Dezembro 16, 2025

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Meu primeiro emprego 3 (Férias 2)

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No dia seguinte, descemos eu e a minha amiga à praia e passámos a manhã a apanhar sol. A minha amiga, que é muito desinibida, logo arranjou um rapaz e eu disse-lhe que ia para o hotel. Ela disse que nos víamos mais tarde, que ela ia almoçar por ali e eu respondi: “Está bem.”

E toda excitada, fui para o bar ver o meu empregado de mesa. Mas antes, subi ao meu quarto para mudar de roupa. Pus-me as calças justas da outra noite, que deram tão bom resultado, mas deixei-as ainda mais baixas, por isso via-se o início do racho e, pela frente, muito baixinho, sem cuecas. Usei um sutiã de renda branco e um top branco que deixava ver um pouco o sutiã. Desci a correr.

Quando cheguei, quase não estava ninguém e fui direta para o canto. Ele, ao ver-me, sorriu e deu-me um beijo na boca muito terno. Serviu-me uma bebida e conversámos. E claro, pouco depois saiu o tema da roupa e ele, com todo o descaramento, perguntou: “Trazes cuecas?” E eu disse que não. Ele disse: “Prova-mo.”

Eu virei-me, baixei as calças e mostrei-lhe o rabo. A ele, ficou logo com o pénis muito duro. Sentei-me e continuámos a falar. Ele disse que tinha uma surpresa para mim para essa noite, se eu viesse. E eu disse que sim, que estava impaciente pela surpresa. E ele deixou-me, porque começou a entrar gente.

Ao cabo de um bocado, notei que me roçavam o rabo. Virei-me e era o rapaz da noite passada. Sorri-lhe. Ele deu-me um beijo e apresentou-me a dois amigos com quem vinha. Começámos os quatro a falar e começaram a oferecer-me bebidas. E o rapaz não parava de me baixar as calças pouco a pouco, por isso os amigos, que estavam atrás, de certeza que me estavam a ver meio rabo. E isso estava-me a deixar a mil!

Depois de umas bebidas, convidaram-me para almoçar. E eu, que já estava um pouco tonta, aceitei. Despedi-me do empregado de mesa e combinámos para a noite. E fomos os quatro. Perguntei-lhes onde íamos almoçar e eles responderam: “Num restaurante.” Eu disse-lhes que, nesse caso, ia mudar-me e eles disseram que me esperavam no restaurante e foram-se embora. Menos o rapaz da noite anterior, que ficou comigo para me levar. Por isso, subiu comigo ao quarto.

Já no quarto, ele disse: “Posso eu escolher a roupa?” E eu, com um sorriso muito malandro, disse: “Claro, por favor. Eu ponho o que tu me disseres.” E começou a olhar para a minha roupa.

Ao fim de um bocado, tirou-me uma minissaia de voo muito, muito curta e uma camisa branca algo transparente, e um sutiã de renda branco e uma tanga a condizer. Fui à casa de banho e mudei-me.

Quando saí, a ele quase lhe saltaram os olhos e disse: “Estás lindíssima. Vamos, que os meus amigos vão morrer quando te virem.” Chegámos e tinham mesa reservada numa esquina do restaurante, tipo um reservado. Eu fiquei muito contente, porque pensei: “Estes querem alguma coisa, de certeza.”

E sentei-me, mas disseram-me: “Nãooo, primeiro dá uma volta para vermos como estás linda.” E eu fiz, um pouco rápido, por isso a saia subiu-me bastante e de certeza que me viram o rabo todo, porque disseram todos: “Uauuu, estás lindíssima.” E sentei-me.

Ao meu lado sentou-se o meu amigo e depressa começou a tocar-me nas pernas e a dizer aos amigos como eu estava linda, ao que eles responderam que sim… Então, o meu amigo disse: “Mas estaria mais linda sem tanga.” Todos disseram que sim e o meu amigo disse-me: “Vai à casa de banho e tira-a para nós.” Eu estava excitadíssima e levantei-me e fui à casa de banho.

Quando voltei, todos assobiaram e fizeram-me desapertar outro botão da camisa, por isso, a qualquer movimento, via-se o sutiã todo. E disseram: “Dá a volta para te vermos.” Eu fi-lo e viram que não trazia a tanga. Sentei-me e dei a tanga ao meu amigo, que a cheirou e a passou aos outros, que fizeram o mesmo.

Mal me sentei, o meu amigo meteu-me a mão por baixo da minissaia e começou a tocar-me no clítoris. E disse aos amigos: “Está molhada, toquem.” E todos, com disfarce, me tocaram no clítoris. Eu estava no céu. Cada um, de vez em quando, metia-me um dedo, até que o meu amigo disse: “Porque não te metes debaixo da mesa e nos chupas a todos?”

Eu meti-me debaixo e comecei a chupá-los a todos, até que, ao fim de uns minutos, se foram todos. Depois saí e terminámos de comer. E eu disse-lhes que estava cansada e que nos víamos à noite no bar. Despedimo-nos e o meu amigo levou-me ao hotel.

E antes de ir embora, disse-me: “Esta noite, põe-te muito sexy, está bem?” E eu disse-lhe que não sabia, porque essa noite o empregado de mesa precisava de mim e ele é que decidiria como eu iria vestida. Ele disse: “Perfeito, porque é um rapaz muito simpático e de certeza que escolheria bem a tua roupa.” E foi-se embora.

Tomei banho, descansei um bocado e desci ao bar. Pus outroas calças muito parecidas, de cós muito baixo, e um top a condizer. E ele, ao ver-me, disse: “A surpresa é para a noite.” E eu respondi: “Siii, já sei, mas vinha para que me digas como queres que me vista esta noite.”

Ele mandou-me para o canto de sempre e disse: “Primeiro, diz-me: trazes cuecas?” Eu automaticamente levantei-me, virei-me e mostrei-lhe o rabo todo. E ele disse: “Assim é que eu gosto.” E deu-me um beijo. Depois, serviu-me uma bebida e atendeu as pessoas.

Ao fim de um bocado, veio e disse-me: “Hoje é o meu aniversário e celebro-o no bar, para pouca gente: uns amigos, os teus amigos e pouco mais. E quero que tu sirvas no bar, para eu poder estar com eles a celebrar.”

Eu, toda contente, disse-lhe que sim e “Parabéns!” E ele disse: “Perfeito. Então, vem às dez horas e pões a roupa que tenho preparada para ti, e atendes tu.” Eu disse-lhe que sim e fui para o quarto. Passei a tarde toda muito excitada.

E quando chegou a hora, tomei banho e desci. O bar estava fechado. Bati à porta e ele fez-me entrar e fechou. Fomos à cozinha e ali tinha a roupa preparada: era uma minissaia de voo muito curta e de cintura baixíssima, via-se um pouco o racho e tão curta que, com o voo que tinha, a cada passo mostrava um pouco o rabo; e uma camisa de botões curta que deixava o umbigo ao ar. E tinha-me preparado um conjunto de roupa interior branco, como a camisa e a minissaia, de renda algo transparente.

Quando saí, ele disse que eu estava muito linda e que queria que atendesse os seus amigos muito bem e sempre com um sorriso, mesmo que eles se propusessem, que não dissesse nada, porque os seus amigos bebiam muito e eram desinibidos, mas eram os seus amigos e não os queria perder, que era a sua festa.

Eu respondi que ficava tranquila, que eu nunca protestaria nem diria nada, fizessem o que fizessem, que eu agradecia a sua confiança em mim e que não o desiludiria, que seria muito submissa com os seus amigos. E ele disse que perfeito, que era assim que queria que eu fosse. E deu-me um beijo. E puzemo-nos a preparar tudo.

Depressa chegaram todos, incluindo os meus amigos do almoço, que, quando me viram assim, vieram e disseram-me para ir ao canto. E quando cheguei, sacaram os pénis e fizeram-me chupá-los um bocado, até que o meu amigo empregado de mesa me chamou e eu fui para lá a correr.

O meu amigo disse-me para apagar todas as luzes, para deixar apenas algum foco. Ao fazê-lo, todos repararam que, com aquela luz, se me transparentava toda a roupa interior e a todos se lhes viam olhos de luxúria para mim. Mas eu estava sempre a sorrir, como o meu amigo me disse.

Distribuíram-se pelas mesas por todo o local e começaram a chamar-me para lhes servir. O primeiro grupo que me chamou foi o do empregado de mesa. Pediram umas bebidas e o meu amigo empregado disse-me ao ouvido: “Quero que tragas as bebidas num tabuleiro e que tires as cuecas e as deixes no tabuleiro, para que todos os meus amigos as vejam quando trouxeres as bebidas.”

Quando voltei com as bebidas e viram as cuecas, um perguntou: “São as que trazias postas?” E antes que eu respondesse, o empregado disse: “Sim, eu pedi-lhe, porque ela é muito obediente e faz o que eu lhe peço.” Eu acenei com a cabeça. Um disse: “Que ela dê uma volta para a vermos.” Eu olhei para o empregado e ele disse: “Faz isso.” E eu fi-lo. E viram-me o rabo todo. Começaram a assobiar e a dizer “Uauuu”. E fui atender às outras mesas.

Em cada mesa, faziam-me dar voltas para ver o meu rabo e eu fazia sempre com um sorriso. Todos estavam excitadíssimos, notava-se o volume nas calças.

Ao fim de uma hora e muito álcool, o meu amigo empregado chamou-me e levou-me à cozinha. Disse-me: “Tira o sutiã e ata apenas um botão da camisa.” A qualquer movimento, via-se-me as mamas todas. “E sobe um pouco a saia.” Por isso, agora não se via o racho, mas via-se um pouco do rabo e, ao andar, o rabo todo. E disse: “Sai assim e quero que os excites a todos.”

Eu saí e mexia muito o rabo, por isso, a cada passo, todos me viam o rabo inteiro e as mamas. E fui atendendo assim a cada um. E eles, sem que os outros vissem, tocavam-me no rabo, no clítoris, nas mamas… Eu já estava muito molhada.

Cheguei à mesa dos amigos do almoço e eles subiram-me a saia e começaram a meter-me os dedos. E um baixou-me a cabeça e fez-me chupá-lo, enquanto outro, por trás, mo meteu na vagina de golpe.

Então, todos os que estavam no bar aproximaram-se e começaram a meter-mo, um de cada vez, na boca, na vagina… E o meu amigo empregado disse: “Agora, de dois em dois.” E começaram a meter-mo no rabo e na vagina e na boca, todos por turnos.

Depois, ajoelharam-me e começaram a vir-se todos na minha cara, até que terminaram todos. Fui à cozinha, limpei-me e veio o meu amigo e disse-me: “És a melhor. Espero que no ano que venhas outra vez ao meu aniversário.” E fui para o meu quarto, ainda excitada com o que tinha acontecido.

No dia seguinte, acabaram-se as férias e voltámos ao trabalho. Espero que tenham gostado. Em breve contarei mais coisas que me aconteceram. Um beijo.

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