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Novembro 30, 2025

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Dropzinhos: Dando o Cuzinho para Meu Marido na Lavanderia

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Eu estava tirando a roupa da máquina de lavar quando ouvi a porta abrir. Logo em seguida, meu marido apareceu na lavanderia. Seu semblante era irritado e cansado, mas carregava aquele tesão violento e urgente.

— Oi, meu bem! Dia difícil no trabalho hoje?

— Oi! Sim, achei que teria um infarto antes do fim do dia. Mas e você, fez o que eu mandei?

— Sim, senh…

Fui interrompida por um beijo intenso que nem vi se aproximar. Uma mão agarrou minha bunda, e senti os dedos procurando meu cu, até que se depararam com o metal frio do plug. “Me espera muito bem lubrificada e com plug” — essa havia sido a última mensagem dele para mim. A parte mais difícil foi resistir a me tocar antes que ele chegasse. A excitação da expectativa me consumia por dentro e umedecia minha boceta à espera. Senti o esboçar de um sorriso enquanto ele ainda me beijava, apertando e abrindo minha bunda com as duas mãos, como se fosse parti-la ao meio.

Meu marido me virou de costas, me debruçou sobre a máquina e abaixou meu shorts. Senti a ardência de um tapa na bunda bem dado, ao qual respondi com o “ai” mais cretino possível. Ele tirou o plug, pôs o pau para fora e ordenou:

— Empina esse rabo e abre o cu para o teu macho, vai, vagabunda!

Eu obedeci, ansiosa pelo pau dele. Senti-o entrando sem cerimônia, deslizando cu adentro, provocando arrepios e arrancando gemidos de nós dois. Uma vez inteiro dentro, meu marido começou a me comer sem gentileza, com tesão e só com tesão, usando-me como seu brinquedinho particular. Minha boceta escorria, mas era totalmente ignorada, pulsando e inchando cada vez mais.

A cada estocada, ele descontava o ódio do dia: o trânsito, o chefe, algum colega incompetente, um cliente mal-educado… Naquele momento, meu cuzinho era sua válvula de escape para tudo aquilo e estava ali para ser completamente usado, até que meu marido estivesse saciado e de saco vazio.

Senti sua mão forçando minhas costas para baixo, enquanto a outra agarrava meus cabelos, segurando-me para que eu não escapasse de seus braços. Ele usou as pernas para afastar as minhas, e eu me segurei na máquina para não escorregar, já que parecia que ele pretendia atravessar a parede enquanto me comia.

Conforme avançava, a altura da máquina se tornou um empecilho para que todo o seu pau entrasse em mim. Então, ele me levou para o tanque, apoiando minha perna direita na bancada enquanto a esquerda ficava no chão, deixando-me totalmente aberta. Aproveitando a breve pausa, meu marido arrancou minha blusa, expondo meus mamilos rijos às suas mãos, que apertaram os dois simultaneamente, arrancando um gritinho de dor.

As estocadas vieram mais profundas, e eu sentia suas bolas melando enquanto batiam na minha boceta. As mãos continuavam cheias dos meus seios. Eles não cabiam inteiros na sua mão, e ele os amassava como se estivesse irritado por não conseguir cobri-los totalmente. Sua barba roçava no meu ouvido, e sua respiração acelerada esquentava minha pele.

Sentia como se ele fosse me partir ao meio. Seu tesão animalesco, fodendo-me como queria, inspirava-me a estar ali para o que ele quisesse. Eu era totalmente dele e gostava de ser usada a seu bel-prazer; era isso que eu queria.

Não demorou muito até que ele se debruçasse sobre mim e mordiscasse minha nuca e pescoço, enquanto puxava meu cabelo, obrigando-me a olhar para o teto. Eu estava sendo fodida violentamente e só pensava em querer mais. Queria curá-lo daquele dia ruim e sabia que tinha esse poder.

Senti o pau dele pulsando, e os urros vieram em seguida. O corpo enrijeceu, deitado sobre o meu, tremendo, e logo vieram os jatos, quentes e raivosos, assim como ele estava. Sorri quando ele se despejava em mim.

Eu era sua putinha, sentia-me como seu objeto, um masturbador com a única função de arrancar o gozo dele. Lambi os lábios, salgados do suor dos nossos corpos quentes e em êxtase. Eu nem havia gozado, mas não me importei. Hoje eu estava ali apenas para servir, não importava como; todo o meu prazer seria obtido apenas em satisfazê-lo. Sem o romantismo, apenas o tesão que mal cabia em nós dois.

Eu seria capaz de ficar ali o tempo que ele quisesse, mas a exaustão o pegou. Assim que gozou, ele levantou o tronco, meio zonzo. Seu pau amoleceu e saiu de mim, fazendo a porra escorrer do meu cu aberto.

Quando desci da pia, ele me deu um beijinho na boca, que interpretei como um “obrigado”. Mas ele disse um “gostosa” e deu um apertão sem muita energia na minha bunda.

Meu marido deitou no sofá e adormeceu. E eu continuei o que estava fazendo, na esperança de que ele acordasse e me usasse de novo.

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