contra a glande dele. “O papai tem um brinquedo novo.”

Abocanhei a cabeça. Quente, macia e dura ao mesmo tempo. Comecei a chupar com ritmo, usando a bochecha para massagear o tronco enquanto minha língua trabalhava no freio. Eu olhava para cima, vendo a expressão de agonia e prazer no rosto dele.

Ele estava de olhos fechados, a cabeça jogada para trás, mordendo o lábio inferior para não gemer alto. A imagem era perfeita: o pai de família sendo mamado pela amiga da esposa, enquanto o filho assistia desenho animado a metros de distância. A transgressão absoluta.

Acelerei. Eu queria que fosse rápido. Eu queria a prova do crime. Minha mão direita desceu para as bolas dele, apertando levemente, enquanto minha boca sugava com força, fazendo vácuo.

“Vai, Ricardo,” encorajei mentalmente. “Suje a sua honra. Goze na boca da amiga.”

Ele começou a mover o quadril, fodendo minha boca. A timidez sumiu. Agora ele era só um macho querendo alívio. As mãos dele foram para a minha nuca, guiando o movimento, sem se importar se alguém visse.

Senti o corpo dele ficar rígido. A respiração travou.

“Vou… vou gozar…” ele avisou, num sussurro desesperado.

Não parei. Chupei com mais força, engolindo o pau dele até a garganta. Ele deu três estocadas curtas e violentas e explodiu.

O jato de porra veio quente e abundante. O gosto da traição. O gosto do segredo. Ele despejou tudo na minha garganta, tremendo incontrolavelmente, enquanto eu engolia cada gota da “vida perfeita” dele.

Quando ele terminou, caiu para trás, ofegante, o rosto pálido de culpa e satisfação. Limpei a boca com as costas da mão, sorrindo para ele. O pau dele ainda estava meio duro, brilhando de saliva.

“Guarda isso,” falei, me levantando e ajeitando a saia. “Sua mulher está descendo.”

Ouvimos o barulho da porta do banheiro abrindo lá em cima. Ricardo se atrapalhou todo, puxando a cueca e fechando o zíper em tempo recorde, o pânico voltando aos olhos dele.

Eu voltei para o sofá, peguei minha taça de vinho e cruzei as pernas, exatamente como estava antes.

Juliana desceu as escadas, secando o cabelo com uma toalha, o rosto rosado do banho quente. “Nossa, que banho bom. Tudo bem por aqui? As crianças deram trabalho?”

Olhei para Ricardo. Ele estava vermelho, fingindo arrumar as peças de Lego, sem coragem de olhar para a esposa.

“Tudo ótimo, amiga,” respondi, passando a língua nos lábios, sentindo o gosto do marido dela. “O Ricardo foi um amor. Cuidou de tudo direitinho.”

Ela sorriu, alheia a tudo, e deu um beijo na testa do marido traidor. “Ele é ótimo mesmo.”

Eu tomei um gole do vinho. A adrenalina corria nas minhas veias. Eu tinha roubado a alma daquela casa em vinte minutos. E a melhor parte? Eu sabia que na próxima vez que eu viesse, Ricardo estaria esperando por mim. O vício não era só meu; agora era dele também.

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