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Um encontro no Rio
A primeira vez que escrevo aqui. Isso aconteceu no final de novembro de 2025. Moramos em Curitiba, mas somos originários de uma cidadezinha do interior do Paraná. Nessa ocasião, tivemos que ir visitar a família.
Temos 45 e 40 anos, respectivamente. Ela, mesmo sendo mãe de duas vezes, sempre se cuidou muito. Mede cerca de 1,65m, com pernas muito bem torneadas e um bumbum bem empinado. Seios pequenos, mas redondinhos e firmes, nada caídos.
Cabe ressaltar que não nos consideramos um casal swinger, mas de vez em quando, não muito seguido, nos aventuramos nesse mundo, visitando alguns bares e clubes com essa temática. Já tivemos nossas aventurillas.
Bem, nessa ocasião fomos para a cidade no último fim de semana de novembro. Chegamos muito cedo e, depois de resolver nossas questões familiares, à tarde o tédio e o calor já nos consumiam. Naquela região faz um calor de rachar.
Então, me veio a ideia de ir até o rio, que ficava a uns 40 minutos a pé. Decidimos ir assim, sem mais. Nos avisaram que praticamente ninguém ia mais ao rio e que tivéssemos cuidado. Longe de nos assustar, gostamos mais da ideia de ficar sozinhos.
Chegando ao rio, procuramos um lugar confortável perto da água. Fomos direto para dentro, já que a caminhada e o calor eram insuportáveis. Percebemos que entramos com a roupa que levávamos e teríamos que voltar molhados, o que seria incômodo.
Como em todo o trajeto não tínhamos visto ninguém, decidimos tirar a roupa e estendê-la ao sol para secar. Ficamos só de cueca e uma calcinha fio dental preciosa, preta, que fazia seu bumbum parecer muito apetitoso, deixando seus seios livres.
Ficamos assim cerca de meia hora, nadando na água morna, paquerando um pouco. A tarde já começava a cair, quando de repente escuto vozes e risadas muito perto. Me viro e vejo, escondidos atrás de uma árvore grande, três jovens.
Confesso que meu sangue gelou no início. Um logo pensa na insegurança. Me acalmei um pouco ao ver que eram três garotos entre 18 e 22 anos, muito jovens, que aparentavam menos idade. Enfrentei-os e perguntei o que queriam.
Dois ficaram calados, sem saber o que dizer. Mas um, o mais velho, se desculpou. Disse que só estavam passando, tinham ido a um pomar de mangas perto dali e, ao ver minha esposa nadando quase nua, não aguentaram a vontade de continuar olhando.
Estavam indo embora quando me veio uma ideia. Como não tínhamos levado nada para beber ou comer, perguntei se queriam continuar vendo. “Tragam umas cervejas e um salgadinho e a gente conversa.” Pensei: quando forem embora animados, a gente sai por outro lado.
Mas surpresa! O mais seguro deles tirou dinheiro e mandou os outros dois irem de bicicleta. Ficamos conversando e, em menos de 20 minutos, eles voltaram com duas caixas de cerveja e salgadinhos. Como já estava escurecendo, acendemos uma pequena fogueira.
Naquele momento, já havíamos criado um pouco de confiança e fazíamos pequenas brincadeiras. Como prometido, minha esposa continuava semi-nua. Para nós era um jogo total ver aqueles três garotos olhando para ela, totalmente excitados sem nem tocá-la.
Colocamos música no celular e começamos a dançar. Foi quando o mais velho comentou: “Que seios lindos… Gostam que olhem?” “Sim”, ela disse. “Gostaria de tocá-los?” “Sim.” Ele me olhou. “Se não houver problema…” “Claro que não. Toque, acaricie.”
Dançando bachata, ele começou a tocá-los suavemente. Em seu rosto dava para ver que ele não acreditava. Acariciava, até que notou seus mamilos ficando duros. Minha esposa já começava a se excitar. De repente, ele levou um de seus seios à boca.
Chupava com força, como se quisesse devorá-los. Ela não aguentou e desabotoou a calça dele, tirando seu pau já bem duro e latejante. Começou a fazer uma punheta enquanto trocavam beijos tremendamente safados.
Sem parar de beijá-lo, ela foi se ajoelhando lentamente até ter aquele pau grande na cara. Começou a dar uma mamada tremenda. De repente, olhei para os outros dois garotos. Já estavam com o pau para fora, se masturbando com a cena.
Nosso amigo, recebendo aquela chupada de bola e pau, não resistiu mais e descarregou todo o seu leite na boca dela com um orgasmo barulhento. Minha esposa, já muito excitada, viu que os outros dois estavam prontos com seus paus bem eretos.
Não duvidou e os chamou, se colocando de quatro, pronta para que um dos dois a transasse e o outro recebesse o mesmo tratamento que seu amigo. A cena era tão excitante, ver dois garotões fodendo sua esposa.
Eles trocaram de lugar duas ou três vezes, com gemidos dignos de um filme pornô, até que em um momento explodiram juntos e a deixaram cheia de porra. Rimos juntos, deitamos um momento na grama vendo as estrelas, analisando e processando o que tinha acontecido.
Lavamo-nos no rio, nos vestimos todos e fomos para a cidade conversando. Eles nos deram seus WhatsApps e nos despedimos. No próximo ano, quando voltarmos à cidade, os contataremos para ver se fazemos outra festa igual.


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