Novembro 18, 2025

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Irmãzinha Rabudinha parte 3.5

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que eu (16 anos) e sempre fomos bastante próximos, sendo que às vezes eu até ia à casa dele e vice e versa. Geralmente, quando íamos para a fazenda dos meus avós, em virtude da grande quantidade de pessoas, os adultos ficavam nos quartos, as meninas (crianças e adolescentes) ficavam em um quarto só pra elas e nós, os meninos (crianças e adolescentes), ficávamos em outro. Entretanto, sempre deixávamos as nossas coisas no quarto onde nossos pais ficavam para não correr o risco de perder ou esquecer algo. Quando chegamos na casa, minha mãe disse que era pra mim e Lúcia deixarmos as nossas mochilas no quarto e arrumarmos nossas coisas por lá. O resto do pessoal seguiu para os fundos da casa, onde meu tio e primo estavam preparando as coisas para o almoço.Eu e Lúcia nos entreolhamos rapidamente e nada dela expressar alguma reação. Eu já estava meio puto com aquilo, mas não tinha muito o que fazer. Ela foi subindo a escada e eu fui logo atrás, obviamente que acompanhando aquele rebolado lindo que ela empregava ao caminhar. Claro que ela sabia que eu estava olhando, tanto que tratou de dar uma valorizada ainda maior em sua caminhada. Mesmo estando ela de calça moletom, era incrível ver como que o tecido ficava bem emoldurado naquela bundinha polpuda. Dava até pra ver levemente o contorno da calcinha enfiada no seu reguinho. Meu pau já tava trincando a essa hora, e se as circunstâncias fossem diferentes, eu certamente a agarraria ali mesmo. Mas tive que me contentar em apenas observar aquele tesão de bunda na minha frente. Quando chegamos no quarto, começamos a arrumar nossas mochilas e roupas no guarda-roupas. Eu sentia que ela queria falar alguma coisa, mas acho que o orgulho não deixava. Para ver se eu falava algo, ela começou a me provocar. Ao invés de guardar as suas roupas nas gavetas do meio do guarda-roupa, ela fez questão de coloca-las na última gaveta, ou seja, ela inclinava as costas e empinava aquele rabo gostoso em minha direção, balançando aqueles quadris de vez em quando para me provocar. Filha da puta! Ela sabia que eu não conseguiria resistir aos seus encantos. Tentei ignorar suas provocações, mas ela dava umas empinadas muito exageradas. Teve uma hora que ela se colocou de quatro e ficou fingindo que dobrava umas peças de roupa, ao mesmo tempo em que dava leves reboladinhas em minha direção. Eu, que já tava com o pau trincando dentro da cueca, não aguentei e disse:

Eu: – Porra, Lúcia, vai ficar me provocando desse jeito mesmo? – falei tentando controlar a voz para não chamar a atenção do pessoal que estava no andar de baixo.

Lúcia: – … – ela não dizia nada.

Eu: – Não tô entendendo essa sua birra.

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Ela hesitou por uns segundos e começou a falar:

Lúcia: – Não tá entendendo porque você é um bobão! Além de ter feito aquilo no carro ainda ficou dando em cima da Lara! Você acha que eu não vi, foi?

Sim, ela realmente estava com ciúmes. Eu já desconfiava, mas vê-la daquele jeito me deu uma sensação boa. Explico. Embora eu tivesse plena consciência de que, àquela altura, eu estava, de fato, obcecado e talvez até apaixonado por minha irmãzinha, eu não tinha conhecimento sobre a reciprocidade do sentimento. Eu imaginava que ela apenas estava deixando as coisas acontecerem por ter curiosidade e também por gostar de se sentir desejada por mim, mas pelo que suas atitudes recentes indicavam, no mínimo ela estava começando a nutrir algum tipo de sentimento por mim. Bom, o fato é que eu tinha que me reaproximar dela e percebi que, para isso, eu teria que ser humilde e me desculpar. Então eu falei:

Eu: – Eu já pedi desculpas pelo que aconteceu no carro. Eu disse que acabei perdendo o controle com você tão gostosinha fazendo aquilo pra mim. E sobre a Lara, você sabe que eu não tenho olhos pra ela. – disse querendo ouvir o que ela tinha a dizer.

Lúcia: – Mesmo assim! Você tinha dito que nunca iria fazer algo pra me chatear, e mesmo assim fez aquilo!

Eu: – Desculpa, Lú! Você tem razão, eu me deixei levar pelo momento. Eu não deveria ter feito aquilo daquele jeito.

Lúcia: – Humm, pelo menos você sabe que tá errado.

Eu: – Sim, isso tudo é muito novo pra mim, e às vezes eu acabo pisando na bola. Prometo que não vai acontecer de novo.

Lúcia: – Promete mesmo?

Eu: – Sim, prometo!

Lúcia: – Tá bom… E a Lara?

Eu: – Não fiz aquilo pra te provocar, foi só uma brincadeira com ela. Juro que não teve maldade.

Lúcia: – Até parece… você é tarado, Biel! Aposto que já tá com esse negócio duro! – disse ela apontando para o volume em minha roupa.

Eu: – Você sabe que sou tarado… mas é em você! Ninguém é tão linda e gostosa quanto você, ainda mais quando me provoca desse jeito. – falei dando uma ajeitada no volume da minha rola dura.

Lúcia: – A Lara e a Luana são bem bonitas, pode parar! Do jeito que você é tarado, aposto que já está de olho nelas também! – ela dizia sem tirar os olhos das minhas mãos no meu pau.

Eu: – Claro que não, minha linda. Só você faz isso comigo. – falei enquanto olhava atentamente para suas curvas.

Lúcia: – Sei…

Eu: – Posso fazer uma pergunta?

Lúcia: – Lá vem você… o que é?

Eu: – Você não gostou nem um pouco do que fizemos no carro?

Ela balançou a cabeça como que dizendo “seu sem noção” e respondeu.

Lúcia: – Tá, não vou mentir, foi interessante. O que eu não gostei foi de você ter forçado minha cabeça na hora em que você gozou. – respondeu ela corando um pouco.

Eu: – Entendi. Então quer dizer que aquela sua promessa de me ajudar continua de pé, né? – perguntei com uma cara de pau gigantesca.

Lúcia: – Você é muito tarado! Mas vou pensar no seu caso… – disse ela formando um sorriso de canto de boca.

Ela era muito linda, PQP! Eu sempre vislumbrava minha sorte de ter uma irmãzinha tão deliciosa daquele jeito. Continuamos arrumando nossas coisas até que eu percebi uma certa inquietude nela. Ela olhava pra mim de vez em quando e dava um sorrisinho, olhava para a janela, olhava para suas roupas, etc. Estávamos a uns 10 minutos ali, e a qualquer hora alguém podia aparecer chamando a gente para descer e falar com o resto do pessoal, de modo que não imaginei que ela fosse tomar a atitude que tomou. Nessa dela ficar inquieta, ela me olhou e disse:

Lúcia: – Fecha a porta. Quero trocar de roupa. – disse ela tirando um conjunto de roupas que eu nunca tinha visto da mochila.

Eu: – Ahm, como assim? Quer que eu saia do quarto pra você trocar de roupa?? – falei sem entender muito o que ela quis dizer.

Lúcia: – Você que sabe, bobinho… – respondeu ela de forma provocativa.

Ela nem esperou que eu reagisse, apenas se virou de costas pra mim e já começou a descer a calça moletom que vestia. Tanto pela visão que eu tive quanto pela atitude inesperada que ela tomara, minhas pernas chegaram a bambear na hora. Que tesão foi ver ela descendo lentamente a calça enquanto mexia aquele rabinho provocativamente de um lado para o outro. E o pior é que a porta do quarto estava aberta, ou seja, ainda tinha o perigo de alguém passar ali e nos pegar no flagra. Aquilo, entretanto, só me excitou mais ainda. Eu, que estava em pé na outra ponta do guarda-roupas fitando aquela bunda gostosa, corri à porta do quarto e a tranquei. Seria muito estranho se alguém tentasse entrar e desse de frente com a porta trancada e nós dois lá dentro, mas era melhor do que ser pego no ato. Então eu deixei a porta trancada e fui na direção de Lúcia. A calça já estava na altura dos calcanhares e agora ela tirava, da mesma forma provocativa, a parte de cima de sua roupa. Minha rola já pulsava dentro da cueca em razão da visão daquela ninfetinha perfeita só de calcinha e (ainda) de blusa. A calcinha, nem preciso dizer, era quase toda engolida pelas bandas carnudas daquele rabo. O pior é que a calcinha nem era pequena, e sim a bunda dela que era maravilhosamente suculenta. Fui me aproximando e assim que ela viu minha sombra se formando atrás dela, a safadinha só deu uma empinadinha no rabo e disse quase que como um sussurro:

Lúcia: – Vai rápido!

Eu não sabia bem o que eu podia ou não fazer naquele momento, mas decidi aproveitar da forma que dava, nem que fosse por poucos minutos. A primeira coisa que fiz foi me agachar atrás daquele monumento de bunda e colocar minhas mãos para sentir aquelas nádegas deliciosas. Eu era tão fascinado com ela que instintivamente comecei a dar pequenos beijinhos em toda a extensão daquelas carnes macias e apetitosas. Eu parecia um louco, e sendo bem sincero, eu realmente estava totalmente louco. Louco de tesão por aquele rabinho gostoso. Ela só curtia o momento e às vezes soltava algumas frases provocativas:

Lúcia: – Você é louquinho na minha bundinha, né? Hmmm, taradinho…

Eu: – Essa bunda é de outro mundo, ela é perfeita! – falava eu enquanto alternava entre beijos, apalpadas, lambidas e até pequenas mordidas naquele pedaço de carne firme.

Tava uma delícia aquilo, mas eu sabia que não podia ficar ali muito tempo. Lúcia, que também sabia do risco que estávamos correndo, falou:

Lúcia: – Ãnhe, tá muito bom, mas temos que descer… – dizia ela com a voz manhosa.

Eu: – Tá, só me deixa fazer um negócio rápido?

Foi uma pergunta retórica, pois nem esperei ela responder e já abaixei meu short rapidamente e coloquei a rola pra fora, que já tava doendo de tanto tesão. Ela viu e perguntou com um tom de surpresa:

Lúcia: – O que você vai fazer? Não podemos demorar, Biel!

Eu: – Tá bom, é rapidinho. Só inclina um pouco pra mim.

Ela deu um sorrisinho e inclinou um pouco os joelhos, colocando as duas mãos sobre eles e empinando o rabinho em minha direção. Virou a cabeça e perguntou da forma mais safada possível:

Lúcia: – Assim tá bom, maninho?

Eu: – Shhh… Isso, que visão! Caralho, como você é gostosa, Lú! Rebola um pouco pra mim, vai!

Lúcia: – Hmmm safado!

Atendendo ao meu pedido, Lúcia Começou a rebolar aquela bundinha gostosa na minha frente. Ela fazia uns movimentos como se tivesse dançando funk, era uma delícia de visão. Não aguentei e comecei a bater uma punheta vendo aquela delicinha remexendo o quadril e descendo até o chão de uma forma muito tesuda. Era a visão do paraíso, com certeza! Para complementar toda a situação, ela ainda fazia questão de ficar com o rosto virado em minha direção, sempre fazendo expressões safadas que só me alucinavam ainda mais. Teve uma hora que eu cheguei perto e puxei a calcinha dela ainda mais pra dentro daquele reguinho. A safadinha apenas soltou um gemidinho, mordeu os lábios e continuou aquela dança provocativa.

Lúcia: – Hmmm uñhee! Vai, safado, vai!

Eu, já louco de tesão, fiz uma parada meio sem pensar, mas que eu tinha visto em um vídeo e quis experimentar. Me aproximei dela e comecei a dar pequenos tapas na bunda dela com minha piroca. Acho que, pela expressão dela, ela achou um pouco estranho, mas não se opôs, de modo que eu continuei com aquelas “biladas”. Todo aquele contexto fez com que eu não aguentasse e sentisse o gozo vindo. Em um ato de impulso, eu puxei de volta a calcinha para a posição normal, puxei um pouco pro lado e coloquei minha rola no meio das bandas de sua bundinha, usando a calcinha como uma espécie de apoio. Eu pensei que ela se oporia à situação, mas a safada gostava de me deixar doido. Comecei um vai e vem muito gostoso e em poucos segundos anunciei o gozo.

Eu: – Ahhhh! Vou gozar, Lú! – disse tentando controlar a voz para não chamar atenção.

Lúcia: – Eeeei, espera, vai me sujar toda! – protestou ela.

Não tinha como controlar, era muito tesão naquela rabudinha gostosa. Se dependesse apenas de mim, eu inundaria aquela calcinha toda de porra, mas felizmente ela tomou a atitude de me afastar antes que eu o fizesse. Lúcia rapidamente se desvencilhou de mim e saiu da frente, escapando dos jatos de porra que voaram em direção ao chão. Ainda curtindo aquela sensação pós-gozo, fui interrompido por ela, que já foi me apressando:

Lúcia: – Seu tarado, sujou tudo! Você parece que é doido, Biel!

Eu: – Ahhh… foi bom, né? – disse com uma entonação de despreocupação.

Lúcia: – Rumm… digo é nada. Pega um pano pra limpar essa bagunça e acho melhor você ir descendo.

Não quis nem discutir nada, pois já tava plenamente satisfeito com aquela gozada. Como no quarto tinha um banheiro, eu usei papel higiênico pra limpar a bagunça que eu tinha feito e em seguida comentei com ela que eu ia descer:

Eu: – Vou ir lá falar com o pessoal antes de alguém vir aqui.

Lúcia: – Tá bom. Já já eu desço. – disse ela se dirigindo ao banheiro para, imagino eu, trocar de roupa.

Muito feliz de ter me reconciliado com Lú e de quebra ter tirado uma casquinha daquele rabo, desci as escadas e fui em direção a parte dos fundos da fazenda, onde estava todo mundo. Cheguei lá e vi que já estava todo mundo conversando, alguns familiares estavam ajudando a fazer a comida, alguns primos menores brincando perto da piscina, etc. Comecei a cumprimentar as pessoas que eu ainda não tinha visto e em seguida fui falar com meu tio Paulo e meu primo Lucas, que estavam perto da churrasqueira preparando umas carnes. Assim que me avistaram, Lucas disse:

Lucas: – Olha ele aí!

Eu: – Fala, moleque, de boa? – falei me aproximando e cumprimentando ele.

Lucas: – De boa. Pô, tá grandão, mano. – falou ele em referência a minha altura.

Eu: – Que nada, tu que tá aí mó monstro. – comentei dando uma risada.

Lucas: – É, pô, tem que ficar filé pra passar o rodo nessas piranhas tudo hehehe.

Eu: – Hehehe tu não presta mesmo, hein, arrombado! E tua mãe não quis ficar, foi?

Lucas: – É, a coroa tinha trabalho e acabou tendo que vazar.

Eu: – Saquei.

Lucas era branco, cabelo curto, alto (um pouco menor que eu, mas ainda assim era alto para a idade) e meio bombado em razão da academia que frequentava, estilo atleta. Ele também sempre foi do tipo pegador, sendo que direto dava em cima das meninas do meu condomínio quando ia passar uns dias lá em casa. Mas mesmo nós tendo estilos diferentes, por termos crescido junto, tínhamos uma relação quase que de irmãos. Terminei de falar com ele e fui cumprimentar meu tio Paulo.

Eu: – E aí, tio. Beleza?

Tio Paulo: – Fala, rapaz! Tá grandão, hein, bicho!?

Eu: – Hehehe um pouco.

Tio Paulo: – E cadê a Lú, que não vi ainda?

Eu: – Tá lá dentro arrumando as malas. Daqui a pouco ela aparece.

Tio Paulo: – Beleza. Bora ajudar a gente aqui com essas carnes?

Eu: – Opa agora!Disse isso e passei a ajudar eles com a preparação das carnes. Ficamos batendo um papo enquanto preparávamos as carnes e observávamos o pessoal todo conversando e as crianças na piscina, inclusive minhas primas. De vez em quando Lucas fazia uns comentários sobre as garotas da família, tendo inclusive falado de Lara, elogiando-a. Meu tio Paulo, que era bem molecão, embarcava nos comentários e fazia piadas conosco.

Lucas: – Caralho, a Larinha tá gata pra porra, moleque. Olha lá.

Lara tava deitada em cima de uma toalha estendida no chão enquanto observava as crianças. Ela usava um shortinho jeans e um top comum. Eu dei uma fitada nela e comentei de volta:

Eu: – Sim, mano, tá boa de mais da conta.

Tio Paulo: – Tô vendo que vocês dois puxaram pro tio de vocês hehehe. Não podem ver um rabo de saia que já ficam doidos.

Lucas: – Vai falar que ela não tá gatinha, tio? – comentou Lucas dando uma risada sacana.

Tio Paulo: – Ó que vocês vão me complicar… mas aqui entre nós, a Larinha tá um pitel mesmo. – disse ele baixinho.

Nós rimos do comentário e continuamos com o papo. Uns 10 minutos depois, ouço a voz de Lúcia e vejo ela cumprimentando alguns tios e tias. Nesse momento eu tive noção de que seria, de fato, muito complicado mantar a serenidade durante aquela semana. Digo isso porque percebi que absolutamente todos os tios, ao falarem com ela, davam uma “conferida” naquele corpo gostoso. Para disfarçar, faziam algum comentário qualquer, como, por exemplo “Nossa, já tá uma moçona, Lú”, “Tá linda, minha sobrinha”, etc. As mulheres também a olhavam e elogiavam. Aliás, não era para menos, pois Lúcia estava deliciosa na roupa que escolhera, que lembro claramente até hoje. Ela usava a parte superior de um biquíni e, na parte de baixo, um short jeans branco que ficava muito bem desenhado naquelas coxas bem torneadas e, obviamente, davam uma empinada ainda mais cabulosa naquela raba linda. E um detalhe chamou muito minha atenção: ela usava um par de sandálias rasteirinhas que deixava os pezinhos de princesa dela muito lindos! Sei que parece loucura, mas confesso a vocês que, além de ter tesão em pés (não chego a ser podólotra, apenas aprecio pezinhos bonitos e bem cuidados), fico totalmente tarado quando vejo uma garota usando rasteirinhas. Não sei explicar exatamente o motivo, mas alguma coisa me atiça nesse tipo de calçado, ainda mais se quem estiver usando-os for uma ninfeta linda e tesuda como minha irmãzinha sapeca. A meu ver, ela estava vestida para matar, e pelo que percebi, eu não era o único que achava isso. Tanto Lucas quanto meu tio Paulo, na maior cara de pau, pararam imediatamente de fazer o que estavam fazendo para apreciar aquela ninfetinha caminhando em nossa direção. Na hora me bateu um tesão gigantesco por vê-la naquela roupa e, ao mesmo tempo, um ódio de ver toda aquela macharada doida por minha irmãzinha. Porém, tive que me conter, pois não podia dar bandeira de jeito nenhum. Ela veio falando com o pessoal até que foi se aproximando de onde nós estávamos. Quando estava a poucos metros, meu tio Paulo se adiantou e foi falar com ela:

Tio Paulo: – Olha só minha sobrinha preferida! – disse ela abrindo os braços para abraçá-la.

Lúcia: – Oiii, tio Paulo. Nossa, quanto tempo! – disse ela abraçando-o.

Tio Paulo: – Pois é, minha querida, eu estava com saudade de você. Tá tão linda minha Lú!

Lúcia: – Hihihi obrigado, tio.

Tio Paulo: – E tá cheirosa que só, sô hehehe. – disse ele abraçando-a de maneira semelhante ao que eu tinha feito mais cedo com Lara.

Caralho, que raiva! Não sabia se era o ciúme fazendo com que eu enxergasse maldade onde não tinha ou se realmente ele estava tirando uma casquinha dela, o fato é que me bateu um ódio gigantesco daquela cena. Tio Paulo, como eu disse acima, sempre foi nosso tio preferido por ser muito brincalhão e divertido, e em outras circunstâncias eu nunca pensaria que ele estava dando em cima de Lúcia. Porém, talvez em razão de minha obsessão para com ela, eu tive a impressão de que ele estava, sim, se aproveitando daquele momento para se engraçar pra cima dela. E como ele era o irmão mais novo de minha mãe (na casa dos 25 anos), também tinha uma aparência bem jovem e descolada, e isso me incomodava um pouco.

Depois que ele a soltou, Lucas também foi cumprimentá-la. Ele, no entanto, apenas deu um abraço normal e teceu um comentário dizendo que ela estava diferente:

Lucas: – Oi, Lú. Tudo bem? Poxa, você tá diferente…

Lúcia: – Ah, é? Hihihi obrigado, eu acho… – disse ela de uma forma inocente.

Depois de falar com eles, ela me olhou e provavelmente viu meu semblante de raiva. Ela não comentou nada, apenas deu um risinho, pegou o celular e apontou pra ele enquanto eu olhava pra ela. Após isso, ela saiu e foi em direção à piscina, onde estava Lara, Luana e outros primos menores nossos.

Na hora eu nem me toquei muito no gesto que ela fez apontando para o celular, pois fiquei, junto com Lucas e meu tio Paulo, babando aquele caminhado tão tesudo de ser ver. Ambos estavam de óculos escuro, mas eu tinha certeza plena de que estavam olhando aquele rebolado. Nesse caso, nem os culpo porque realmente era difícil não olhar. O pior foi que o tio Paulo ainda fez um comentário que achei muito sacana:

Tio Paulo: – É… depois vou perguntar à mãe de vocês o que é que ela tá dando pra vocês comerem hehehe. Tão crescendo rápido demais.

Lucas deu uma risada e eu acabei dando um sorriso amarelo pra não ficar um clima chato. Depois que ela se afastou nós acabamos voltando aos preparativos da carne e a raiva foi gradualmente diminuindo passou. Acabou que nem lembrei de conferir o celular para ver o que ela quis dizer com aquele gesto, tamanha minha distração com a conversa com meu tio e primo e com os afazeres em que eu estava auxiliando-os.

O resto da manhã e da tarde daquele dia se passaram sem nada muito relevante, nós apenas almoçamos e batemos papo enquanto as crianças brincavam na piscina. Eu tava bastante apreensivo de Lúcia entrar na piscina também, pois se só sua chegada havia provocado toda aquela cena, ela só de biquini causaria um verdadeiro alvoroço. Felizmente, ela, Lara e Luana apenas ficaram conversando na borda da piscina e após o almoço foram para dentro da casa.

Quando deu mais ou menos umas 17h, Lucas me chamou para darmos uma volta na fazenda e eu prontamente aceitei. Fomos descendo o terreno e conversando no caminho.

Lucas: – Aí, deve estar sendo foda lá na sua casa com a Lú assim… – disse ele meio que do nada.

Eu: – Uai, como assim?

Lucas: – Ah, Biel, deixa de ser trouxa. Ela tá mó mulherão… geral da família olhando e comentando sobre ela.

Eu: – Porra! Perdoa nem a prima, FDP!? – respondi em tom de ironia.

Lucas: – Hehehe com uma priminha dessas, sei não, hein… – disse ele me sacaneando.

Eu: – Vai se fuder, viado! Já não basta os meus amigos lá do condomínio dando em cima dela, agora tu também!

Lucas: – Velho, foi mal, mas ela tá muito gostosa! Eu tinha dito pra tu que a Larinha tava gatinha, mas depois que vi a Lú, puta que pariu!

Eu precisava desabafar com alguém sobre ela, e ele era uma das pessoas em que eu mais confiava. Claro que eu nunca iria dizer as coisas que estávamos fazendo, mas precisava pelo menos falar um pouco sobre o que eu tava sentindo. Então eu continuei aquele diálogo.

Eu: – Você acha que eu não sei? Eu sei que ela tá crescendo e ficando gostosa! Direto meus amigos dão em cima dela e o caralho… Tá foda!

Lucas: – É, deve ser tenso mesmo. Até o tio Paulo deu uma secada nela naquela hora.

Eu: – Pra tu ver o que eu tenho que aguentar. Sorte que meus pais não repararam, se não já viu a confusão que iria ser.

Lucas: – Uhum…

Eu: – Ou, mas não é pra tu explanar pra ninguém isso, viu!?

Lucas: – Relaxa, pode confiar em mim, mano. E pode deixar que vou ficar de boa em relação a ela.

Eu: – Hehehe se não ficar eu te quebro na porrada. – falei dando uma risada.

Lucas: – Acho que então vou focar na Larinha mesmo hehehe. – respondeu ele no mesmo tom.

Eu: – Vai nessa que ela tá gata também.

Lucas: – Pode crer.

Fomos conversando e seguimos descendo o terreno por uns 30 minutos, até que avistamos o córrego onde brincávamos quando criança. Me bateu uma nostalgia monstra e começamos a conversar sobre nossas aventuras quando crianças. Como já tava esfriando e escurecendo (por ser uma área rural, dava a impressão que escurecia mais cedo), a gente ficou só uns 15 minutos ali e decidimos voltar pra fazenda. No caminho, marcamos de voltar no dia seguinte para dar uma nadada no córrego.

Quando chegamos na fazenda, a maior parte dos adultos ainda estavam bebendo e conversando na parte de trás, enquanto que as crianças já tinham entrado e assistiam a um filme na sala. A sala era bem grande e a televisão também, então falei com o Lucas para a gente assistir alguma coisa com eles. A gente concordou de ir tomar um banho e chamar as meninas para assistir conosco. Nessa hora que me toquei que nem tinha olhado meu celular para ver o que Lúcia queria mais cedo. Aí acabei indo lá fora para pegar ele, que eu tinha deixado na mesa perto da churrasqueira. Quando visualizei, vi que tinha várias mensagens dela, desde mais cedo. As mensagens de mais cedo diziam “Ficou com raiva quando falei com o tio Paulo e o Lucas?”, “Tá vendo o que eu senti quando você fez aquilo com a Lara?”. As mais recentes “Cadê você??”, “Me respooonde!”. Fiquei feliz de ela ter mostrado estar preocupada em ter me chateado. É meio besta, mas sei lá, era um sentimento meio que de correspondência. Respondi apenas falando pra ela que eu ia banhar para assistir a um filme com os meninos, e falei pra ela chamar as meninas para assistirem com a gente. Falei isso e fui pro banho sem nem esperar ela responder.

Tomei um banho rápido e fui trocar de roupa. Como nós só iríamos ficar dentro de casa e assistindo filme, coloquei só uma blusa de manga comprida e uma calça de pano fino. Pouco antes de eu sair do quarto, Lúcia entra e começa a falar comigo.

Lúcia: – Nossa, demorou pra me responder, Biel!

Eu: – Desculpa, Lú, acabei nem lembrando de olhar o celular.

Lúcia: – Você é muito lerdo, sabia? Rum… e onde que você tava?

Eu: – Fui com o Lucas lá no córrego.

Lúcia: – E por que não me chamou? Eu queria ter ido!

Eu: – Pra quê? Pra ele ficar secando você igual fez hoje de manhã?

Lúcia: – Sabia que você tinha ficado com ciúme! Mas a culpa não é minha!

Eu: – Eu sei que não é… mas… ah, esquece.

Lúcia: – Não senhor, pode falar.

Eu: – Para, Lú…

Lúcia: – Fala comigo, Biel. A gente tinha prometido que falaríamos tudo um para o outro, esqueceu?

Eu: – Tá bom. É só que eu fico muito puto quando vejo qualquer cara dando em cima de você.

Lúcia: – Mas eu não fiz nada, só falei com eles.

Eu: – Eu sei. Não tô falando que a culpa é sua, só tô dizendo que eu fico com muita raiva, não de você, mas da situação.

Lúcia: – Eu acho que te entendo. Quando você deu aquele abraço na Larinha, eu também fiquei com raiva.

Eu: – É muito estranho, né? Isso tudo que tá acontecendo.

Lúcia: – Um pouco hihihi. Mas eu não ligo, você é o melhor irmão que existe e eu te amo! Olha, vou te confessar uma coisa: ultimamente eu tenho pensado muito em você também. Todas essas coisas que estamos fazendo têm mexido comigo. Eu nunca senti isso antes.

Eu: – Sério? – perguntei com um sorriso esboçado no rosto.

Lúcia: – Sim, sempre me pego pensando sobre tudo isso e que tem sido muito legal descobrir essas coisas junto de você.

Pronto, não tinha mais volta, eu estava apaixonado pela minha irmã. Na hora eu apenas esbocei um sorriso e dei um abraço nela, dizendo o quanto eu também era totalmente doido por ela e que não iria deixar ninguém a possuir. Como sempre, meu corpo reagiu aquele contato e imediatamente meu pau endureceu. Como eu estava só com a calça leve, ela percebeu na hora minha rola cutucando sua barriga. Ela riu e disse em um tom bem-humorado:

Lúcia: – Mas é muito tarado esse meu irmão, viu… – disse ela dando uma apertada no volume que se formara.

Eu: – Mas é muito gostosa essa minha irmãzinha, viu… e com essa roupa então, tá louco! – disse eu no mesmo tom.

Lúcia: – Você gostou?

Eu: – Nem preciso responder, né? Você tá muito linda e gostosa, me deixou doido naquela hora.

Lúcia: – Hihihi eu percebi que você olhou, fique até com medo de alguém desconfiar.

Eu: – Tava era todo mundo olhando… olhando pra mais baixinha mais gostosa da família.

Ela apenas riu e disse que era para eu ir para a sala e guardar um lugar pra ela para assistirmos ao filme juntos. Obedeci na mesma hora e desci para ir à sala. Quando cheguei, Lucas e as meninas estava arrumando um colchão para podermos assistir. Na sala havia um sofá bem grande que fazia uma volta na parede, e como ele era do tipo que dá para puxar e formar uma espécie de cama, os nossos primos menores estavam todos acomodados nele, razão pela qual Lucas decidiu colocar um colchão para que ele, eu e as meninas pudéssemos assistir sem ter que incomodar ninguém. Ajudei eles a forrarem o colchão e vi que tinha um cobertor grosso para nos cobrirmos, o que era natural em razão do frio que fazia lá à noite. Tanto ele quanto as meninas tinham banhado e estavam todos de pijama. Tanto Lara quanto Luana estavam bem gostosinhas naquelas roupas, e vi que Lucas não tirava os olhos das pernas longas de Lara. Ri mentalmente vendo o sacana todo animado para deitar com as primas gostosas. Ele perguntou se Lúcia vinha e eu disse que ela só tava banhando e desceria em seguida. Como vi um sorriso sacana na cara dele, falei em tom de brincadeira que era para ele ficar longe senão eu iria dar uns murros nele. Ele e as meninas só riram e eu fiquei tranquilo pois tinha conseguido, com aquele comentário, guardar um lugar para Lú do meu lado sem que ninguém achasse estranho.

Ele acabou deitando na outra ponta do colchão, ao lado de Lara, ficando Luana no centro e guardei o lugar de Lúcia perto dela, estando eu, logicamente, na outra ponta do colchão. Falamos com os nossos primos menores e eles deixaram a gente escolher um filme para assistirmos. Como os adultos estavam todos bebendo na área dos fundos, Lucas perguntou meio que desafiando todos ali pra saber quem tinha coragem de assistir a um filme de terror. As crianças, naquele ímpeto de se mostrarem corajosas, disseram que tinham coragem. A única contra foi Lara, sendo que prontamente Lucas soltou uma piadinha dizendo que protegia ela. Nós só rimos da situação, embora acho que só eu tenha visto maldade naquele comentário – talvez por conhece-lo melhor do que o restante dos presentes.Lúcia chegou poucos minutos depois e, olhando a configuração do colchão, cruzou os olhos com os meus e deu uma risadinha contida que lembro até hoje. Ela tava bem tesuda, vestindo um pijama de seda rosa que consistia em um shortinho largo e um top igualmente largo, com uma estampa infantil. Dava pra ver o contorno dos bicos dos peitinhos por baixo do top e as coxas roliças ficavam bastante em evidência, estava uma delícia. Lucas deu uma secada rápida e depois me olhou, dando aquela olhada que entendi que remetia à conversa que tivemos mais cedo, quando ele a elogiou. Assim que ela foi se aproximando, Luana abriu espaço e ela foi se aconchegando entre nós dois. Além de sua gostosura naquele pequeno pijama, uma das primeiras coisas que notei foi o cheiro delicioso que ela exalava. Era a combinação perfeita para matar qualquer um de tesão. Ela chegou e disse:

Lúcia: – Vamos assistir o quê?

Lucas: – Todo mundo tá querendo ver um filme de terror.

Lara: – Todo mundo não, vocês fazendo a cabeça das crianças! Se a vó vier aqui e pegar a gente assistindo isso vai dar merda.

Nesse momento as crianças começaram a provocar ela, dizendo em uníssono “Medrosa, medrosa, medrosa”. Nós só rimos da situação. Lucas disse em tom de brincadeira:

Lucas: – Se ficar com medo pode me abraçar, Larinha. – disse ele na maior cara de pau.

Lara: – Bobo! Até parece… vou abraçar é minha irmã! – respondeu ela em um tom mais sério enquanto Luana apenas ria.

Lúcia: – Vocês são uns bobões! Eu vou abraçar meu irmão, que me protege, não é, Biel?

Eu: – Claro, uai!

Ela disse isso e empinou a bundinha encostando no meu pau, que já estava duro feito pedra. Um dos nossos primos menores apagou a luz e fomos assistir ao filme. Como só tinha a luz da televisão fazendo claridade, eu aproveitei para chegar bem próximo de Lúcia, que assistia vidrada ao filme. Eu já tava excitado pra caralho sentindo aquele cheiro e sentindo aquela pele sedosa que ela tinha embaixo do edredom. Uns 20 minutos de filme e surge o primeiro susto. Todo mundo deu um grito e Lúcia aproveitou aquele momento onde todos estavam distraídos e se posicionou de costas para mim, dando uma empinada maravilhosa naquele rabo gostoso. Interpretei aquilo como um convite e calmamente, quando ninguém olhava, me ajeitei também de lado, me aproximando lentamente até que encostei minha rola no meio das bandinhas. Como sempre, a primeira coisa que eu senti foi o calor delicioso que ela tinha no rabo. Ela apenas empinava e as vezes dava leves reboladas enquanto meu pau ia de pouco em pouco se aconchegando no meio daquelas nádegas apetitosas. Em certo momento, eu subi o edredom até a altura dos nossos ombros, deixando apenas as nossas cabeças de fora. Na medida em que o filme ia dando sustos na gente e todos se distraíam, eu ia aproveitando para ser mais ousado e ia explorando o corpinho dela com as mãos enquanto ia cada vez mais atochando o pau naquele rego quente. Tava muito gostoso aquele contato, e o perigo sempre dava uma apimentada a mais no tesão. No começo eu só passava as mãos nos peitinhos dela, mas conforme a galera ia ficando presa ao filme, eu ganhava confiança e ia descendo a mão até a altura das coxas, da bunda e até mesmo na bucetinha dela. Quando eu coloquei a mão lá, ainda por cima do shortinho dela, ela deu uma estremecia e eu achei que iria afastar minha mão. Mas não, ela se recompôs e deixou eu à vontade para ir adiante. Fiquei esfregando um pouco por cima do short até que em outro momento no qual todo mundo se assustou com o filme, eu tomei a atitude de enfiar minha mão dentro do short dela. Nesse momento, ela rapidamente virou a cabeça em minha direção, deu um sorrisinho e virou novamente, sem que ninguém percebesse. Meu pau chegou a pulsar e babar só de eu sentir na ponta dos dedos o calor e a umidade da bucetinha dela. Era muito boa aquela sensação. E para melhorar, à medida que eu ia passando os dedos (dois), eu sentia sua bucetinha ficando cada vez mais e mais molhadinha. Ficamos nisso durante todo o filme e eu já não aguentava de tanta excitação. Minha vontade era de comer aquele cuzinho ali mesmo, tamanho o tesão que eu estava. Certa hora eu olhei pra trás e vi que meus primos menores já estavam dormindo no sofá. Isso me deu uma confiança de ir além, e assim sussurrei com muita calma no ouvido de Lúcia:

Eu: – Pega nele, Lú. – disse enquanto forçava a rola contra sua bunda.

Ela se assustou um pouco na hora e olhou para os lados para ver se ninguém tinha percebido. Estavam todos muito vidrados no filme, e como eu também estava de olho em Luana, Lucas e Lara, sabia que eles não iam perceber. Ela disfarçou por uns segundos e logo levou vagarosamente uma das mãos até a altura da minha rola. De início, ela ficou acariciando por cima da roupa que eu usava, mas depois de uns 5 minutos ela enfiou a mão dentro e ficou manuseando minha pica diretamente. Aquilo prontamente se transformou em uma deliciosa punheta, que embora bastante contida diante da situação, estava deliciosa. A vontade de gozar estava muito forte, mas antes cheguei no ouvido dela e perguntei:

Eu: – Deixa eu gozar na sua bunda? – disse cochichando.

Ela não disse nada, só soltou meu pau e em seguida eu pude sentir ela abaixando bem cautelosamente o shortinho largo que ela vestia. Assim que abaixou o short, ela virou totalmente de costas para mim e ficou assistindo ao filme. Entendi aquilo como um convite para que eu pudesse realizar o meu desejo libidinoso. Lentamente eu fui me aproximando e minha rola foi sendo engolida por aquelas nádegas carnudas e firmes. Que sensação deliciosa era sentir o calor que emanava daquele rego quente. Meu pau tava babando muito, e em determinado momento ela se mexeu um pouco e ele escorregou para o meio de suas coxas, ficando exatamente abaixo de sua bucetinha molhada. Amigos, em poucos momentos na vida eu tive tanto autocontrole quanto naquele momento. A sensibilidade do meu pau tava muito alta e o contato direto com a portinha daquele buraquinho mágico dela fez com que um instinto pecaminoso tomasse conta de mim e, por uns segundos, eu realmente cogitei comer ela ali mesmo. Mas felizmente o bom senso bateu forte em minha consciência e eu me contive. Mas como a sensibilidade do meu pau estava muito alta, pouco menos de 2 minutos e eu já estava pronto para gozar. Assim que eu senti a gala vindo, tratei de subir um pouco e deixar meu pau à altura da sua bundinha, encostando a cabeça na portinha daquele cuzinho quente. Admito que nem eu sei como conseguimos manter a normalidade comigo gozando em sua bundinha com tantos presentes. Mas nós o fizemos. Quando eu despejei os jatos (uns três apenas, em razão de eu já ter gozado duas vezes naquele dia), ela apenas deu uma estremecida no corpo, mas manteve a normalidade. De pouco em pouco nós fomos nos recompondo e nada mais dizemos até o final do filme.

Depois que o filme terminou, ficamos todos conversando um pouco até que meus pais, tios, tias e demais parentes começaram a entrar na casa e quando olhei as horas vi que já ia dar 23h, horário mais do que tarde para eles que estavam acostumados ir dormir cedo. De pouco em pouco os adultos começaram a ir para os seus quartos e as crianças, que tinham sido acordadas por eles, também foram para seus respectivos quartos (meninos e meninas). Lara, Luana e Lúcia também desejaram boa noite para a gente e foram subindo para o quarto das meninas. Lúcia fez questão de me dar um beijo de boa noite e eu pude ver com clareza o olhar de satisfação que ela ostentava em seu rosto. Como era safadinha aquela garotinha!

Assim que elas subiram, eu virei pra Lucas e perguntei:

Eu: – E aí, deu uns amassos na Larinha? – perguntei em tom de ironia.

Lucas: – Porra nenhuma! Fiquei de pau duro o filme todo tentando chegar perto. – respondeu ele indignado.

Eu: – Hehehe é, mano, essa vai ser difícil pra tu.

Lucas: – Um dia eu ainda pego ela, tu vai ver.

Eu: – Boto fé. – falei rindo – Aí, quer jogar um pouco?

Lucas: – Opa, só bora, tô sem sono mesmo.

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