Dezembro 16, 2025

85 Visões

Dezembro 16, 2025

85 Visões

Desenhos errados e desejos secretos na aula de artes

0
(0)

Sou uma garota de 24 anos, tenho 1,65m, seios relativamente grandes e uma bunda grande também. Ele tem 1,68m, é barbudo, gentil, educado e fofo… Além de tudo, o cara era um tremendo gostoso.

As aulas são de quinta-feira, depois da minha aula normal. Elas sempre começam com ele nos cumprimentando na porta e, depois que todos estão lá dentro, ele começa a dar a atividade.

Às vezes eu me pego olhando pra ele, e quando ele fica de pé… É impossível não descer os olhos pro pau dele. Eu sempre desenhei bem, mas pra chamar a atenção dele eu decidi desenhar mal…

Não demorou muito pra ele notar a diferença, e em quase todas as aulas ele estava do meu lado me ajudando… Meu olhar, como de costume, descia pro pau dele e eu não escondi…

Ele percebeu, mas escondeu o quanto gostou do meu olhar lá. Demorou um tempo, mas quando percebi que ele tinha gostado… Eu não resisti… E olhei de novo.

Ele, percebendo meu olhar novamente, decidiu chegar mais perto e me mostrar onde estava meu erro, enquanto de leve encostava o pau em mim. Minha respiração ficou pesada e eu tive que cruzar as pernas pra tentar conter o quão excitada eu estava.

Inclinei meu braço pro pau dele e deixei que ele se esfregasse lá. Enquanto ele continuava a explicação, sentia o membro dele endurecer com a fricção. Olhei pra ele de cima a baixo e mordi o lábio inferior, deixando bem claro o que eu queria.

Me ajeitei na cadeira, ficando com as costas retas e, consequentemente, empinando os seios. Ele rapidamente percebe e fica mais animado com a situação.

Nesse momento, uma aluna do outro lado da sala chama ele pra avaliar o desenho. Ele vai e, quando parece que ele vai voltar pra mim… A aula acaba. Todos vão embora, menos eu e ele.

Eu levanto e começo a arrumar as minhas coisas, ficando bem empinada pra ele… A minha calça, que é colada, mostra o redondo da minha bunda e o caminho da minha buceta. Vejo o olhar fixo dele lá.

“Gosta da vista, professor?”- pergunto. Minha voz pinga inocência fingida. Ele não diz nada, só continua olhando fixamente pra lá.

Eu empino mais a bunda, ficando totalmente exposta e pronta pra ele… Rebolo de leve, chamando-o. Ele, por sua vez, vem me encoxando e segurando a minha cintura.

“Precisa de ajuda?”- ele responde ofegante, enquanto se esfrega em mim, me deixando sentir a extensão do desejo dele. Eu gemo baixinho, rebolando de volta… “Você não me respondeu…”

“Eu preciso sim… De uma coisa que só você pode me dar.” Viro de frente pra ele e o agarro, ficando bem perto da boca dele. Ele olha pra minha boca e, de repente, se afasta, pensando no quão errado isso é…

“Que foi, daddy?”- chamo-o pela primeira vez assim. “Não me chama assim…”- “Mas…” Ele sai da sala rapidamente, me deixando lá, molhada.

A outra semana passa rapidamente e quando me dou conta é quinta de novo… Chego no centro cultural e me deparo com ele nos recepcionando na porta da sala, como de costume. Eu passo por ele sem nem cumprimentar.

Durante a aula, eu não cometo nenhum erro e nem direciono um olhar pra ele, que por sua vez percebe. Às vezes ele vem olhar o meu caderno e acha estranho que não esteja com nenhuma falha…

A aula passa rápido e, quando ela acaba, ele me segura na sala… “Olha… O que aconteceu na semana passada foi errado.”- ele nem olha pra mim.

Eu arrumo as minhas coisas sem dizer uma única palavra e, sem querer, sem ao menos cogitar, empino a bunda pra pegar um lápis que caiu. Assim que eu levanto, depois de pegar o lápis, vejo o quão fixo o olhar dele estava na minha bunda.

Eu rebolo de leve, provocando-o, e termino de arrumar as minhas coisas. Vejo ele se segurando pra não vir até mim… Termino e caminho em direção à porta.

Ele se adianta e fecha ela na minha frente, impedindo a minha saída. “O que…”- ele me cala com um beijo, enquanto vai tirando a minha bolsa das minhas costas, deixando-a cair no chão. Ele vai me empurrando até me colocar contra a parede.

Ele continua me beijando, e eu gemo e empino o corpo… Sinto a mão dele descendo pra minha bunda e apertando-a. Ele me puxa contra ele e eu gemo, sentindo o desejo dele. “Daddy…”- gemo.

Minhas mãos alcançam o membro dele por cima da roupa e começo a masturbá-lo. Ele, por sua vez, inclina os quadris, querendo mais contato. De repente, ele para de me beijar e desce, dando beijos de boca aberta no meu pescoço enquanto brinca com os meus seios, deixando-os em picos duros.

Eu gemo e arqueio as costas, pedindo mais. Ele olha no fundo dos meus olhos… “Me chupa… Como uma boa puta.”- ele diz, com desejo.

Arregalo os olhos, mas sorrio maliciosa e vou ajoelhando até ficar de frente pro pau dele, ainda coberto pela roupa… Começo a chupá-lo por cima da roupa enquanto olho fixamente pra ele, ansiosa por uma reação.

Ele coloca a mão na minha cabeça e empurra, pressionando-a contra o membro duro dele. Eu gemo e abro a roupa dele… Libertando o pau duro e com a cabeça brilhando…

Olho pra ele e começo a chupar as bolas, provocando-o. Depois de um tempo lá, chupo o corpo mas nunca chegando à cabeça, enquanto mantenho o olhar fixo. Continuo provocando-o até o tempo que der… O deixando frustrado.

Então, ele me faz engolir ele inteiro com uma estocada só. Eu engasgo porque o pau dele acerta minha garganta com tudo, e ele começa a foder a minha boca como se fosse uma boceta. A cada estocada, eu vou engasgando mais.

De repente, ele tira da minha boca e me dá um tapa na cara. “Eu mandei você chupar.”- Antes que eu pudesse protestar, ele já estava com o pau na minha boca… Dessa vez, eu chupo de verdade. Uso a língua na glande e gemo, vibrando a garganta, fazendo ele gemer alto…

“Porra!”- ele solta. Quando ele está prestes a gozar, eu tiro ele da boca, viro de costas pra ele e desço a minha calça… Revelo que estava sem calcinha todo esse tempo, e eu já estava molhada, pingando…

Ele olha fixamente… “Eu não tenho cami…”- Antes que ele termine a frase, eu já faço ele me penetrar, tirando o meu cabaço…. Eu gemo alto e ele tapa a minha boca com a mão, começando a se mover, saindo e entrando de mim.

Empino o corpo e gemo mais alto. Sinto a outra mão dele me dar um tapa na bunda. “Cala a boca, minha puta.”- ele diz ofegante. Eu começo a gemer mais baixo.

Sinto as mãos dele entrarem dentro da minha camiseta e por dentro do meu sutiã, apertando os meus peitos que já estavam com os bicos duros. “Ahhh, daddy…”- ofego.

Ele me penetra com mais força, enterrando até o talo. Os barulhos de pele contra pele e de gemidos enchem a sala… “Daddy, eu tô quase…”- Em resposta, eu sinto ele enfiando a mão no meu cabelo e me puxando, me fodendo como uma verdadeira cadela no cio.

Eu estava com tanto tesão que gozei primeiro, levando-o ao ápice e fazendo com que ele me foda mais forte e mais rápido…. “Eu tô quase..”- ele diz com os dentes cerrados.

“Daddy, goza dentro…”- Como se fosse uma ordem, ele enfia até o talo de novo e goza dentro, me enchendo da sua deliciosa porra…

Damos um último beijo e nos limpamos. Eu saio primeiro… Ansiosa pela próxima quinta.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

mi vecinita 11a ME ENCEñO seu bichano (Parte 2)

relatoseroticos.es

04/11/2015

mi vecinita 11a ME ENCEñO seu bichano (Parte 2)

amigo facebook

relatoseroticos.es

14/01/2013

amigo facebook

Trabalho duro

anônimo

14/07/2025

Trabalho duro
Scroll to Top