Gozei na Boca da Vizinha Casada (parte 03)
….Eu soltei uma risada nervosa, quase um engasgo. Ela tava me mamando como uma puta não tinha 5 minutos e agora me oferecia macarrão…
Macarrão? — repeti, ainda ajeitando o short no corpo, tentando disfarçar o volume que teimava em não baixar totalmente. — Júlia, você acabou de… a gente acabou de… e você quer saber se eu quero jantar?
Ela riu, um riso leve
— Gastar energia dá fome, vizinho
Meio atordoado, balancei a cabeça afirmativamente. Segui ela até a pequena cozinha americana. A visão das costas dela, com aquela camisola prateada balançando e revelando as curvas a cada passo, era um teste de resistência.
Ela serviu dois pratos cheios. Espaguete à bolonhesa. Colocou na bancada e me indicou o banco alto. Sentou-se de frente para mim, as pernas entreabertas, no limite para me mostrar um pedaço da sua minuscula calcinha vermelha
Comemos em um silêncio estranho, mas não desconfortável. Eu a observava. Ela comia com gosto, sugando os fios de macarrão de um jeito que, inevitavelmente, me fazia lembrar do que ela tinha feito minutos antes.
— Você é maluca, sabia? — eu disse, depois de tomar um gole generoso do vinho que ela serviu.
— Sou prática — ela respondeu, — E fiel, à minha maneira. O que acontece da cintura pra cima é diversão. Da cintura pra baixo, é compromisso.
— Essa é a regra mais absurda que eu já ouvi — retruquei, mas não conseguia parar de olhar para o decote dela.
— Funciona pra mim. E pelo visto… — ela apontou o garfo na minha direção — …funcionou muito bem pra você também. Não te ouvi reclamar e seu pau continua duro
Eu não tinha argumentos. O gosto do macarrão estava ótimo, o vinho era bom, e a companhia era a coisa mais excitante
Terminamos de comer, fiz menção de levar os pratos para a pia, mas ela segurou minha mão.— Deixa aí. Amanhã eu lavo. Acho melhor você ir agora. É melhor você descer pelas escadas, não tem câmeras….eu não quero nenhum porteiro fazendo fofoca no prédio.
Caminhamos até a porta. Antes de eu sair, ela se aproximou e me deu um beijo muito gostoso, nossas línguas entrelaçadas e ela segurando meu pau duro
— Obrigada pela companhia, vizinho. O jantar foi ótimo.
— O jantar? — perguntei, irônico.
— É. O jantar — ela sorriu aquele sorriso safado de novo e fechou a porta…
Desci as escadas, cabeça a milhão, o gosto do vinho na boca e a sensação de que aquilo estava muito longe de ter acabado…
continua…


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