Meu genro veio aqui para tomar umas cervejas com um amigo e acabei transando com os dois😈🥵🔥🤤🍑🍆
A noite tava daquelas, quente e pesada, daquelas que o silêncio em casa parece um barulho. Tava eu, Larissa, de shortinho e uma camiseta velha, sem sutiã – porque, francamente, depois dos 50, conforto é lei e quem quiser olhar que olhe – tentando achar alguma porcaria pra ver na TV.
O celular vibrou. Era meu genro. A mensagem veio direta, sem rodeios: “Sogra, tô vindo aí com meu compadre. A patroa tá na casa da mãe. A gente tá secando umas cervejas. Podemos passar?”
Um sorriso lento abriu nos meus lábios. Secando cervejas. Tá bom. Eu conheço esse código. Quer dizer que já tão com umas na cabeça e querem mais. Quer dizer que a coragem já tá começando a pingar junto com o suor.
Respondi na mesma moeda, sem fazer a santa. “A porta da garagem vai estar aberta. A senhora da casa também.” Mandei e já senti aquela umidade familiar, aquele calorzinho abrindo caminho entre as pernas. Puta que pariu, esse menino não me deixa em paz. E eu adoro.
Fui lá e abri a garagem. Voltei pra sala e, num gesto puramente instintivo, tirei a camiseta. Fiquei só no shortinho e no meu corpo de mulher que já viu muito, mas ainda quer ver mais. As luzes baixas. A TV ligada num volume baixo, só pra fazer de conta. O coração já batendo um pouco mais forte, a antecipação aquecendo a pele.
Ouvi o carro chegando, a porta da garagem sendo fechada. Dois pares de passos, pesados, meio arrastados. Eles já vinham com a festa embalada, isso era óbvio.
Entraram na sala e a energia mudou na hora. Meu genro, aquele safado lindo, com um sorriso meio torto, os olhos brilhando. E o amigo dele… O compadre. Nunca tinha visto de perto. Mais alto, mais forte, com um jeito mais quieto, mas os olhos não mentiam. Ele me viu, só de shortinho, e engoliu seco. O olhar dele desceu, subiu, e travou nos meus seios. Eu deixei.
“E aí, sogra? Tá fazendo horário de verão aí sozinha?”, meu genro disse, se aproximando. Já vinha com o cheiro de cerveja e da noite.
“Tava esperando vocês. Achei que iam demorar mais”, falei, com a voz um pouco mais rouca do que o normal. Desafiadora.
Ele não perdeu tempo. Veio, puxou meu quadril e me sentou no colo dele ali mesmo no sofá. A mão dele, grande e quente, apertou minha bunda por cima do tecido do short. “Tá nervoso, filho? Seu amigo vai ficar com ciúmes”, sussurrei no ouvido dele, mordendo a orelha de leve.
Foi a deixa que ele precisava. Ele olhou pro compadre, que tava parado ainda, tomando a cena. “Cê tá vendo, mano? Essa aqui é a minha sogra. Parece uma senhora direita, né? Dona de casa. Faz bolo de fubá.” A mão dele desceu pela costura do meu short, encontrando meu volume quente e molhado por baixo. Ele pressionou os dedos contra o tecido fino e eu arquei, um gemido escapando. “Mas é a putinha mais gulosa que eu já conheci. Sabe sentar num pau como ninguém.”
O compadre deu um gole longo na garrafa de cerveja, os olhos fixos na mão do meu genro se movendo sobre mim. Dava pra ver a excitação endurecendo o rosto dele, o desejo cru.
“Tá se achando o gostosão só porque comeu a velha?”, eu respirei no ouvido do meu genro, enquanto mexia o quadril, esfregando minha bunda no colo duro dele. “Quer apostar quem deixa o compadre de pau mais duro? Quem faz ele gozar primeiro?”
Antes que ele respondesse, eu me levantei do colo dele. O movimento foi lento, proposital. Fiquei de pé entre os dois, sentindo o olhar deles queimando minha pele. Então, sem tirar os olhos do compadre – aquele homem grande, silencioso, que parecia um vulcão prestes a explodir – eu puxei o cadarço do meu shortinho e deixei cair no chão.
Fiquei completamente nua. Só a pele morena, as curvas que a idade deu e que eu aprendi a amar, os seios cheios, a cinta marcada, o triângulo escuro e molhado entre as pernas. A sala ficou em silêncio, só a respiração ofegante dos dois.
“E aí, compadre”, falei, a voz um fio de seda suja. “Meu genro aí tá cheio de conversa. Cheio de história. Vem cá me contar se ele é tudo isso mesmo.”
O compadre não falou. Ele se moveu. Em dois passos grandes estava na minha frente. O cheiro dele era diferente, suor, tabaco, homem. As mãos dele, enormes, envolveram minha cintura e me levantaram como se eu não pesasse nada. Eu soltei um gritinho, de susto e prazer, e envolvi as pernas no torso dele.
Ele me levou até o centro da sala e me baixou, devagar, até que minha buceta esfregou no volume imenso e duro que fazia um relevo absurdo na calça jeans dele. Nossa… Era grande. Maior que a do meu genro. Um calafrio percorreu minha espinha.
“Ele fala muito”, o compadre disse, finalmente. A voz era grave, áspera, e saiu como um rosnado. “Eu prefiro mostrar.”
E ele me jogou de bruços no sofá. Não foi violento, foi… decisivo. Dominador. Eu caí de quatro no sofá, a bunda empinada pra eles. Ouvi o barulho do zíper do meu genro e um gemido baixo dele. Mas foram as mãos do compadre que me seguraram pelos quadris. Foram os dedos dele que se abriram, examinando minha buceta encharcada, passando pelo cuzinho apertado.
“Tá vendo isso?”, a voz do meu genro, cheia de orgulho misturado com inveja. “Tá vendo como ela fica? É uma cachorra no cio. Toda vez.”
O compadre não respondeu. Ele se ajoelhou atrás de mim. Ouvi o barulho do cinto, do zíper. E então senti. A cabeça dele, enorme, quente como ferro, pressionando minha entrada. Ele não pediu licença. Não foi devagar. Ele encaixou e, com um único movimento poderoso das cadeiras, enterrou até o fim.
O ar saiu dos meus pulmões num uivo rouco e abafado contra o sofá. Era enorme. Era invasivo. Era delicioso. Ele me preencheu de um jeito que eu quase não aguentava, abrindo-me, esticando-me. “Caralho…”, eu gritei. “Que rola… que rola gostosa, seu filho da puta!”
Ele começou a meter. Eram estocadas longas, profundas, sem piedade. Cada uma tirava um gemido diferente de mim. Eu me agarrava no tecido do sofá, os dedos brancos, o corpo sendo jogado pra frente a cada investida. Via meu genro do lado, de pau na mão, se masturbando vendo a cena, os olhos vidrados no ponto onde o amigo dele me possuía.
“É isso! É isso, seu gostoso! Fode sua puta! Fode a sogra do teu compadre! Mostra pra ele como é que se come uma mulher de verdade!”, eu gritava, perdendo totalmente o controle, a voz gutural, de animal.
Depois de umas dez estocadas brutais, ele me puxou pelo cabelo, forçando minhas costas a arcar, meu corpo a se erguer. “Vem”, ele ordenou, puxando-me para fora do sofá. Me levou de pé, de costas pra ele, ainda conectados. “Ajoelha.”
Eu obedeci. Me ajoelhei no tapete da sala. Meu genro veio na minha frente, o pau dele latejando, uma gota de lubrificante brilhando na cabecinha. “Abre a boca, vagabunda”, ele ordenou, e eu abri, recebendo aquela rola familiar, que agora parecia menor, mas ainda deliciosa, enquanto por trás o compadre retomava o ritmo selvagem, suas bolas batendo no meu cuzinho com força.
Era uma dupla penetração oral e vaginal, ali, no chão da sala, com dois homens que chegaram bêbados e agora estavam sóbrios de tesão. A saliva escorria do meu queixo, os olhos lacrimejavam, mas eu não parava. Chupava um com vontade, engolia, enquanto era possuída por trás, sentindo aquele tronco me abrindo, me moldando para o formato dele.
“Troca”, o compadre rosnou.
Meu genro saiu da minha boca e foi pra trás. Em um movimento sincronizado, enquanto o compadre saía de mim, meu genro entrou na minha buceta, que já estava escorrendo, frouxa e pronta. E o compadre, então, colocou a cabeça enorme do pau na minha boca.
Era um sabor diferente, mais salgado, mais intenso. Eu engasguei, mas ele segurou minha nuca e começou a foder minha boca com a mesma intensidade com que havia fodido minha buceta. Eu era um brinquedo, um buraco quente pra eles usarem. E eu me sentia a mulher mais poderosa do mundo.
A troca continuou. As vezes era um na buceta e outro no meu cuzinho, uma sensação de preenchimento total que me fazia ver estrelas. Outras vezes, os dois na minha boca, um de cada vez, me enchendo de beijos, de saliva, de promessas sujas.
O chão ficou molhado debaixo de mim, uma mistura de meus fluidos, a lubrificação deles, suor. O ar ficou carregado com o cheiro de sexo, de homem, de putaria pura.
Meu genro foi o primeiro a gritar. “Vou gozar, sua puta! Vou encher esse cu!” Ele estava me comendo por trás, uma das mãos no meu quadril, a outra apertando meu pescoço. As estocadas ficaram descontroladas, espasmódicas. E então senti o jorro quente, profundo, inundando meu ânus. Ele gemeu como um menino, um som longo e rouco, e desabou de lado, ofegante.
Mas o compadre não tinha acabado. Ele me virou, me deitou de costas no tapete. Pegou minhas pernas, dobrou-as sobre meus ombros, expondo-me completamente. E entrou de novo. Agora eu podia ver o rosto dele, contraído de prazer, os músculos do pescoço tensos. Ele metia devagar agora, mas cada movimento era sentido até a alma.
“Tu é uma puta. Uma puta linda”, ele sussurrou, os olhos queimando os meus. “Vou te marcar.”
Ele segurou meus pulsos, prendeu-os no chão acima da minha cabeça, e começou a acelerar. Era uma foda de conquista, de posse. Eu estava ali, exposta, usada, marcada pelo filho e pelo amigo, e nunca estive tão viva. Gritei, gemei, suplicei por mais, por tudo.
Quando o orgasmo dele veio, foi silencioso mas poderoso. Ele enterrou até o fundo, congelou, e um tremor percorreu todo o corpo dele. Senti o calor espalhando-se dentro de mim, um jorro contínuo e quente que parecia não ter fim. Ele soltou um longo suspiro, quase um gemido abafado, e desabou sobre mim, o peso dele esmagador e delicioso.
Ficamos assim, um monte de corpos suados e exaustos no chão da sala. A luz da TV piscando em silêncio. O cheiro era intenso, animal.
Depois de um tempo, eles se levantaram, se arrumaram em silêncio. Meu genro veio, deu um beijo molhado na minha testa. “Até a próxima, sogra.”
O compadre apenas me olhou, aquele olhar pesado, e acenou com a cabeça.
Eles saíram. Eu fiquei lá, deitada no tapete, toda gozada por dentro e por fora, as pernas tremendo, um sorriso de pura satisfação de cadela estampado no rosto.
A casa voltou ao silêncio. Mas agora era um silêncio diferente. Era o silêncio depois da tempestade. Era o silêncio de uma mulher que sabe que ainda é fogo. E que fogo, meu amor… que fogo.
2 respostas
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Ah, um terceiro você não aceita?? Adoro foder maduras bem vadias.🔥🔥🔥
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Eu também fodo ela.


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