Ela é minha escrava, não minha namorada.
Devo dizer que tenho uma vida confortável mesmo tendo menos de 30 anos. Moro em um apartamento antigo, dado pelos meus pais. Trabalho com música e não tenho maiores preocupações a não ser aproveitar a vida.
Numa dessas eu encontro Mia em um club. Goticazinha, tattoo no corpo, cabelo azul. A gente acaba se pegando um pouco, mas não transamos e naquela semana eu acabo tendo que viajar e fico um mês fora.
A gente troca mensagens e logo as mensagens viram sexting. Ela começa me mandando fotos dela de lingerie e evolui para fotos dela completamente pelada. Nas conversas ela diz que queria um homem que a tomasse e eu digo que ia fazer ela minha enquanto nos masturbávamos. Nas viagens eu normalmente tentava comer alguma local, mas desse vez eu fico com sexo virtual a minha Gótica safada.
Quando eu volto, a gente marca de se encontrar em um café perto da minha casa logo no primeiro dia. Eu pego um item na minha gaveta de putaria e vou encontra-la em um café na minha rua. Ela estava de blusinha branca com os botões quase estourando com os peitões dela e uma mini saia xadrez que me deixa louco. Conversamos algumas generalidades, bebemos café, ela me pergunta da viagem, eu então tiro a coleira, que eu havia trazido do bolso da minha jaqueta, e coloco na mesa, visível para todos e digo:
— Se você quiser continuar, coloque isso.
Ela me olha com cara de safada e coloca a coleira no pescoço. Eu vejo que ela tinha potencial, deixo então o dinheiro para paga o café e a gorjeta, ai tiro a guia do outro bolso e prendo no anel de metal na frente da coleira e vou puxando-a para fora pela coleira. Ela vai assim o caminho inteiro de volta para o meu apartamento, vejo que Mia estava fazendo cara de putinha sendo puxada como uma cadela pela rua.
Quando entramos no apartamento, eu já a coloco contra a parede e começo a beija-la e a bolina-la e logo subo a saia acima do quadril e vejo a calcinha de micro-fibra cor de pele que era quase como se ela estivesse sem nada por baixo da mini-saia.
No corredor havia um móvel estreito de madeira firme, eu e levanto e coloco a bunda dela em cima do móvel e depois puxo a calcinha para baixo e meto nela em pé. Sexo selvagem, com desejo, eu metendo fundo na boceta, ele com as pernas abertas e nessa posição eu ainda aperto o pescoço dela antes de gozar na boceta. Depois de terminar, eu vejo o rosto de êxtase de Mia, as pernas e os braços relaxados e a minha porra escorrendo da boceta dela.
Depois desse primeiro dia, a gente começa a se ver regularmente. Externamente parecia que a gente estava namorando, mas eu mantenho a relação de dominação com ela e vou testando os limites. Quando a gente transa, eu lhe aperto o pescoço, dou tapas na cara e nas testa dela e tudo Mia responde com tesão. Mas ela não era minha namorada, eu deixo bem claro que ela era a minha escrava. Um dia ela estava só de calcinha na cozinha e me dá uma resposta malcriada. Eu então arranco a calcinha e mando ela abrir a boca. Enfio a calcinha da minha escarava na boca dela, depois faço ela deitar no chão e piso na boceta dela.
— Não me desafie escrava, para mim você não é mais do que um capacho e se eu quiser, eu uso a sua boceta para limpar o pé.
— Desculpa Senhor, eu não vou mais responder assim.
Ela nessa posição, me deixa de pau duro, eu então bato uma e derramo a porra na cara dela. Mia abre a boca para beber o máximo de leite.
Tinha também a coleira, ela tinha sempre que vir com a coleira. Um dia ela vem sem e eu digo para ela, na porta do apartamento sem deixa-la entrar:
— Por que você está sem a coleira?
— Eu vim direto do trabalho, não dava para colocar.
— Não é meu problema, sem a coleira você não é nada, tira a roupa!
— Aqui?!?
Eu dou um tapa na cara dela e digo: — Não me questione, putinha!
Ela então obedece, tira o vestidinho que estava usando, o sutiã e a calcinha de renda transparente. Fica pelada no corredor do prédio, mas tenta se cobrir com a mão, eu a pego pelo cabelo e puxo em direção à escada.
— As pessoas vão me ver assim!
— Não importa, você não é ninguém, não é?
— Sim Senhor.
Eu então seguro os braços dela para trás e a gente vai descendo a escada com ela na frente completamente pelada. Saímos para a ruazinha na lateral do prédio, estava tudo vazio, mas dava para ver os carros passando pela rua principal. Eu então e coloco contra a cerca de arame. Ela segura nos losangos da cerca, empina a bunda e eu a pego por trás.
— Cadelas tem que ser fodidas na rua, não é?
— Sim Senhor!
Eu bato na bunda dela e digo: — Cadelas não falam, late!
— Au, au!
Gozo nela e então a puxo pela mão para fora da ruazinha, pela rua principal, os carros passando com ela completamente pelada e então pela entrada principal do prédio. O porteiro da noite tem um susto e fala:
— Quem é essa, Doutor?
— Ninguém, seu Mauro, ninguém.


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