Dezembro 4, 2025

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A Buceta Proibida da Sogra

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Beleza turma, hoje trago mais uma aventura que vivi, essa foi de vários anos atrás, quando viajei pro Nordeste pra passar as férias na casa de nossa família. Sempre viajava para lá e acabei conhecendo e pegando amizade com a vizinhança, e foi assim que conheci e comecei a namorar a Keyla, baixinha, magrinha, sorriso tímido, morava com o irmão caçula e com sua mãe, Maria. Sua mãe tinha uns 47 anos, mas o corpo não entregava a idade, era muito tentador olhar para ela, seios grandes e firmes, cintura fina, bunda volumosa que preenchia qualquer shortinho. No nordeste por conta do calor, muita mulher vive de shortinho, com Keyla e Maria não eram diferente, elas andavam pela casa quase sempre de regata fina e short curtíssimo, passavam por mim o tempo todo enquanto eu ficava observando no sofá. Maria gostava de conversar e no começo eram só elogios inocentes, “nossa que barba bonita”, “esse seu topete te deixa com jeito sedutor”.

Keyla já torcia o nariz e cortava, “para de graça, coroa”. Eu ria sem graça, mas sentia o olhar de Keyla me repreendendo. Ela pedia para eu não dar bola para a mãe e para ignorar qualquer papinho que viesse dela, senti que ali podia ter alguma situação escondida, do tipo onde a mãe disputa com a filha a atenção de um homem. Eu até tentei mas teve dias em que eu chegava cedo e Keyla ainda estava na rua.

Ficava só eu e Maria na sala. Numa dessas tardes, do nada, ela perguntou baixinho, “minha filha fode bem?”. Fiquei sem graça, mas ela insistiu, com um sorriso malicioso, disse para eu relaxar e ainda completou dizendo que tinha cara de quem gostava de mulher mais velha. Nessa hora fiz um teste e repondo com um “quem sabe” e mudei de assunto rápido. Depois disso os elogios pararam na frente da filha, mas passei a notar que ela se arrumava mais, batom forte, perfume doce, olhares que não disfarçavam nada.

Keyla não comentou nada da mãe, então presumi que ela não havia falado nada para sua filha, até que numa quinta-feira de muito calor, fui visitar Keyla, cheguei lá umas três da tarde. O irmão estava na escola e só voltaria bem tarde. Chamei por ela algumas vezes, a casa parecia estar vazia, até que quem me atende é Maria, enrolada só numa toalha branca, cabelo molhado, corpo ainda pingando do banho. Quando a vi, juro que até engoli saliva, dava para ver o contorno dos seios, os mamilos marcados, a curva da cintura e o volume da bunda grande.

“Keyla saiu pra ajudar a tia, só volta lá pelas sete” Maria me responde com voz calma, mas os olhos de malícia. Ela me convida para entrar ou ficar torrando no sol. Entrei e ela fecha o portão, encostou a porta sala e sentou do meu lado no sofá, tão perto que a coxa grossa encostou na minha. Pegou duas cervejas geladas, entregou uma pra mim e tomou um gole longo, deixando um fio de cerveja escorrer pelo queixo e cair no decote. “Está um calor dos infernos hoje” ela me fala abrindo um pouco as pernas. “Você me desculpa não ter atendido antes, estava no banho quando ouvi chamar, tiver que vir com a toalha, se não fosse assim teria que lhe atender nua, daí não dá, né?”.

Fiquei excitado com a malícia dela, dias antes ela me pergunta de como era o sexo com a filha e agora me atende dessa maneira. Disse para ela que não tinha problema e que não iria demorar pois como a Keyla não estava então voltaria mais tarde, ela diz para bebermos mais uma e vai até a geladeira pegar mais, porém seus movimentos estavam afrouxando a toalha. Já conseguia ver umas coisas, priimeiro mostrou a lateral do seio, depois o bico inteiro, duro.

Eu já estava completamente duro dentro do short. Ela percebeu, sorriu de canto e falou quase sussurrando, “safado, está secando sua sogra mesmo?” “Não estou secando, só admirando mesmo”. Sem mais conversa, ela se inclinou e me beijou, Beijo quente com gosto de cerveja e malícia, língua macia. Minhas mãos foram direto pros seios, apertei com força, senti o peso, o calor. Ela gemeu na minha boca e puxou meu short pra baixo.

Quando meu pau saltou pra fora, ela arregalou os olhos e desceu chupando com vontade, engolindo fundo, babando, gemendo abafado. Ela realmente sabia chupar uma rola, ela passava a língua ao redor da cabeça e depois chupava com força, o prazer era tão grande que tive que parar com aquilo pois se continuasse, iria gozar tudo na boca dela. “Calma aí sua puta, vem aqui” levantei ela no colo, era leve apesar das curvas, joguei ela no sofá. Ela tira a toalha. A buceta era carnuda, depilada, estava brilhando de tão molhada, não sei se era do banho ou de prazer. Chupei aqueles peitos grandes, mordi os bicos, desci chupando a barriga até enterrar a língua nela.

O cheiro era forte, de mulher no cio. Ela segurou minha cabeça, rebolando na minha cara, gemendo alto, “come a buceta da sua sogra”. Ela segurava o meu pau e pedia para comer ela, não aguentei e segurei as coxas grossas dela abertas e meti de uma vez. A buceta engoliu meu pau inteiro, quente, molhada, apertada pra caralho pra uma mulher de 47 anos. Comecei a socar forte, o sofá rangendo, ela pedia para meter mais forte… fode sua sogra… Virei ela de quatro, aquela bunda enorme na minha frente. Dei tapa estalado, minha mão doeu de tanta força que apliquei naquele rabo, ela suspirou e aguentou a dor, abri a bunda e meti de novo em sua buceta.

Ela empinava mais, rebolando, pedindo mais. Meti o dedão no cu dela enquanto socava, ela pirou, gozou tremendo inteira, esguichando no meu pau. Ela começou a pedir para eu gozar dentro, segurei firme na cintura, dei as últimas socadas e gozei, porém tirei, o jato melou toda a buceta e cuzinho. Ficamos no sofá, exaustos, estava um cheiro forte de sexo, para evitar que eu filha nos pegasse, fui banhar, sua mãe me acompanhou, lá ela começa a beijar meu rosto e fica punhetando meu pau, não demorou muito e ele já estava duro, ela sem perder tempo começa a chupar tudo, deixa ela lá, chupou por uns 10 minutos, ela alternava o ritmo e a maneira que chupava, senti que outro gozo já estava vindo, levantei ela, coloquei uma perna dela sobre o vaso e com a buceta aberta, enfiei meu pau de novo, segurava seu corpo junto ao meu, minha mão ia até sua bunda, aproveitei na maldade e colocava o dedo novamente no cu dela, dessa vez eu puxava para ela sentir dor, queria saber até onde ela era fodona, para minha supresa ela não arregou, aguentou firme até o gozo escorrer pela sua buceta.

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