Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 7)
A segunda-feira amanheceu com um sol de rachar e a casa mergulhada num silêncio estranho. O Arthur, todo feliz por poder trabalhar remoto dali, montou um escritório improvisado na varanda e sumiu atrás do notebook. Dona Rosa ficava cuidando do jardim ou vendo novela. O Lucas já tinha ido embora no domingo. E eu… eu tentava me distrair. Lia, ajudava na cozinha, fingia que me importava com os papos da minha sogra. Mas minha cabeça não saía da noite anterior.
O pior de tudo era o gelo.
Desde que o Sr. Carlos se despediu de mim na madrugada de domingo, ele simplesmente sumiu. Ele estava lá fisicamente, jantava com a gente, dava bom dia, mas aquela cumplicidade suja tinha evaporado. O olhar dele, que antes me despia, agora passava por mim como se eu fosse um móvel.
Na terça, a ansiedade já me corroía. Tentei pensar: “Melhor assim. Acabou a brincadeira. Ele viu que eu aprendi a lição e parou. Posso voltar a ser a Eduarda normal.” Só que, em vez de alívio, eu sentia um buraco no peito e uma pontada aguda de rejeição.
Quarta-feira chegou e eu não aguentava mais. Precisava saber se não tinha alucinado tudo aquilo. Precisava de um sinal.
De tarde, com o Arthur no mercado com a mãe, subi até o escritório. Coração na boca. Empurrei a porta.
O Sr. Carlos estava de costas, olhando a janela, com o celular no ouvido. Impecável no terno.
— …Diga ao diretor que meu e-mail não foi sugestão, foi um ultimato — a voz firme, impaciente.
Ele virou e me viu. Os olhos dele bateram nos meus, mas não teve brilho, não teve nada. Sorri, num impulso bobo.
Ele só levantou a mão livre e abanou, me expulsando. Voltou pra janela.
— Sim, tô aqui. Prazo é amanhã… — continuou falando.
Minhas pernas tremeram. O sorriso murchou. A humilhação ardeu na cara. Ele não só me ignorou, ele me enxotou como se eu fosse um estorvo. Como se as horas me ensinando a ser puta não valessem nada.
O desespero bateu. Ele tinha me mostrado quem eu era — uma cachorra no cio — e agora cortava minha dose. A “Eduarda normal” parecia uma roupa apertada que não servia mais.
Na quinta, tentei descontar a frustração no Arthur. De noite, no quarto, parti pra cima. Beijei ele com vontade, desci a mão até o pau… e nada. Mole. Ele retribuiu o beijo com aquela doçura de sempre, mas quando tentei abrir o zíper, ele segurou minha mão.
— Amor, tô morto. Amanhã, prometo — selinho e virou pro lado.
Dormi me masturbando com raiva, lembrando de como fui usada pelo Lucas, pelo Jorge, pelo Rui… e desesperada pra ser usada pelo Sr. Carlos.
Sexta-feira. A tensão era insuportável. Vesti meu short mais curto e uma regata tão decotada que meus peitos pediam pra sair. Desculpa pronta: calor.
Estávamos na sala vendo filme depois do jantar. Eu não via nada na TV. Meus olhos furavam o Sr. Carlos, que bebia vinho na poltrona. De repente, ele virou.
Dessa vez, não teve gelo. Teve um brilho maldoso. Ele levou a taça à boca devagar, sem desviar o olhar, e bebeu.
Foi o gatilho. Minha buceta pulsou na hora. Com um gole de vinho, ele me acendeu. Ele não tinha esquecido. Estava me testando. Me deixando na seca pra ver o quanto eu precisava dele.
O filme acabou. Arthur foi dormir, podre de cansado. Fiquei recolhendo os copos pra levar pra cozinha.
O Sr. Carlos passou por mim e sussurrou sem parar de andar:
— Escritório. Meia hora.
Os copos quase caíram. Não foi convite, foi ordem. E eu senti um alívio tão grande que quase gozei ali mesmo.
Os trinta minutos pareceram trinta anos. Esperei a casa silenciar e fui na ponta do pé.
Ele não estava sentado. Estava de pé, encostado na estante, celular na mão. Me mediu de cima a baixo.
— Atrasada. Achei que ia amarelar — voz neutra. — Roupa perfeita. Tá começando a aceitar a vadia que você é.
— Desculpa, sogrinho — minha voz tremeu.
— Tira. Quero ver o que tem por baixo.
Ordem seca. Meus dedos tremeram pra tirar a regata. Meus peitos caíram pesados, bicos duros. Baixei o short e chutei longe. Fiquei nua, tentando não me cobrir.
Ele arregalou os olhos.
— Muito bem! Isso é puta de verdade! O dia todo sem calcinha, sentindo a roupa esfregar na buceta — ele sorriu. — Que orgulho, norinha.
Minha buceta chorava. Ele se aproximou, me rodeando como se eu fosse gado. Sentia o olho dele queimando minha bunda.
— Que bunda absurda. Nunca canso de olhar. Empina ela e abre as pernas.
Obedeci, rosto pegando fogo. Apoiei as mãos nos joelhos e empinei, abrindo tudo.
Ouvi um clique. Foto.
— O que você tá fazendo?? — me virei assustada.
— Puta não tem privacidade, norinha. Puta é show. E show a gente registra — ele apontou a câmera pros meus peitos. — Esse é seu arquivo, princesa. Pra você nunca esquecer o que escolheu ser.
O terror de ser filmada pelada no escritório do sogro se misturou com um tesão violento. Era proibido, perigoso e delicioso.
— Segura esses peitos e faz cara de putinha — ele mirou o celular.
Fiz. O clique soou no silêncio.
— Perfeita.
Ele apoiou o celular na mesa, câmera frontal ligada, gravando. Puxou a poltrona de couro pro meio da sala.
— De quatro aqui. Apoia no encosto — ordenou. O pau dele já marcava a calça.
Obedeci. Na tela do celular, eu me via: diagonal, bunda gigante empinada e aberta.
Ele veio por trás, abriu o zíper e tirou o pau pra fora. Duro, grosso.
Deu um tapa estalado na minha bunda. E outro. E outro. Enquanto batia uma punheta com a outra mão. Eu pingava no chão.
— Olha como esse rabo balança… — tapa. — Você é a norinha dos sonhos. Cara de santa, corpo de cavala e alma de puta.
Ele passou a cabeça da rola na minha buceta, melando tudo.
— Olha pra câmera, norinha — voz rouca. — Olha pra você mesma enquanto eu arrombo esse cuzinho.
Arrepiei. Antes que eu pensasse, senti a cabeça larga dele forçando meu anel. Ele empurrou com força.
— Relaxa… — não foi conselho, foi comando. — Aceita.
Doía como uma faca. Agarrei o couro da poltrona. Na tela, vi minha cara de dor e choque, boca aberta num gemido mudo.
— Isso… Olha, princesa… Olha você tomando no cu quietinha — ele grunhiu, encaixando tudo. A dor era insana. Parecia maior que a do Jorge.
Ele começou a meter. Devagar. Meus gemidos de dor foram virando outra coisa. Entrega. Tesão.
— Tá gostando, vagabunda? — ele acelerou, me puxando pelos quadris. — Adora sentir o pau do sogro abrindo esse cu apertado, né?
Olhei pra tela. Minha cara era puro êxtase.
— Sim, sogrinho… — tentei não falar alto.
— Fala direito, puta! — tapa na bunda.
— Eu gosto de sentir sua rola no meu cu, sogrinho! — gemi pra câmera, perdendo a noção de tudo.
— Balança esse rabo. Mostra que quer.
Comecei a rebolar pra trás, engolindo a rola dele no ritmo. Na tela, eu via uma desconhecida. Rosto vermelho, olho virado, babando. Atriz pornô amadora.
— Isso, norinha puta! — ele gemia. — Olha como rebola pedindo pica! Nasceu pra isso! Tá gostoso?
— Aiii, sogrinho, tá muito gostoso…
Ele retomou o controle. Segurou minha cintura com força bruta. Tirou o pau de uma vez e segurou minhas bandas abertas.
— Olha que lindo. Cu arrombado! — vi na tela meu anel largo, pulsando.
Sem dó, ele enfiou tudo de novo. Entrou fácil agora.
— Prefere a pica do sogrinho ou a do namorado? — ele perguntou, estocando fundo.
A pica do Arthur? Fina, rápida, obrigação. A do Carlos? Grossa, cruel, transformadora.
— Fala, puta! — ele exigiu. — Fala enquanto eu enterro no cu que o Arthur rejeita.
Olhei pra minha cara de tesão na tela e cuspi a verdade:
— A sua, sogrinho! Prefiro a sua! Prefiro sua pica arrombando meu cu de puta! — gritei, me libertando.
Ele sorriu triunfante. Meteu com selvageria.
— Isso! Minha vadia! Minha norinha do cu arrombado! — a poltrona sacudia. — Alisa esse grelo e goza enquanto eu te arrombo, cadela!
Minha mão foi no grelo inchado.
— Vou gozar, sogrinho!
— Goza, vadia! Goza que eu vou encher esse rabo de leite!
Explodi. Tremi inteira, meu cu apertando o pau dele num espasmo louco. Ele urrou e enterrou até o talo, despejando a porra quente dentro do meu rabo.
Ficamos imóveis, ofegantes. Eu destruída, ainda com a mão na buceta.
Ele saiu devagar. O som foi obsceno. O cheiro de sexo empesteava a sala.
Ele desligou a gravação. Não me tocou mais. Só botou minha roupa do meu lado.
— Provou que é exemplar. Se veste, princesa. A aula acabou.
Me vesti no automático. Roupa colando no suor, short roçando no cu dolorido e na buceta molhada.
Ele já estava sentado na mesa, me encarando.
— Amanhã no café, você sorri. Você é doce. Você é a Eduarda de sempre — ele sorriu maldoso. — Mas nós sabemos quem você é. A princesa puta que eu tô criando. Vai.
Saí cambaleando pro quarto, levando o peso do vídeo, a dor gostosa no corpo e a certeza podre: eu era uma puta que amava tomar no cu. E a parte mais funda de mim nunca mais queria ser outra coisa. O Sr. Carlos não me comeu. Ele me refez. E essa nova versão era a melhor de todas.
***
Continua…


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