Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 9)
No dia seguinte, o Sr. Carlos desceu para o café da manhã com um sorriso de quem acabou de gozar a vida. Arthur, coitado, mastigava o pão ainda sonolento, e Dona Rosa reclamava do calor infernal. Eu? Eu tentava fingir que meu café com leite era a coisa mais interessante do mundo, evitando encarar o Sr. Carlos para não deixar óbvio que eu sabia exatamente o motivo daquela alegria toda.
— Arthur, Eduarda — a voz do Sr. Carlos soou solene, chamando nossa atenção. — Com essa papelada da herança finalmente andando, achei que vocês mereciam uma folga. Como pai e sogro, quero dar um presente.
Arthur largou a colher na hora.
— Um spa — ele anunciou, triunfante. — Três dias no Refúgio das Serras. Cinco estrelas, tratamento VIP. Massagens, piscinas… — o olhar dele, por um milésimo de segundo, caiu em mim. Não era olhar de sogro. Era o olhar de um cafetão satisfeito que acabou de fechar um negócio milionário usando o corpo da nora. — Um presente pelo noivado… E uma recompensa por você ter se doado tanto à nossa família, norinha.
A palavra “recompensa” pingou na mesa, suja e pesada. Ele estava me pagando pelo show com os angolanos. Arthur, inocente como sempre, sorriu.
— Pai, isso é… generoso demais! Não precisava!
— Precisava sim — Carlos bebeu o café, me fuzilando com o olhar. — Você trabalha muito, e a Eduarda tem sido uma verdadeira bênção, servindo a todos nós com tanta doçura.
— O que acha, amor? — Arthur segurou minha mão.
— Acho maravilhoso, sogrinho. Obrigada pela generosidade — respondi, e a palavra “sogrinho”, que no escritório significava “dono do meu cu”, ali na mesa soou doce. — Vocês vão amar. É um lugar pra… se soltar.
Fizemos as malas. No meu quarto, em cima da cama, encontrei uma coleção de biquínis novos. Todos minúsculos, fio-dental, cores vibrantes. Um recado claro do Carlos: *continue sendo a minha puta, mesmo longe de mim.*
Chegamos ao spa às 8:00.
O lugar era o paraíso do luxo e da futilidade. Gente rica, bonita e entediada. Mulheres de corpos plásticos e roupões de seda, homens com olhares de predadores. Enquanto Arthur fazia o check-in, meus olhos varreram o saguão. Um casal se engolia num canto. Ninguém ligava. Ali, o sexo pairava no ar.
Nossa suíte era enorme, com ofurô e varanda privativa.
— Incrível, amor! — Arthur vibrou.
— Lindo mesmo — concordei, já pensando em onde eu poderia ser fodida ali.
— Vamos na piscina? Quero ver aquela borda infinita!
— Claro, amor. Vou me trocar.
Fui pro banheiro e vesti um dos biquínis que o Carlos comprou. Azul, tiras finas que enterravam na minha carne macia. A calcinha era um triângulo ridículo na frente e um fio inexistente atrás. Minha bunda, imensa e branca, ficava praticamente nua. Ao me olhar no espelho, não senti vergonha. Senti poder. Senti orgulho de ser uma cavala gostosa feita pra dar prazer. Eu tinha absorvido a sujeira do Carlos.
Saí do banheiro com o roupão semiaberto. Arthur assobiou.
— Você tá linda, amor. Só isso já valeu a viagem.
Descemos. A piscina era deslumbrante, mas o que chamou minha atenção foram os olhares. Assim que tirei o roupão e deitei na espreguiçadeira, senti o peso de dezenas de olhos masculinos na minha bunda exposta. Era físico. Cada olhar era uma mão imaginária apertando minha carne. Arthur, ao meu lado, estufou o peito de orgulho, mas logo ficou tenso. Ele percebeu que aqueles olhares não eram de admiração, eram de fome. Eles queriam me comer.
Eu? Eu estava amando. Minha buceta já começava a lubrificar só de saber que estava deixando vários paus duros ao redor da piscina.
— Amor, vamos na sauna? — Arthur sugeriu, incomodado. — Aqui tá muito cheio.
Fomos. A placa na porta dizia: *Uso obrigatório de toalha. Proibido trajes de banho.*
Meu coração disparou. Arthur, ingênuo, pegou as toalhas.
Entramos. O ar quente e cheiro de eucalipto me abraçaram. Era uma “caverna” de madeira, pouca luz. E lá estava ele: um homem branco, forte, suado, sentado no banco de baixo. A toalha dele estava jogada na cintura de qualquer jeito, uma perna aberta. Ele nos olhou com uma arrogância de quem é dono do pedaço.
Sentamos no banco de cima. Tirei o biquíni discretamente por baixo da toalha, ficando nua, enrolada no tecido felpudo. Senti meus mamilos roçarem na toalha, ficando duros na hora. Minha bunda nua encostou na madeira quente. Arthur fez o mesmo.
O homem começou o ataque. O olhar dele era invasivo, sujo. Começou no meu rosto, desceu pro meu pescoço suado, parou nos meus peitos (que ele sabia estarem soltos ali embaixo) e focou no vão das minhas pernas. Olhos azuis, frios e famintos.
Arthur travou. Ele viu. Tentou falar algo sobre o calor, mas a voz falhou. Eu fiquei quieta, sentindo minha buceta pulsar.
O homem se mexeu. “Ajeitou” a toalha e, “sem querer”, deixou ela abrir. Vi a cabeça rosada e grossa da rola dele, já meia-bomba, descansando na coxa. Ele cobriu rápido, fingindo acidente. Mas foi um convite. Ele estava me mostrando o que tinha pra mim.
Um choque de tesão percorreu minha espinha. Minha buceta molhou na hora, o mel escorrendo.
— Amor… tá muito quente — sussurrei, ofegante.
Arthur não respondeu, hipnotizado pelo homem.
O cara ignorou o Arthur e foi pro *kill*. Com um dedo, ele abriu a toalha devagar. Dessa vez, escancarou. A rola dele estava dura, pulsando, apontada pra mim. Comprida, grossa, uma tora veuda. Um desafio silencioso pro meu namorado broxa.
Arthur olhou pra mim, esperando minha reação. Eu estava no limite, pingando de tesão. Precisava manter o teatro, mas meu lado puta gritou mais alto.
Abri as pernas devagar. A toalha cedeu. Eu estava no alto, ele embaixo. Ele teve a visão VIP da minha buceta rosa, inchada e brilhando de mel. Ele sorriu malicioso.
Fechei as pernas rápido, puxei a toalha e fingi choque.
— Preciso sair daqui — levantei, fingindo estar ofendida.
Saí tremendo. Arthur veio atrás, confuso, vestindo a sunga às pressas. O corredor fresco parecia gelado depois daquele inferno de luxúria.
Voltamos pro quarto.
— Você viu aquilo? — Arthur perguntou, a voz rouca.
— Aquele tarado nojento! — menti, fazendo cara de nojo. — Devíamos reclamar na gerência!
— Ele… ele tava de pau duro pra você — Arthur disse, chocado. — E você olhou. Eu vi você olhando.
Engoli em seco.
— Claro que olhei! Fiquei sem reação! Foi horrível! — virei de costas, com medo dele ver minha cara de excitação.
— Foi… intenso. O jeito que ele te olhava… como se você fosse um pedaço de carne no açougue… — ele murmurou.
— Vamos esquecer isso, amor.
Ele me virou pra ele.
— Mas você ficou vermelha, Eduarda. Sua respiração mudou. Eu senti o cheiro… você ficou excitada.
Ele sabia. Não tinha como esconder.
— Arthur, para… — tentei.
— Não consigo — ele disse, firme, mas com um brilho estranho no olhar. — Ele tava de pau duro pra você na minha frente. E isso… isso me deixou… — ele parou, me encarando com uma mistura de repulsa e fascínio.
— Te deixou como?
Ele andou pelo quarto, nervoso.
— Eu nunca reparei como os homens te olham. Na piscina, aquele cara da sauna… — ele parou e disparou: — Você… já transou com um cara… com uma rola daquele tamanho?
Meus dedos cravaram na toalha. Eu podia mentir. Mas a puta dentro de mim queria ver o circo pegar fogo. Queria humilhar ele com a verdade.
— Já — soltei.
Arthur recuou como se tivesse levado um tapa. Ficou pálido, depois vermelho. Olhos arregalados. Ele olhou pra baixo, pra sunga dele. E, inacreditavelmente, vi o volume crescer.
Ele estava ficando de pau duro com a minha confissão.
Um tesão perverso me invadiu. O medo sumiu. Minha buceta latejou de novo, encharcada.
— Co-como era? — ele gaguejou, voz de quem tá morrendo de fome.
— Tem certeza, amor?
— Tenho! Me conta tudo… quero saber…
— Era… maior que a daquele cara. Mais grossa — sussurrei, cruel. — Uma tora.
Ele recuou mais, o pau marcando a sunga, duro como pedra. Ele apertou o próprio pau por cima do tecido.
— Caralho… — ele gemeu. — Você… gostou?
Me aproximei dele, colei meu corpo no dele.
— Era diferente — murmurei, botando a mão na mão dele, em cima do pau. — Dava trabalho. Rasgava. Mas era… intenso.
Arthur grunhiu.
— Me mostra — ele rosnou. — Me mostra como era.
Empurrei ele na cama. Ele caiu ofegante. Subi em cima, deixei a toalha cair. Meus peitos balançaram na cara dele, minha buceta pingando mel na coxa dele.
Baixei a sunga dele. O pauzinho fino pulou pra fora, duro, veudo. Olhei pra aquilo e olhei no olho dele.
— Não era igual a sua — disse com minha voz de puta. — A dele era assim… — fechei a mão num círculo largo, mostrando o diâmetro de uma lata de refrigerante.
Encaixei e comecei a cavalgar devagar. Pela primeira vez, eu estava com tesão real nele, mas porque estava transformando ele em corno.
— Conta mais — ele pediu, alucinado. — Como ele metia?
Cheguei no ouvido dele, a mão no meu clitóris.
— Ele metia devagar no começo… porque não cabia, amor. Era tão grosso que me arrombava — o corpo dele tremeu. — Mas quando entrava tudo… preenchia meu útero. Ele segurava minha bunda com as mãos grandes e socava… cada estocada batia no fundo.
— Porra… porra… — ele gemia enquanto eu quicava mais rápido.
— E ele me xingava… — continuei, sussurrando sujeira. — Dizia que eu era apertadinha pra rola dele… que eu era uma vagabunda gulosa por aguentar aquilo tudo… que adorava ver minha bunda balançando enquanto comia meu cu…
— O cu?! — Arthur gritou, chocado. — Ele comeu seu cu?!
Não hesitei. O brilho no olho dele era pura excitação.
— Sim… — gemi, esfregando o grelo com força. — Ele arrombou meu cu, amor. E eu amei sentir aquela rola grossa me abrindo, me rasgando… era uma dor deliciosa!
Foi o fim pra ele. Ele urrou e gozou forte, o corpo arqueando. Eu gozei junto, gritando, imaginando a rola do Jorge, do Carlos, dos angolanos.
Caímos na cama, destruídos.
Quando a respiração acalmou, ele me olhou.
— Você gemeu — ele disse, seco. — E gozou. Eu nunca te fiz gozar assim.
Silêncio. Ele sentou, olhando pro pau murcho. Depois me olhou com uma curiosidade sombria, nova.
— Quando você vê um cara bem dotado… tipo o da sauna… você sente… saudade?
Encarei ele. Voz doce, cristalina. Verdade pura.
— Sinto um pouco sim, amor.
Arthur botou a mão no peito, como se doesse. Mas não desviou o olhar. Os olhos brilhavam. Ele olhou pra minha buceta, pro lugar onde, na minha história, outro homem tinha me possuído.
— E você… você gosta de dar o cu, Eduarda? — a pergunta que antes veio com nojo, agora vinha com desejo.
— Gosto — falei na lata. — Gosto muito.
Silêncio tenso. Achei que tinha estragado tudo. Ele levantou, andou pelo quarto.
— Você não é quem eu pensava — ele disse.
— Eu sei — meus olhos encheram d’água, esperando o pé na bunda.
— E eu acho… — ele me mediu de cima a baixo. — Que talvez eu tenha negado uma parte sua. Uma parte que… claramente te dá prazer.
Ele voltou pra cama, sentou na minha frente.
— Vou ser sincero. Essa história toda… o cara da sauna, o tamanho… — ele apontou pro quarto. — Me deixou de pau duro como há anos eu não ficava. Me fez gozar como nunca. Me fez… querer ver mais.
Soltei o ar, aliviada. Não era o fim. Era o começo do inferno. Ele não estava com nojo. Estava excitado. Curioso.
E eu senti, com a buceta pulsando de novo, que eu ia transformar meu namoradinho no maior corno manso que essa família já viu. Nem o Sr. Carlos previu essa.
***
Uma resposta
-
Aff, quero comer seu cú!


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