December 22, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 6)

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Fui para o quarto em silêncio, ainda processando o que estava por vir. Em cima da cama, o “presente” me esperava: uma calcinha vermelha de renda, minúscula e transparente, uma minissaia branca que mal cobriria o começo da minha bunda e um top de faixa branco, que parecia mais uma tira de tecido do que uma roupa.

Meu rosto queimou. Eu sabia que ficaria vulgar nisso. O tecido do top e da saia era levemente translúcido, ou seja, o desenho da calcinha na minha bunda ficaria visível para quem quisesse ver. Sutiã? Sem chance. O top não tinha bojo nem estrutura. Meus seios grandes e pesados ​​ficariam soltos, balançando livremente, com os bicos marcando o pano. No chão, um par de saltos vermelhos completava o kit.

Sentei na cama e meus olhos foram para a mala aberta no armário. Lá estava um vestido amarelo, plissado e decente, o mesmo que usei no meu primeiro encontro com Arthur. Lembrei de como me esforcei naquele dia para parecer uma dama, cuidando para não beber muito, falando baixo, tentando ser a mulher ideal para um homem sério.

Parecia que aquela “mulher ideal” tinha morrido.

Desci para a sala e vi Arthur apagado no sofá, com um livro de cálculo no colo. Meu namorado. O homem que me deu um anel de prata e promessas de futuro.

Um enjoo subiu pela minha garganta. Não era nojo dele, era nojo de mim. Da diferença abismal entre o homem que confiava cegamente em mim e a vagabunda que eu estava me tornando.

Avisei Dona Rosa, que estava na cozinha, que não me sentia bem e que ia dormir direto.

Subi, tranquei a porta.

A verdade é que eu estava com medo do Sr. Carlos. Mas eu tinha mais medo ainda de que, se eu falhasse, ele pararia de me dar essa dose de adrenalina suja. A única forma de viver essa fantasia sem admitir que eu *queria* aquilo era culpar meu sogro. Ele era o vilão perfeito. O tirano que me obrigava a ser livre.

“Não posso decepcionar o sogrinho”, repeti. Era mais fácil acreditar nisso do que realmente: eu não queria decepcioná-lo porque ele era o único que via quem eu realmente era.

Cochilei e acordei às 21:00 com uma mensagem do Arthur: *”Amor, minha mãe disse que você tava mal, não quis te acordar. Melhora logo. Te amo.”* Tremi ao ler. Ele nem imaginava a vadia que eu estava virando. Tomei um banho longo, consciente de que meu corpo seria tocado por mais um homem daquela família.

Coloquei a roupa que o Sr. Carlos comprou e encarei o espelho. Eu nunca tinha me vestido assim antes. Ela parecia uma profissional da noite. A polpa da minha bunda estava para fora e a calcinha estava enterrada.

Passei batom vermelho e meu melhor perfume.

Ouvi batidas leves na porta. Era ele. Abri e vi os olhos do Sr. Carlos quase saltarem, me escaneando.

— Puta que pariu, norinha! — ele sussurrou, impressionado. — Que orgulho da minha aluna. Ficou perfeito. Rui vai ter um infarto quando te ver.

Sorri e agradeci baixo. Fomos na ponta dos pés até a garagem. Entrei no carro e minha saia subiu mais ainda. Tentei arrumar, mas era inútil.

O bar ficava em uma cidade vizinha. No caminho, ele tirou uma chave do bolso e jogou no meu colo.

— Chave de um imóvel discreto que tenho aqui. Você vai levar o Rui pra lá — disse ele, calmo. — Rui gosta de surpresas. Chegando lá, você vai dizer que vai amarrar e vendar ele, e colocar um fone com música alta. Tudo que você precisa tá na gaveta da cômoda.

Os olhos dele brilhavam de malícia.

— Por que tudo isso? Não é só transar? — perguntei.

— Porque eu vou te instruir, claro — ele sorriu torto. — Aprender a dominar um macho é a lição mais importante, princesa. É sua aula prática.

Senti um calafrio. Além de fazer o serviço, ele iria assistir? Eu não sabia se conseguiria.

O bar era simples, cheiro de fritura e álcool. Quando entrei de braços dados com o Sr. Carlos, o lugar parou. Os homens me devoravam, alguns ajeitando o pau na calça. Um até lambeu os lábios. Mulheres me olhavam com desprezo. E, por incrível que pareça, aquela atenção toda me deixou molhada.

Sentamos em uma mesa no canto. Pedimos bebidas e logo Rui chegou. Ele era o oposto do irmão: mais baixo, magro, meio curvado. Cabelo ralo penteado pra esconder as entradas. Óculos finos. Não era feio, era… esquecível.

— Carlos! — ele cumprimentou. Aí me viu e travou. — E… Eduarda, né? Namorada do Arthur.

— Isso. Prazer, tio — usei minha voz mais doce.

Ele sentou, perdido.

— Arthur não veio?

— Tá trabalhando. Trouxe a norinha pra passear. Falando nisso… — Sr. Carlos olhou o relógio e fingiu surpresa. — Merda, esqueci uma conexão urgente. Vou lá fora, volto em 20 minutos. Rui, cuida dela pra mim.

Ele saiu, me deixando com o prazo correndo. Eu tinha 20 minutos pra convencer o tio do meu namorado a me comer. Enquanto Rui mexia no rótulo da cerveja, brinquei com o canudinho do meu drink.

— Então, tio Rui, trabalha com o quê? Computação, né? — puxei papo, me fazendo de interessada.

— É, TI… Eu fico o dia todo na tela — ele relaxou um pouco.

— Deve cansar, né? — comentei, e “sem querer” encostei meu joelho no dele por baixo da mesa.

Ele deu um pulinho, mas não tirou a perna.

— E você, Eduarda?

— Enfermagem. Eu amo cuidar das pessoas — respondi, pressionando mais a perna dele. Sorriso de princesa, roupa de vadia. — É bom… aliviar a dor dos outros.

Ele engoliu em seco e bebeu a cerveja com a mão tremendo. O cara era lerdo, por isso a seca de dois anos.

Fingi desconforto na cadeira.

— Ah… essa saia tá me matando — suspirei. — Quis usar, mas é tão justa… Ficou muito exagerado?

— Não, não. Tá ótimo — ele disfarçou o olhar para minhas coxas.

— Você tem certeza? Ela vive subindo, olha — levantei e dei uma voltinha na frente dele. A saia mostrou quase toda a minha bunda.

Agora ele não disfarçava mais. Eu olhava fixo minha bunda exposta no meio do bar. A mão dele apertou o copo. Vi o volume na calça dele crescer.

Sentei devagar, vitoriosa.

— O que foi, tio? Tá tudo bem? — perguntei inocente.

— Eduarda… — ele sussurrou. — Não sei o que você tá fazendo, mas… isso é errado.

Inclinei o corpo, cruzando os braços na mesa e juntando os peitos, quase pulando do top.

— Errado? — sorri de canto. — Tio… Você sabia que Arthur me nega sexo? — Pausei, vendo o choque dele. — Isso sim é errado.

— Ele… ele é um idiota. Um moleque — ele gaguejou, arrumando os óculos.

Era a deixa. Minha mão pegou a dele na mesa. Ele tremeu, mas deixou. Ele estava hipnotizado pela novinha da família se oferecendo.

— Vamos sair daqui? Só nós dois — sussurrei.

— Mas Carlos… ele vai voltar.

— Já falei pra ele que talvez fosse embora mais cedo, que estava enjoada — menti suavemente. — Ele me deu a chave de uma casa aqui pra descansar. Sr. Carlos nunca vai saber do resto. Você só fala que me acompanhou porque eu tava mal.

Eu vi a dúvida sumir. A desculpa era perfeita. Um álibi para a consciência dele.

Ele assentiu, apertando minha mão com força inesperada.

Fomos no carro dele. Ele estava tenso, mas decidido. Eu não acreditei no que estava fazendo. A Eduarda de uma semana atrás teria um troço.

A casa era simples e afastada. A gente entrou e foi pro quarto. Me sentia uma profissional.

A porta se fechou. Rui parou de costas, respirando pesado, a culpa batendo.

— Isso é loucura… Arthur é meu sobrinho…

Era agora ou nunca.

Cheguei por trás, abracei ele, esfregando meus peitos nas costas dele.

— Shhh… — sussurrei. — Ninguém vai saber. Eu preciso disso, você. Eu preciso me sentir desejada.

Minha mão desceu e achou o pau duro dele. Ele gemeu e se entregou.

— Tire a roupa e deite na cama — mandei.

Ele obedeceu rápido. Abri a gaveta e conferi os itens.

— Eu tenho uns brinquedinhos pra apimentar — sorri. Rui ja tava deitado, pau duro pra cima. Mediano, mas serviu.

— Se você diz… eu topo.

“É só uma aula”, pensei, tremendo um pouco.

Vendei ele, amarrei os pulsos na cama e coloquei o fone com música alta. Ele gemia a cada toque, excitado com a submissão.

Fiquei em pé olhando: nu, amarrado, cego e surdo. Uma tela em branco. Senti um poder absurdo.

A porta se abriu. Sr. Carlos entrou, olhando tudo como um diretor de cinema. Ele veio até mim, passando a mão na minha bunda exposta.

— Perfeito, norinha — sussurrou. — Viu? Você nasceu pra isso.

— O que eu faço agora? — perguntei. Eu sabia, mas gostava de ser mandada.

— Puxa essa calcinha de vagabunda pro lado e senta na rola dele — ele ordenou. — Mas antes… me diz com sinceridade. Por que eu tô mandando você fazer isso?

— Pra… eu perder a vergonha? — gaguejei.

— E o que mais?

— Pra te mostrar que sou aplicada… E que tô virando a mulher mais puta que você conhece — encarei ele. A vergonha havia sumido.

Ele sorriu, satisfeito.

— Exato. Entrega total. Sua mente tem que abraçar a vagabunda que você é.

Olhei pro Rui, entregue. Eu estava no controle. Era proibido, sujo, e me fazia sentir mais viva do que nunca.

— Eduarda? — Rui chamou, impaciente.

Sr. Carlos cruzou os braços, virando plateia.

Subi na cama, ajoelhando sobre Rui. O pau dele pulsava. Ele arfava, submisso. Minha saia tinha subido toda, bunda de fora. Olhei pro sogrinho: ele me comia com os olhos, o pau dele marcando a calça.

Guiei o pau de Rui, puxei a calcinha e comecei a descer. Ele me preencheu.

— Isso, norinha — a voz de Carlos veio de perto. — Dá essa buceta gulosa pra ele.

Comecei a quicar. Devagar, depois rápido.

— Mais rápido — ordenou o mentor. — Balance essa bunda gigante, vagabunda.

Meu quadril batia contra Rui, fazendo barulho. Eu gemia, olhando pro rosto vendado dele, me sentindo uma anônima num motel barato.

— Fala o que você é — Carlos exigiu.

— Eu… sou uma puta, sogrinho — gemi, cavalgando.

— O que mais?

— Eu sou uma vagabunda, uma vadia! — gritei e gozei forte, tremendo as pernas, gritando verdades.

Rui gemeu alto, ia gozar também.

Carlos agiu rápido, segurou meu quadril e me parou.

— Não. Ele não goza dentro. Termina na mão.

Levantei rápido, saindo de cima. Rui gemeu frustrado. Agarrei seu pau e bati uma punheta rápida e forte, olhando nos olhos do meu sogro.

— Você é linda deixando seu lado puta assumir — ele murmurou.

Rui gozou gritando em segundos.

— Lição concluída, norinha — Carlos disse orgulhoso. — Te espero no carro. Solta uma mão dele e vamos, o resto ele se vira.

Eu fiz o que ele mandou e saí correndo.

No carro, minha cabeça girava. Tinha usado um homem. Eu tinha sentado no tio do meu namorado. Mas não podia negar: tinha amado cada segundo.

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