Hoje, cedo de manhã, minha mulher saiu para fazer um exame e me deixou responsável por receber a garota. Bom, às nove e pouco a campainha tocou e ela estava com roupa de academia. Que eu me lembre, ela nunca tinha vindo trabalhar com roupa de academia.

Eu disse bom dia, ela respondeu e então entrou. Mas aí é que as coisas ficaram estranhas. Ela disse:

— Se importa se eu me trocar antes? Vim direto da academia.
— Claro que não, pode se trocar no banheiro.

E aí ela disse:
— Não precisa, vou me trocar no quarto.

Bom, esse era o meu quarto de casal. Fiquei meio sem reação. Ela entrou no quarto e fechou a porta.

Tudo isso foi muito estranho. Fui pegar meu café e, na minha casa, existe um corredor: de um lado fica o quarto de casal e, do outro, o de solteiro (meu escritório). Ao chegar perto da porta do meu quarto, ouvi, bem baixinho, um gemidinho. Meu coração acelerou na hora.

Coloquei meu rosto bem perto da porta do quarto de casal e podia ouvir ela gemendo. Eu congelei, não sabia o que fazer. A primeira coisa que pensei foi na minha mulher chegando e me pegando no flagra, ouvindo a empregada gemer.

Mas aí o gemido parou e, do nada, a porta se abriu. Lá estava ela, pelada, linda, uma morena perfeita. Peitos durinhos, coxas maravilhosas, um sorriso que acaba com qualquer homem.

Olhando nos meus olhos, com uma carinha de puta, sem dizer nada, ela pegou a minha mão e colocou meus dedos na sua buceta. Meu Deus, era tão quentinha e molhada que fez meu pau ficar duro no mesmo instante. Ela me puxou para dentro do quarto, agachou na minha frente, ainda me olhando, e abaixou minha bermuda.

Meu pau pulou da calça, balançando, tão duro que parecia que iria explodir de tesão.

Ela envolveu seus dedos nele, segurando com força, e sem perder tempo colocou na boca. Meu Deus, que boca deliciosa. Ela usava a língua, sugava na medida certa, e eu, há tanto tempo sem foder, cansado de comer a mesma buceta, não estava me aguentando.

Ela envolveu minha bunda com as duas mãos e começou a se engasgar. Segurei seu cabelo, sentindo meu pau batendo no fundo da garganta dela, latejando, doido para jogar porra dentro dessa cachorra.

Quando notei que ela estava com a bunda empinada, me agachei um pouco para passar a mão e deixei meus dedos escorregarem até o cuzinho dela, descendo para a bucetinha. No momento em que senti aquela buceta quentinha e molhadinha, eu não me aguentei e jorrei toda a porra dentro da garganta dela.

No momento, eu estava segurando a cabeça dela com as mãos e senti ela engasgar, engolindo tudinho.

Tirei meu pau e nunca vi uma vadia tão feliz. Com os olhos lacrimejando, ela sorriu, chegou perto de mim e disse:
— Finalmente tive o que queria.

Minha mulher chegou em casa uns 10 minutos depois, e agora não sei mais o que fazer. Quero foder essa vadia, mas minha mulher está sempre em casa.

Ideias são bem-vindas.