Dezembro 25, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 8)

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Nas semanas que se seguiram, o Sr. Carlos transformou o meu cu em seu passatempo noturno quase diário. Meu anel, antes apertado, já estava se acostumando a receber pau e nem doía mais no dia seguinte. O ritual era sagrado: escritório, perto da meia-noite. Às vezes ele chupava minha buceta, mas a regra era clara: o gozo dele era sempre dentro do meu rabo. As “aulas” duravam tanto que eu ia para a cama quase vendo o sol nascer, e as olheiras começaram a marcar meu rosto.

Um dia, o Arthur, com aquela preocupação ingênua dele, comentou:

— Amor, você tá com uma cara de cansada. Tá dormindo mal?

— Ah, mais ou menos. É esse calor que não passa — menti, com um sorriso falso que já vestia tão bem quanto minha pele.

Ele engoliu a desculpa. Arthur acreditava em tudo. Às vezes eu olhava pra ele tentando sentir culpa, mas nada vinha. Parei de procurar ele pra sexo e ele nem ligou. Eu ainda amava ele, do meu jeito torto, mas ele nunca teria a capacidade de me dar o que eu realmente precisava.

O Sr. Carlos parou com os joguinhos complexos. Agora era simples: chegar, tirar a roupa e empinar a bunda. Era uma rotina suja, prática, e quase toda noite eu gozava sentindo a pica do meu sogro entalada no meu intestino.

Até que, numa quinta-feira, ele mudou o script. De tarde, me chamou no escritório.

— Norinha, hoje tenho um jantar importante de negócios — disse ele, me estendendo um papel com um número. — Esse é o telefone do Jorge. Você vai marcar de encontrar ele num motel. Vou te passar o local. A suíte tá paga.

Travei. Era a primeira vez que ele me “terceirizava” pra fora de casa com tanta frieza.

— Só isso? — perguntei.

Ele sorriu daquele jeito perverso.

— Digamos que você vai ser a atração principal, princesa — sussurrou. — Estou fechando contrato com uma empresa de Angola. Vou jantar com os quatro sócios. Angolanos que adoram uma brasileira — ele me secou com os olhos.

Senti um frio na espinha.

— Eu vou… sair com eles? — minha voz falhou.

— Não exatamente. Você vai encontrar o Jorge — ele se inclinou na mesa. — Mas a suíte tem um detalhe: um espelho falso. Do outro lado, tem uma sala vip. Meus clientes vão estar lá, te assistindo. Gente poderosa paga caro por esse tipo de show.

A informação foi um soco. Eu não ia ser só comida, ia ser exibida. Um prato servido para estranhos. Um arrepio de tesão correu pelo meu corpo.

— E se o Jorge notar?

— Ele não vai. E você vai garantir que ele esteja… ocupado demais pra pensar nisso — ele ordenou, voltando ao tom de chefe. — Seu corpo vale milhões hoje à noite, princesa. Não me decepcione.

Corri pro quarto, tranquei a porta e salvei o número do Jorge.

*E: Oi Jorge, é a Eduarda.*

Ele respondeu na hora.

*J: Dudinha? Onde arrumou meu número?*

*E: Peguei no celular do Arthur. Espero que não ligue. Tava doida pra te mandar mensagem.*

*J: Ligar? Porra, tô feliz demais. Não paro de pensar em você.*

A sinceridade dele me deixou quente.

*J: Sério! Quando como a Camila, fecho o olho e imagino você. Imagino essa bunda gigante. Não tem como esquecer.*

Um choque elétrico desceu pro meio das minhas pernas. Minha mão foi direto no short, achando meu clitóris.

*E: Eu também adorei sua pica em mim.*

*J: Cavala safada. Rabuda. Tô de pau duro só de lembrar.*

Levantei no impulso, tirei o short. Estava com uma calcinha fio dental preta. Fui no espelho, abri as bandas da bunda com a mão e mirei a câmera. O fio sumia tanto que dava pra ver meu anelzinho. Mandei a foto antes de me arrepender.

*J: Puta que pariu, Eduarda. Quer me matar? Que delícia. Queria tá aí pra enfiar a rola no meio dessa bunda.*

Eu estava pingando. O poder daquela foto era viciante. Esqueci o Sr. Carlos, o motel, tudo.

*E: É isso que você quer? Me arrombar de novo?*

*J: Quero ver sua cara de puta enquanto enterro meu cacete em você. Até você gritar meu nome.*

*E: Vai botar na buceta ou no cu, Jorge?*

*J: Nos dois, cadela. Quero sentir você gozando na minha pica.*

Eu estava ofegante, me esfregando, imaginando a voz grossa dele.

*E: Então vem, safado. Vem botar essa rola preta na sua branquinha rabuda. Já tenho o lugar.*

Passei o endereço. Ele confirmou e mandou uma foto daquela rola grossa e venosa. Gozei ali mesmo, olhando a foto, ansiosa pelo que viria.

A noite chegou. Arthur foi dormir cedo. Me montei: vestido preto tomara-que-caia, minúsculo, colado no corpo. Sem sutiã, com os bicos duros marcando o tecido. Meus peitos quase pulavam. Salto agulha pra me fazer rebolar mais. A polpa da bunda ficava praticamente de fora.

Chamei um Uber e desci a umas quadras do motel, igual uma profissional. Fiquei na esquina esperando, braços cruzados, me sentindo vulgar. Um carro velho passou devagar. O motorista, um tiozão de boné, parou e me comeu com os olhos.

— Quanto é o programa, rabuda? — perguntou, voz rouca de cigarro.

A pergunta foi um tapa e um elogio. Arrepiei e minha buceta pulsou.

— Não tô trabalhando — virei o rosto.

Ele riu seco.

— Com essa roupa? Fala logo o preço.

Meu rosto queimou, mas o carro do Jorge apareceu na curva. O velho xingou e saiu cantando pneu. Fiquei ali tremendo, envergonhada e, pro meu horror, excitada pra caralho.

Entrei no carro do Jorge e ele já me beijou de língua.

— Que saudade, Dudinha! Você tá um espetáculo!

Ele arrancou com o carro, uma mão no volante, a outra apertando minha coxa. Entramos no motel, ele parou na vaga da suíte e me puxou pra outro beijo, possessivo.

— Vamos, branquinha. Antes que eu te coma aqui no banco.

A suíte era luxuosa, cheiro de limpeza. Cama king size, hidromassagem e, na frente da cama, um espelho enorme cobrindo a parede toda. Refletia tudo. Era um espelho comum, mas eu sabia o segredo dele. A parede parecia viva. Os angolanos já deviam estar lá.

No espelho, eu me via branquíssima, a luz destacando o rosa da minha pele. O Jorge, atrás de mim, negro retinto, parecia feito de sombra e músculo. O contraste era brutal. Ele era um gigante perto de mim. Nossas cores se chocavam no reflexo.

Ele me beijou e começou a tirar meu vestido.

— Quero te ver peladinha, Duda.

Ele chupou meus peitos com vontade, mordendo os bicos. Eu gemia, encharcada.

Ele me jogou na cama e tirou a roupa. A rola dele estava dura, uma tora que ia até o meio da coxa. Ele ajoelhou do meu lado e balançou o pau na minha cara, batendo na minha bochecha.

— Chupa minhas bolas, Dudinha. Mostra que gosta de rola preta.

Ele aproximou o saco pesado da minha boca. O cheiro de macho invadiu meu nariz. Abri a boca e obedeci. Lambi, chupei, babeii. Ele gemia com a mão no meu cabelo.

— Isso, branquinha vagabunda… Lambendo o saco do negão… Imagina se seu namorado vê isso?

Minha buceta contraiu forte. A imagem do Arthur vendo aquilo fez o mel escorrer até meu cu.

E a verdade bateu: o Arthur não via, mas *eles* viam. Os quatro angolanos estavam do outro lado do vidro. Abri bem as pernas pra eles verem o quanto eu estava molhada chupando as bolas de um negão.

A cabeça da rola pulsava na minha frente, soltando pré-gozo.

— Quero seu cu rosa, Dudinha — ele gemeu. — Sonho com ele.

— Então toma — fiz minha melhor cara de puta. — Deixa eu ir por cima.

Ele deitou. Subi em cima dele, de frente pro espelho. O ângulo perfeito. Os angolanos iam ver minha bunda, meus peitos e minha cara de gozo. O pacote completo.

Mirei a cabeça da rola no meu anel.

— Vai, puta — Jorge segurou meus quadris. — Mostra que gosta de tomar no cu.

Desci. Forcei o quadril. Não doeu tanto, graças ao treino do Sr. Carlos.

Encaixei até o talo e comecei a cavalgar. Não era só sexo, era performance. Eu via no espelho a pica preta entrando e saindo do meu rabo branco. Meus peitos balançavam. Eu olhava pro meu reflexo sabendo que eles estavam vendo. Vendo como eu era uma vagabunda na rola do negão.

— Isso, cadela… Rebola nessa pica…

Acelerei, transformando em selvageria. Minha bunda estalava na coxa dele. Eu gemia alto, mordendo o lábio.

— Aiii, Jorge, que delícia de pica! — gritei. — Deixa sua branquinha cavalgar na rola preta!

Apertei meus peitos, puxando os bicos. Um show completo pro Jorge e pra plateia vip.

Acelerei mais. No espelho, minha cara estava transtornada de tesão. “Estão todos vendo!”, pensei.

Comecei a esfregar o clitóris.

— Tô quase, Jorge! — avisei rouca. — Vou gozar com seu pau no meu cu!

Comecei a tremer, a explosão vindo.

— Goza, branquinha vagabunda! — ele gemeu. — Vou encher seu cu de leite hoje.

Foi o gatilho. Gozei tremendo, espasmos violentos. Ele enterrou até o fundo e gozou dentro do meu rabo, tremendo junto comigo.

Ficamos ali, suados, o cheiro de sexo no ar. Olhei pro espelho e sorri maliciosa pra plateia invisível. Fim do ato.

Jorge me beijou e começou a se vestir.

— Você é foda, Dudinha. Nunca vou cansar desse rabo — disse ele. — Ficaria pro round dois, mas a Camila tá ligando.

Ele se vestiu rápido e eu fiquei na cama, sentindo a porra escorrer.

— A gente se vê — selinho e saiu.

A porta fechou. Silêncio.

Minutos depois, um clique na parede do espelho. Uma porta camuflada abriu. Quatro homens negros saíram, ternos impecáveis, volumes enormes nas calças.

Dei um pulo. Sr. Carlos não avisou dessa parte.

— Você foi perfeita, branquinha — o mais velho falou com sotaque. — O Carlos não mentiu. Você é boa.

Ele chegou perto. Cheiro de tabaco e perfume caro.

— O-obrigada — gaguejei. Iam embora?

Os outros três fecharam o cerco. Eu sentada na cama, cercada por quatro homens. Eles levaram as mãos aos cintos.

Quatro rolas pretas pra fora. Tamanhos variados, mas todas impressionantes.

— Termina o show, bunduda — o mais velho mandou.

Sem pensar, ajoelhei no carpete. Humilhação total, mas o tesão acendeu de novo.

Comecei pelo mais velho. Boca na rola, sentindo o gosto. Ele gemia com sotaque. Passei pro próximo, e pro outro, e pro último.

O mais velho segurou meu cabelo e puxou minha cabeça pra trás.

— Agora para — ordenou. — Fica quieta e abre essa boca de puta.

Obedeci. Língua pra fora. Entrega total.

Os quatro começaram a bater punheta rápido, olhando pra minha boca aberta.

Eles começaram a gozar. O primeiro acertou minha língua em cheio, gosto amargo descendo a garganta. O segundo pintou meu queixo. O terceiro acertou meu nariz. O quarto foi violento, cobrindo minha bochecha e cílios.

O mais velho me olhou, fez um sinal pros outros e eles se vestiram e saíram pela porta secreta. Fim do show.

Fui pro banheiro. Eu, uma menina de 22 anos, recém-noiva, com a cara coberta de porra de quatro angolanos desconhecidos.

Sorri pro espelho, orgulhosa, antes de entrar no banho.

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