Dezembro 10, 2025

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Minha namorada me mostrou um vídeo com o ex dela

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Já tão dois anos que a gente namora, mas antes de mim ela saiu com um capitão do Exército durante oito meses.
Ela sabe que eu curto a parada de ver ela com outro e já falei que toparia um ménage com qualquer ex dela ou até assistir ela sendo comida de verdade.

Durante umas preliminares, eu chupando ela e ela me batendo uma, perguntei se o ex ainda tinha nudes.
Ela riu:
“Deve ter, mandava direto quando ele pedia.”

Aí soltei a bomba:
“Tem vídeo de vocês?”

Ela parou a mão, olhou nos meus olhos:
“Tem um dele gozando na minha boca. Ainda tá no meu celular, quer ver?”

Minha primeira reação foi raiva silenciosa: porra, ela ainda guarda isso?
Claro que quis ver.

Abriu a galeria, achou na pasta “Pessoal”.
O clipe tinha oito segundos, filmado de cima.
A boca dela aberta, a língua pra fora, o pau dele pulsando.
Eu ouvi cada jato saindo — um, dois, três, quatro, cinco, seis — caindo na língua, escorrendo pro fundo da garganta.

Minha mandíbula caiu.
Tentei fingir indiferença, mas ela sentiu meu pau pulsando na mão dela.
Foi humilhante: eu gozei em segundos, sem controle, só de ver a esposa de alguém descarregar a porra na minha mina enquanto ela engolia tudo.

A gente riu, mas foi aquele riso nervoso de quem acaba de descobrir um segredo sujo demais.
Ela finalmente entendeu: eu não só curtia, tava viciado.

Agora toda vez que vejo ela pelada, minha cabeça explode.
Quantos homens já viram aquele corpo de 1,65 m, 54 kg, a bunda durinha de academia que ela insiste em fazer com personal?
Quantos já puseram ela de quatro, cara no travesseiro, cu arreganhado, buceta sendo estocada?
Quantos fizeram ela de frango assado, pernas pra cima, pés encostando no próprio cabelo enquanto enfiavam até o talo?

E o pior: ela contou que três meteram no cu dela.
Três.
Eram só oito meses de relacionamento.
Isso significa que ela dava o cu de graça, sem burocracia, pra um militar que mal conhecia.

Eu perguntei, enquanto enfiava dois dedos na buceta dela:
“Quantos você engoliu?”

Ela contraiu em volta dos meus dedos, sussurrou:
“Dez.”

Dez pirocas.
Dez gozadas.
Dez homens que a viram de joelhos, boca aberta, língua espelhando o reflexo da própria vergonha.

E eu sei que esses dez caras ainda seguem ela no Instagram.
Veem as nossas fotos de casal, eu sorrindo, ela de mãos dadas comigo.
E devem rir.
Devem mandar print no grupo deles:
“Lembra da minha ex? Hoje tá fingindo namoradinha certinha.”

Devem ter as nudes guardadas na nuvem.
Devem ter os vídeos organizados por data.
Devem ter aquela pastinha chamada “Gabi” onde ela tá de quatro, cu aberto, chamando eles de “dono”.

E eu tô aqui, com ela do meu lado, achando que tenho algo único.
O que eu tenho é a sobra.
A sobra de dez homens que usaram cada furo dela como descarga.

Ontem ela tava no Instagram, scrollando, e deu uma risadinha.
Perguntei o que era.
Ela virou a tela: era um stories do ex, aquele capitão, numa missão em Roraima, fuzil no ombro, cara de macho.
Ela comentou com um emoji de foguinho.
Ele respondeu: “Saudades, gata.”
Ela apagou, mas eu vi.

Eu vi e meu pau endureceu na mesma hora.
Falei pra ela:
“Manda ele te comer de novo.”

Ela riu, achando que era piada.
Eu segurei o pau duro pra ela ver:
“Não tô brincando. Manda o vídeo dele te comendo de quatro, com a data de hoje, e eu te dou o cu de presente.”

Ela parou de rir.
Olhou nos meus olhos.
Viu que eu tava falando sério.

E aí ela fez algo que eu não esperava: abriu o WhatsApp dele.
Mandou:
“Tenho saudades daquela vez que você me arrombou no banheiro da caserna. Meu namorado quer ver de novo. Manda um nude seu, de preferência com fuzil.”

Ele respondeu em três minutos.
Foto dele, pelado, pau duro, segurando o fuzil Taurus.
Mensagem:
“Mando o vídeo se você mandar um dele te comendo hoje.”

Ela virou pra mim:
“Grava. Agora.”

Ela já tava de quatro no sofá, legging rasgada, buceta escorrendo.
Eu filmei de cima, como ele tinha filmado.
Meti devagar, pra ela falar alto:
“É, ex, meu namorado tá me comendo, mas a sua piroca é maior… goza mais… faz eu engolir tudo…”

Ela tava mentindo, pra provocar ele.
Mas a mentira me doeu e me excitou ao mesmo tempo.
Eu gozei dentro enquanto ela mandava o vídeo pra ele.

Ele respondeu com um clipe de 12 segundos: ele gozando na boca de uma outra, nova, também militar.
Ela viu, eu vi, e a gente riu.
Mas foi aquele riso de quem percebeu: não existem relacionamentos únicos.
Só existe a fila.
E eu tô no fim dela, pagando pra ver de novo o que outros tiveram de graça.

Mas paga que eu pago.
Pago com prazer.
Pago com tesão.
Pago com a humilhação de saber que minha “namorada” é na verdade uma puta de respeito, que engole, que dá o cu, que deixa gravar, que ainda responde ex com foguinho no stories.

E eu sou o trouxa que paga jantar, paga Netflix, paga academia, pra ver ela ser usada por todos os outros.
E curto demais da conta.
E ela sabe.
E usa isso.
E me deixa mais duro ainda.

Ontem de noite, depois que ela dormiu, eu peguei o celular dela.
Abri as conversas com os ex.
São vinte e três conversas arquivadas.
Vinte e três homens que a têm nua.
Vinte e três caras que, a qualquer momento, podem responder aquele foguinho dela e ela vai.
E eu vou deixar.

Porque o tesão tá no abandono.
Tá na certeza de que eu nunca vou ser o primeiro.
Nem o melhor.
Só o que pagou pra ter o troféu usado na estante.

E troféu que brilha demais é porque foi polido por muitas mãos.
A minha brilha pra caralho.
E eu passo o dedo nela todo dia, lembrando que cada brilho é uma gozada de outro.
E isso me faz gozar também.

Ela acordou agora.
Tá no banho.
Eu ouvi o celular vibrar.
Deve ser o ex.
Deve ser outro foguinho.
Deve ser outro convite.

E eu tô aqui, duro, esperando ela sair do banho e me contar que hoje tem “encontro de amigas”.
Só que eu vou saber.
Vou sentir no cheiro.
Vou ver no olhar.
E vou pedir pra ver o vídeo de novo.

Porque corno que se contenta com foto não é corno, é trouxa.
E eu sou o corno mais apaixonado desse condomínio.

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