Quando eu tinha 19 anos, o Diego e eu éramos grudados o tempo todo. A gente era muito amigo da minha vizinha Tainá. Passávamos o verão inteiro na casa dela. A Tainá sempre foi gordinha, e a melhor amiga dela era a Manuela, que também é cheinha. Éramos todos ótimos amigos, mesmo eu e o Diego sendo aqueles caras meio nerds.

No começo do verão, num dia chuvoso, a gente tava na casa dela quando a Tainá falou que ela e a Manuela adorariam ver a gente batendo punheta assistindo uns filmes pornô antigos do pai dela. Eu e o Diego já tínhamos batido uma juntos vendo pornô antes, então não foi grande coisa quando eu topei e já tirei a roupa rapidinho. A gente tava vendo o filme e se punhetando, aí olhei pro lado e vi as duas meninas de olho grudado nos nossos paus. Logo eu e o Diego gozamos, e nesse momento bateu uma porta com força: entrou a Júlia, a meia-irmã mais velha e gostosona da Tainá, de biquíni.

A Júlia deu uma bronca em todo mundo e disse que ia contar pros pais de todos se a gente não fizesse exatamente o que ela mandasse. Todo mundo concordou na hora e ela mandou a gente se limpar sem usar toalha. Perguntei o que ela queria dizer com isso e ela veio, pegou um pouco da minha porra com o dedo e levou na minha boca: “Assim, ó.” Eu e o Diego começamos a catar com os dedos e engolir a porra enquanto a Júlia ria alto. Depois ela mandou a gente voltar no dia seguinte sem falta.

A gente tava morrendo de medo e nervoso, mas as duas meninas não paravam de falar o quanto tinha sido excitante ver a gente e o quanto era safado e nojento a gente engolir a própria porra. No dia seguinte chegamos lá e no quarto já tavam a Júlia, a Tainá, a Manuela e a amiga da Júlia, a Sara. A Júlia mandou a gente tirar a roupa e ficar pronto pras ordens. Eu e o Diego ficamos nervosos pra caralho de ficar pelado na frente dessas duas minas mais velhas e gostosas, além das nossas amigas. Depois de nus, mandaram a gente ficar duro pra elas avaliarem nossos paus. A Júlia falou: “Diego, pra um nerd você tem um pauzão bonito hein”, e riram enquanto mediam e anunciaram que era quase 20 cm. Aí mediram o meu, que tinha pouco mais de 13 cm.

A Júlia disse que hoje ia ter uma coisa diferente pros meninos mauzinhos. Era melhor a gente fazer tudo direitinho senão ela contava pros pais, e se fossemos bonzinhos talvez deixasse a gente ver umas tetas. Falamos que faríamos qualquer coisa e eu roubei um olhar pra Tainá, que tava com cara de nervosa, e vi a Sara segurando uma câmera de vídeo. A Júlia mandou o Diego lamber meu pau e ele ficou horrorizado. Ela empurrou ele pra baixo e mandou lamber minhas bolas. O Diego obedeceu e lambeu as bolas e o pau antes de colocar na boca. Eu nem conseguia olhar pra baixo, mas sabia que a Júlia tava rindo enquanto empurrava a cabeça dele no meu pauzinho. Uns cinco minutos depois eu tensionei e gozei tudo na boca do Diego, com a Júlia forçando ele a engolir tudinho. A Tainá e a Manuela tavam com cara de nojo enquanto a Júlia e a Sara riam.

Depois foi minha vez, mas depois de gozar eu queria fazer isso menos ainda. A Júlia falou pra Sara que era a vez dela me guiar e passou a câmera pra ela. A Sara me empurrou de joelhos rapidinho e mandou lamber bem as bolas dele e o pau pra todo mundo ver. Empurrou minha boca no pau dele e disse que eu tinha que engolir os 20 cm inteiros. Enquanto ela forçava, eu só conseguia até a metade sem engasgar. Logo tava engolindo fundo toda hora. Por sorte o Diego não aguentou muito e encheu minha boca com uma carga enorme que não parava de jorrar. Tentei engolir tudo, mas um pouco escorreu pelo queixo. A Sara me soltou do pau do Diego e disse que eu era um bom mamador, e a Júlia mandou a Tainá e a Manuela mostrarem as tetas pra gente – meu pauzinho já tava ficando duro de novo.

A Júlia disse que a brincadeira ainda não tinha acabado. Engoli em seco e esperei enquanto elas cochichavam. A Tainá e a Manuela olharam pra gente e mexeram a boca dizendo “desculpa”. A Júlia falou que sempre quis ver dois caras se comendo e que era melhor a gente topar senão o vídeo novo ia rodar na escola inteira. Decidiram que eu ia comer o Diego primeiro porque eu já tava duro de novo e era bem menor. A Júlia mandou a Tainá pegar a vaselina no banheiro. Mandaram eu passar no meu pau e enfiar um pouco no cu do Diego com o dedo. Eu tava tão nervoso que minhas mãos tremiam, mas consegui preparar a gente. Fui enfiando devagarinho enquanto o Diego reclamava que tava doendo, até que a Sara veio por trás e empurrou minha bunda pra frente, me fazendo entrar até o talo de uma vez.

A Júlia riu e falou: “Olha só os virgenzinhos tendo que se comer um ao outro pra perder a virgindade de verdade.” Peguei o ritmo e comecei a meter mais rápido até elas mandarem trocar de posição. Fizeram o Diego deitar de costas enquanto eu comia ele, porque, como zoaram, a gente tinha que poder se olhar nos olhos. Dessa vez aguentei mais e, quando senti que ia gozar, tirei como elas mandaram e gozei tudo em cima do pau dele. A Sara mandou eu lamber toda a minha porra do pau do Diego e deixar ele duro de novo. Lambi tudo limpinho rapidinho e, quando terminei, o pau do Diego já tava duro que nem pedra.

Agora era minha vez de levar rola e o Diego passou vaselina e começou a enfiar. Eu gritei de dor enquanto o Diego começava a meter com aquele pauzão dele. O Diego deve ter aguentado uns 20 minutos antes de tirar e gozar tudo na minha cara e na boca. Limpei o rosto enquanto a Júlia dizia que a gente tinha sido bons meninos. A Sara e a Júlia saíram rindo e a Tainá com a Manuela vieram nos consolar. Elas falaram que a irmã da Tainá era doente e pervertida e que sentiam muito pela gente ter sido forçado àquilo tudo. Mas admitiram que tinha sido muito excitante assistir e que as duas ficaram encharcadas.

Nos dias seguintes a gente mal tocava no assunto, até que um dia a Tainá confessou que elas não paravam de pensar no quanto nossos paus eram bonitos e que queriam perder a virgindade com a gente. Todo mundo tirou a roupa e começou a se beijar. A Tainá é gordinha mas tem umas tetas grandes e gostosas, a Manuela tem corpo médio pra cheinho e tetinhas bem pequenas. Eu fiquei com a Tainá e o Diego com a Manuela. Decidimos não usar camisinha porque elas tomavam pílula. Começamos com um pouquinho de oral, mas na verdade a gente só queria meter logo. A Manuela gritou “Meu Deus do céu!” quando o Diego enfiou o pauzão nela. Não demorou muito e o porão da Tainá tava cheio de gemidos, até que eu e o Diego enchemos as duas de porra.

A Tainá sugeriu trocar de parceira pra elas sentirem paus de tamanhos diferentes e mais um pouco de oral. Como a gente já tinha engolido porra antes, nem reclamamos: trocamos e caímos num 69. Não demorou e eu já tinha limpado toda a porra do Diego da Manuela, e ela gozou duas vezes. Desmontei e enfiei na bucetinha apertada da Manuela. Olhamos pro lado e vimos o Diego grunhindo e enchendo a boca da Tainá de porra. Gozei dentro da Manuela e lambi ela limpinha enquanto a gente ficava se beijando e se acariciando pelas próximas duas horas. As semanas seguintes foram de adolescentes tarados explorando o corpo um do outro. Eu e o Diego nos revezávamos com a Tainá e a Manuela.

Um dia decidimos que oral ia ser mais gostoso se todo mundo estivesse raspado. Nos revezamos depilando um ao outro e adoramos. Eu ficava louco vendo as bucetinhas lisinhas delas brilhando de tesão quando ficavam excitadas.

No fim do verão os pais da Tainá e da Júlia viajaram. A Júlia e a Sara resolveram dar uma festa só pras amigas antes do verão acabar e, de algum jeito, nós quatro fomos convidados. Tinha muita bebida e nós quatro estávamos tão bêbados quanto as meninas. A Sara e a Júlia chamaram todo mundo pro porão pra assistir um vídeo de sexo. A Sara explicou que o vídeo mostrava dois nerds sendo humilhados e forçados a fazer coisas bem proibidas. O vídeo começou e, pra nossa vergonha, éramos nós. Mostrava aquela tarde no começo do verão quando eu e o Diego fomos obrigados a fazer tudo aquilo.

As meninas riam da nossa humilhação e logo estavam exigindo um showzinho particular ao vivo. Tiramos a roupa enquanto obrigavam a Tainá e a Manuela a tirar a delas e vir assistir de perto. Várias meninas pegaram o celular pra tirar foto. Riram dos nossos paus depilados, zoaram o quanto o meu era pequeno, mas ficaram impressionadas com o tamanho do pau do Diego.

Logo me obrigaram a chupar o pau do Diego e algumas meninas se revezaram me forçando a engolir mais fundo aqueles quase 20 cm. Quando ele tava quase gozando, mandaram ele gozar nas tetas grandes da Tainá. Ele gozou pra caralho em cima delas e me obrigaram a lamber tudo limpinho. Depois forçaram o Diego a chupar meu pauzinho e não demorou pra eu gozar nas tetinhas pequenas da Manuela, e o Diego lambeu tudo. Me deitaram no pufe e a Manuela passou vaselina em mim. O Diego entrou devagarinho e começou a me comer. Uns 20 minutos depois ele tirou e gozou tudo na bucetinha depilada da Manuela. A Júlia mandou eu lamber ela limpinha e fazer ela gozar, o que eu fiz direitinho.

Depois nos deixaram ir embora e tomar banho. Enquanto os quatro tomávamos mais um gole de Jack Daniels, conversamos e chegamos à conclusão que, por mais que elas tivessem nos usado pra se divertir, a gente tinha curtido cada minuto da humilhação.

Eu, o Diego, a Tainá e a Manuela continuamos nosso quarteto por mais uns dois anos até cada um seguir seu caminho. A Júlia nunca mais nos incomodou porque ficou noiva no fim daquele ano e casou na primavera seguinte.