Fiz da minha chefe a minha puta
Quando entrei nesta empresa, olhei para ela e gostei desde o primeiro momento. Mas ela sempre foi a chefe respeitável que não se mete a conversar com os outros do resto da sucursal. Não brinca em duplo sentido, é respeitosa, faz-se respeitar e nem se mexe muito.
Fisicamente é muito atraente, é linda da cara. Tem um corpo um pouco gordinho, com nádegas muito grandes mas muito duras, pernas muito grossas, poucos peitos e é branca. Ela tem 36 e eu 23.
Quando ela desce ao armazém onde trabalhamos todos os homens, TODOS viram para vê-la porque ela é muito gostosa. E todos soltam comentários de que a desejam.
Eu tentei levar-me bem com ela fazendo-a rir, dando-lhe detalhes como doces, conversando com ela tanto por WhatsApp como pessoalmente. Se ela precisava de alguma coisa, eu estava sempre lá, até que tivemos mais confiança.
Um dia ela saiu com as amigas, postou stories já bêbada. Eu também estava bêbado e perdi a vergonha. Respondi às suas stories e a conversa foi boa. Havia comentários em duplo sentido, convites para onde ela estava, combinando de nos ver depois, etc. Esse dia não nos vimos, mas a conversa foi boa.
Para ela, por estar bêbadinha, esqueceu-se de que tínhamos conversado naquela noite. E ora que não visse as mensagens, o marido dela na mesma noite apagou a conversa.
Com o tempo, eu fazia comentários para que ela ficasse na dúvida sobre o que tínhamos conversado naquela noite. Como por exemplo: “não me esqueço do que me disseste no sábado à noite”. E quando ela me perguntava o que ela tinha dito, eu dizia: “tenho vergonha de te dizer por aqui, digo-te por mensagem”. Mas não lhe dizia nada. Na realidade não havia nada na minha mente, mas era só para deixá-la na dúvida. Assim a mantive na dúvida por um bom tempo.
Com o tempo, uma vez ela ouviu uma conversa minha com outro colega. Em que eu dizia que não me tinham deixado doar sangue a um familiar porque tinha estado com duas pessoas num mês e várias vezes. Aí ela diz que lhe despertou a curiosidade de como um “menino” da minha idade podia estar com duas pessoas e satisfazer as duas. E ela, com falta de sexo em casa, ficou com vontade.
Daí começaram jogos entre ela e eu, com comentários em duplo sentido. E tudo foi escalando até que um dia ela estava com o bumbum sujo. Ao que eu decidi dizer-lhe para se limpar, mas ela respondeu com um “Vem limpar-me, estou sozinha”. Ao que subi ao seu escritório todo tímido.
E ela, descarada, encosta-se na secretária para que eu a limpe. Esfreguei-lhe a nádega, fiquei excitado, dei-lhe um aperto de nádega junto com um beijo no pescoço e desci. Ela dizia-me “porque é que fazes isso”, que estava a tremer e molhada (ela quando se excita fica muito molhada). Ao que eu respondi que com isso já era suficiente e já estava limpa, mas foi para deixá-la com vontade de mais.
E assim estive subindo ao seu escritório quando podia e sabia que ela estava sozinha. Para dar-lhe esfregadelas, agarrar-lhe os peitos, dar-lhe beijos no pescoço, pegar-lhe no cabelo e puxá-la. E também pôr a mão dela na minha pica. E quando ela estava mais excitada, eu parava e ia-me embora para deixá-la com vontade.
Assim consegui que um dia ela combinasse de ir comigo a um motel. E assim foi. Comprei cerveja, encontrámo-nos num ponto da cidade, levei-a ao hotel. E no carro ela já me a chupava enquanto eu dirigia com uma mão e com a outra metia os dedos na sua rata, totalmente molhada.
Quando chegámos ao motel tirei-lhe a roupa na garagem, encostei-a no carro e comecei a enfiá-la enquanto puxava o cabelo e dava-lhe palmadas fortes no rabo. Ela pedia-me mais. Depois passámos para a cama, fizemos 69, ela engasgava-se com a minha pica. Depois coloquei-a em todas as posições para a foder com todas as minhas forças, até que ela me pedia para parar, mas eu não o fazia, e assim por mais de uma hora.
(Digam-me se querem que vos relate com mais detalhe as fodas e cada uma delas, contando quando a fodi em casa dela enquanto os colegas estavam lá fora, na beira de um rio, no seu escritório, etc…).


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