Há um tempo, num trabalho que eu tinha, um colega pediu meu celular para fazer uma ligação. Só que estavam chegando muitas notificações – Tinder, Reddit, Bumble, etc.

O curioso foi ao banheiro, mas levou meu celular. Teve a oportunidade de fuçar e chegou a ver meus nudes e algumas conversas onde eu combinava de transar com alguém ou até planejava minha escapada para foder com dois.

Ele voltou e me entregou o telefone, mas não disse nada. Só que, a partir daí, ficou muito mais íntimo comigo. Brincava, zoava, “sem querer” de repente roçava os meus peitos, esfregava o volume dele na minha bunda.

E cada vez aumentava mais. Até que um dia ele deu uma palmada na minha nádega, com pegada. Aí eu disse: “Ei, o que é isso? Para com isso, poxa…”

Parece que ele ficou irritado. E acontece que ele era o entregador da mercadoria, e o outro era o ajudante. Eu sempre fechava a filial com eles.

Nesse dia, estávamos fazendo isso e tivemos que levar certa mercadoria de volta para a câmara frigorífica. O ambiente era isolado, ninguém podia entrar, não tinha câmaras e não havia mais ninguém.

Entramos os três. Deixamos a mercadoria e, naquele momento, me encurralaram. O entregador começou a dizer que tinha visto minhas fotos e conversas, e que eu não devia bancar a idiota.

Ele sabia que eu era uma puta das piores e, se eu não queria que o chefe descobrisse que tinha uma prostituta barata contratada, era melhor eu cooperar.

Eu não sabia o que estava acontecendo, de verdade não entendia nada. Mas nisso os dois já estavam me apalpando. Parei de sentir o frio da câmara.

E eles começaram a mexer na minha boceta. O que eu queria era pica. Então me entreguei. Beijei os dois, abaixei a calça deixando minha bunda ao ar.

Um me virou e começou a meter com muita força, enquanto chupava o outro. Ficamos assim um tempo, trocando de lugares. Gozei gostoso e eles também.

Se gozaram nas minhas nádegas. Saímos da câmara como se nada tivesse acontecido. E os dias continuaram assim. Pouco tempo depois, eu pedi demissão.

E essa foi uma boa experiência que levei comigo.

Nunca mais os vi.