Dezembro 15, 2025

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Minha amiga e o amante me usaram

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Uma amiga minha está saindo com um cara de quarenta e cinco anos. Um dia ela me ligou, com aquela voz entre risadas e morbidez que eu já conhecia, e soltou a bomba: eles queriam fazer um trio. E queriam que eu fosse a terceira. Não pensei duas vezes. Para ser honesta, a ideia já vinha dando voltas na minha cabeça há um tempo. Então disse que sim.

Me vesti exatamente como pediram: uma saia curta, tão curta que com apenas um leve agachamento já mostrava tudo, e uma blusa branca daquelas que ficam um pouco transparentes. Não usei sutiã. Queria que notassem, que a tentação estivesse servida desde o primeiro momento. Quando cheguei no apartamento, a música baixinha e as luzes suaves já marcavam o clima. Minha amiga, Lúcia, me recebeu com um beijo na bochecha e um olhar que dizia mais que mil palavras. O cara, que chamarei de Martin, estava no sofá, me observando com uma calma que me arrepiou.

Sem muitos preâmbulos, Lúcia me pegou pela mão e me guiou até o centro da sala. Lá havia uma barra sólida, daquelas que separam a sala de estar da de jantar. Virei as costas e apoiei minhas mãos no metal frio. Então senti as correias. Não eram ásperas, eram de um couro macio, porém firmes. Lúcia amarrou meus pulsos, um depois do outro, com uma segurança que me tirou o fôlego. Fiquei imobilizada, de costas para eles, sem poder ver nada além da parede à minha frente. Nada me excita mais do que essa vulnerabilidade, essa entrega total. Estar à disposição deles, sem saber o que vai acontecer, sem ter nenhum controle.

O primeiro contato foi o ar frio do ambiente roçando minhas coxas. Lúcia levantou minha saia com lentidão, deixando minha bunda completamente à mostra. Ouvi um estalido de couro. Não tive tempo de me preparar. O primeiro chicote do cinto arrancou um suspiro meu. Não foi um golpe seco, foi um impacto ardente que se espalhou por toda a minha pele. Depois veio outro, e mais um. Martin se juntou, alternando as pancadas com Lúcia. Não havia padrão, não havia ritmo, apenas o som do couro estalando contra minha carne e a dor aguda, deliciosa, que se transformava em um calor profundo. Deixaram minha bunda avermelhada, palpitante, e a umidade entre minhas pernas era um rio.

Quando pararam, a calma foi ainda mais intensa. Só sentia o ar sobre minha pele quente e o som da minha própria respiração. Então, as mãos de Lúcia. Seus dedos encontraram o elástico da minha calcinha fio-dental e começaram a puxá-la para baixo, centímetro a centímetro, com uma lentidão torturante. Ela sabe que me deixa louca sentir o ar roçando minha boceta quando estou sendo despida, como cada milímetro de pele exposta é uma caricia em si. Quando o tecido finalmente me abandonou, eu já estava encharcada.

Seus dedos não demoraram. Primeiro um toque suave sobre meus lábios, depois uma pressão mais firme. Ela enfiou dois dedos dentro de mim de uma vez, e um gemido escapou da minha garganta. Ela os movia com precisão, procurando aquele ponto que me faz perder a cabeça, enquanto a outra mão apertava um dos meus seios através da blusa fina. Eu estava tão perdida na sensação que mal notei Martin se aproximando.

Não houve aviso, nem lubrificante além do meu próprio líquido. Senti a ponta do seu pau, grande e duro, pressionando contra o meu outro buraco. Uma enfiada seca, um instante de dor dilacerante que me fez prender a respiração, e então a invasão completa. Adoro quando me dão o cu assim, sem perguntar, sem pedir permissão. Naquele momento, eu não era mais nada além de um objeto, uma vadia disposta a tudo, e essa degradação é a coisa mais excitante do mundo. Martin me fodeu no cu com enfiadas profundas e brutais, cada uma fazendo a barra ranger, enquanto Lúcia continuava brincando com minha boceta pela frente. Era uma sobrecarga de sensações, um cabo de guerra entre a dor e o prazer que me mantinha à beira do abismo.

Quando Martin gemeu e gozou, senti o jato quente de seu leite me enchendo por dentro. Ele se retirou, e por um momento fiquei apenas ali, amarrada, cheia e tremendo. Lúcia me soltou das correias. Meus pulsos estavam marcados, mas minhas pernas mal me sustentavam. Ela me guiou até o sofá e me empurrou gentilmente para que eu me ajoelhasse na sua frente.

“Agora é a sua vez”, ela sussurrou, abrindo as pernas. Sua boceta já estava inchada e brilhante. Me aproximei e passei a língua, devagar, saboreando sua essência. Ela gemeu e enterrou os dedos no meu cabelo, guiando meu ritmo. Chupei, lambi, devorei-a, até que seu corpo se tensionou e um grito abafado anunciou seu orgasmo, enchendo minha boca com seu sabor.

Mal havia terminado, vi Martin se aproximando de novo. Seu pau já estava duro outra vez, imponente. Enquanto eu o enfiava na boca, tentando engolir cada centímetro, Lúcia se posicionou atrás de mim. Seus dedos, ainda encharcados de mim e dela, encontraram minha boceta novamente e começaram a me penetrar, no mesmo ritmo em que eu chupava. Era demais. A estimulação na minha boca, na minha boceta, a visão do pau de Martin, os gemidos de Lúcia… não consegui aguentar. Gozei com violência, me contorcendo toda, com um grito abafado pelo pau que tinha na garganta.

Martin, excitado pela minha convulsão, agarrou meu cabelo com força e começou a foder minha boca com a mesma intensidade com que antes tinha fodido meu cu. Senti ele inchar e então o sabor salgado e espesso de sua segunda gozada encheu minha garganta. Engoli tudo, sem fôlego, submissa.

Depois, o silêncio. Os três ofegantes, cobertos de suor e dos fluidos da noite. Me vesti em silêncio, com a saia curta de novo, a blusa transparente. Me despedi com um beijo na bochecha de cada um, como se nada tivesse acontecido. Ao sair na rua, o ar fresco da noite bateu no meu rosto. Liguei o motor do meu carro e dirigi de volta para casa, para a minha vida. Em poucas horas, estaria tomando café da manhã com meus filhos, sendo a mãe responsável e serena que todos acham que eu sou. Ninguém veria as marcas do cinto debaixo da minha roupa, nem o fogo que ainda ardia no meu olhar. Esse é o meu segredo, minha dupla vida, o que me mantém viva.

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