Dezembro 10, 2025

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“Ele é só meu amigo gay, amor!"

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Eu terminei de passar o batom vermelho no espelho do corredor e olhei para o sofá. Lá estava você, meu namorado “perfeito”, assistindo a um jogo de futebol qualquer, com aquela cara de peixe morto. Eu ajeitei minha saia, que estava curta demais para uma simples ida ao shopping, e vi você me olhar. “Tá bonita, hein? Tudo isso pro Leo?”, você perguntou, com aquele ciúme frouxo de sempre. Eu sorri, o sorriso mais falso do mundo. “Ai, amor, deixa de ser bobo. Você sabe que o Leo não gosta da fruta. Ele é gay, é minha melhor amiga de calças!”

Você relaxou na hora. É incrível como essa palavra — “gay” — castra qualquer desconfiança sua. “Tá bom, divirtam-se. Manda um abraço pra ele”, você disse. Eu segurei a risada. Se você soubesse o tipo de “abraço” que o Leo ia me dar… Eu te dei um beijinho rápido na testa, o beijo da morte, e saí porta afora, sentindo a adrenalina disparar na minha buceta.

O Leo estava me esperando na esquina, dentro do carro preto dele. Assim que entrei, o ar condicionado estava gelado, mas o clima era fervendo. Ele não tinha nada de gay. Ele me olhou com aquela fome de lobo, aquele olhar que me despe sem tocar. “E aí, o corno acreditou?”, ele perguntou, com a voz grave e rouca. “Acreditou. Disse pra mandar um abraço”, respondi, já abrindo as pernas no banco do carona.

Ele riu e colocou a mão na minha coxa. A mão dele é enorme, pesada, quente. Ele subiu os dedos por baixo da minha saia, roçando na minha calcinha já úmida. “Vamos pro meu apartamento agora. Tô com o pau latejando desde que você mandou aquela foto”, ele disse, apertando minha virilha com força. Eu gemi baixo. Só o toque dele já me deixava mais molhada do que você consegue em uma hora de preliminares.

Chegamos no apartamento dele e nem fechamos a porta direito. Ele me prensou contra a parede do hall. O beijo dele foi violento, invadindo minha boca, mordendo meu lábio inferior. Ele tem gosto de perigo, de homem que sabe foder. Ele levantou minha saia e rasgou minha calcinha de renda pro lado. “Cadela mentirosa”, ele sussurrou no meu ouvido. “Diz pro seu namorado o que o amigo gay vai fazer com você.”

“Vai me arrombar, Leo… vai me encher toda”, eu implorei, sentindo ele abrir o zíper da calça. O pau dele saltou para fora. Grosso, venoso, com a cabeça inchada e roxa. Aquilo não era um pênis, era uma arma. Eu me ajoelhei ali mesmo, na entrada, e comecei a lamber a pré-gozo que já brilhava na ponta.

Eu olhei para cima, com a boca cheia da rola dele, e ele estava me filmando. “Manda um beijo pro namorado”, ele zombou. Eu chupei com vontade, fazendo vácuo, querendo engolir até as bolas dele. Ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca, num ritmo brutal. Glug, glug, glug. Eu engasgava, babava, mas não parava. Eu adorava a sensação de ser usada por ele.

“Levanta, puta”, ele ordenou. Ele me jogou no sofá da sala. Eu fiquei de quatro, empinando a bunda o máximo que conseguia. Ele cuspiu na minha buceta e, sem aviso, enterrou aquela tora em mim num golpe só. Eu gritei. Gritei alto. “AIII, LEO! ISSO!”. A dor e o prazer se misturaram. Ele me preenchia de um jeito que você nunca conseguiu. Eu sentia ele roçando no meu útero.

O barulho das bolas dele batendo na minha bunda ecoava pelo apartamento. Plaft, plaft, plaft. Ele puxava meu cabelo, forçando minha cabeça para trás, e sussurrava putarias no meu ouvido. “Quem é que te come direito? Fala! É o viadinho do seu amigo, é?”. E eu respondia, gemendo: “É você! É você, macho! O outro é um frouxo!”.

Eu me sentia uma verdadeira vagabunda. A imagem de você em casa, achando que eu estava escolhendo sapatos, enquanto eu estava sendo sodomizada pelo meu “amigo gay”, me dava um tesão incontrolável. A traição é o melhor afrodisíaco que existe. Saber que eu sou sua, mas que ele é quem me usa, é viciante.

Ele mudou de posição. Me virou de barriga pra cima e segurou minhas pernas no ar. Eu vi o pau dele entrando e saindo, brilhando de fluidos, esticando meus lábios. Era hipnotizante. “Olha isso”, ele disse. “Olha como sua buceta engole tudo. Ela gosta de pau grande, né?”. Eu concordei, mordendo o lábio, revirando os olhos. “Gosta… gosta muito…”.

Ele começou a meter com raiva. Rápido, fundo. Eu arranhava as costas dele, cravando as unhas. Eu queria deixar marcas. Queria que ele levasse um pedaço de mim. Eu comecei a gritar o nome dele, sem me importar com vizinhos. “LEO! VAI LEO! ME FODE! ME PARTE NO MEIO!”. Eu estava em transe.

Senti o orgasmo chegando. Foi uma onda elétrica que começou na ponta dos meus pés e explodiu na minha xota. Eu contraí tudo, apertando o pau dele com meus músculos internos. “Eu vou gozar! Eu vou gozar muito!”, eu avisei. Ele não parou. Ele aumentou o ritmo. “Goza, sua puta! Goza no pau do seu dono!”.

E eu gozei. Gozei esguichando, tremendo, perdendo a visão por alguns segundos. E logo em seguida, senti ele travar o corpo. Ele urrou e enterrou o pau até o talo, despejando litros de porra quente dentro de mim. Eu sentia o jato pulsando, me enchendo, me inundando. A sensação de ser fecundada, de ter a essência dele dentro de mim, foi o ápice.

Ficamos ali, ofegantes, suados, com cheiro de sexo impregnando o ar. Ele saiu de dentro de mim e um fio grosso de esperma escorreu pela minha coxa. Ele passou o dedo, pegou um pouco da porra misturada com meus sucos e levou à minha boca. “Prova”, ele mandou. Eu lambi o dedo dele, sentindo o gosto amargo e salgado da traição. “Delícia”, eu sussurrei.

Meu celular vibrou na bolsa jogada no chão. Era uma mensagem sua. “Demora muito? Comprei pizza.” O Leo leu a mensagem e gargalhou. “Coitado. Pizza fria e mulher arrombada. É o que sobrou pra ele”. Eu ri junto, digitando a resposta: “Já tô indo, amor! O Leo me ajudou a escolher umas coisas lindas!”.

Fui pro banheiro me limpar, mas não muito. Eu queria levar o cheiro dele pra casa. Queria que você sentisse, inconscientemente, que outro macho esteve ali. Arrumei o cabelo, retoquei o batom borrado de beijos e porra, e vesti a saia. Minhas pernas estavam bambas. Minha buceta estava inchada, sensível, latejando a cada passo.

O Leo me levou de volta. No carro, ele foi o caminho todo com a mão dentro da minha blusa, apertando meu mamilo. “Semana que vem a gente vai no ‘cinema’, tá?”, ele disse, piscando. Eu concordei. “Claro. Adoro sair com meu melhor amigo.”

Cheguei em casa. Você estava na mesma posição. “E aí, gostou do passeio?”, você perguntou, sorrindo inocente. Eu te olhei, com a buceta ainda escorrendo o leite do Leo, e sorri de volta. “Foi maravilhoso, amor. O Leo é incrível. A gente se divertiu tanto…”.

Fui até você e te dei um beijo. Um beijo de língua. Você retribuiu, sem saber que minha boca tinha estado no pau dele meia hora antes. Você sentiu um gosto diferente? Talvez. Mas você é manso demais para questionar.

“Vai tomar um banho, amor?”, você sugeriu. “Vou sim”, respondi. Fui pro chuveiro, tirei a roupa e vi a marca da mão dele na minha bunda. Vermelha, nítida. Sorri para o espelho. Eu sou a mulher de um homem, mas a puta de outro. E mentir para você… ah, mentir para você é a parte mais gostosa de todas.

Enquanto a água caía, eu passei a mão na minha xota e tirei o resto da porra dele. Olhei para o ralo descendo aquela mistura branca e pensei: “Pobre coitado. Ele nunca vai saber que o ‘amigo gay’ me fode melhor do que ele jamais sonhou.” E comecei a rir, sozinha, debaixo do chuveiro, pronta para voltar para a cama e dormir ao seu lado, sonhando com a rola do Leo.

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