Dezembro 25, 2025

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Confraternização, sedução e o prazer da exibição

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Final de ano e sempre ocorrem as famosas confraternizações. Eu e minha esposa formos à festa da empresa em que ela trabalha, onde cada empregado poderia levar um convidado.

O ambiente era de um grande buffet, com banda animando a noite. Logo, sentamos à mesa com suas amigas, cada uma com seus respectivos maridos. Todas as amigas têm suas particularidades e uma que noto uma certa quedinha por mim, Renata, sempre me elogiando, conversa tocando demais em meus braços e já senti algumas indiretas. Seu marido é muito gente boa e as vezes penso se ele gosta desse tipo de situação ou se não se incomoda.

Mas hoje a mulher que me atiçou foi outra: Ana. Ana estava na mesa ao lado e de frente para mim. Os olhares cruzados e noto alguns sorrisos discretos que achava que eram para minha direção. Tive certeza quando minha esposa saiu com as colegas para a pista de dança e Ana veio em minha direção depois de dar uma leve volta para disfarçar.

Eu acompanhei tudo e talvez ela estivesse percebendo. Ana é uma mulher alta, loira natural, coxas grossas e bundão. Um fenômeno. Tenho 1,90m, pele escura, cabelos bem curtos e ela só era um pouco mais baixa do que eu.

Ana veio como quem não quer nada, me cumprimentar, o que não era natural, visto que só havíamos sido apresentados há alguns anos e não tinha com ela a mesma intimidade das colegas do ciclo mais próximo da minha esposa. Cumprimentei-a de beijinhos e senti o seu perfume gostoso e o calor do seu corpo. Ela saiu para completar a sua caminhada e tentar disfarçar ou demonstrar seu interesse. Meu pau que já estava meia bomba, por toda aquela atmosfera endureceu automaticamente.

Nesse momento, fui em direção à minha esposa e comecei a dançar com ela, de forma bem sensual. Minha esposa, Lívia, tem 1,70m, branca, corpo malhado, bunda redonda, seios médios e bem gostosos. Ah! Como me excito com ela. Por mim seria pau dentro todos os dias, mas como você deve imaginar, anos de casamento e desafios diários diminuem a frequência que todo homem considera ideal.

Noto que os olhares da festa se dirigem a nós, dançando ali sem se importar com ninguém ao redor e quem percebo de pé nos olhando? Ana. Aquela situação toda me deixava mais excitado, notado por minha esposa que retribuía. Sentia que estava fogosa! Pensei: “hoje tem”!

Lívia voltou à mesa e em seguida ao banheiro. Fui pegar um drinque que ficava de um lado do palco. Do outro lado havia outra estação de drinques e noto que de lá havia algum olhar para mim. Viro-me e confirmo, Ana olhava e por não ter ninguém atrás de mim, não poderia ser para outra pessoa. Era a mim que Ana parecia desejar. Estava com o canudo na boca mas demonstrava querer ter algo meu em vez do canudo. Ela sensualizava.

Ao que o cantor emendou uma sequencia de músicas mais novas, mistura de funk com batida pop, e Ana começou a dançar coreografadamente. Rebolando, fazendo caras e bocas e lançando sorrisos e até uma piscada de olho para mim. Havia algumas pessoas entre nós mas sabia que eu o destino de toda aquela cena. Ela estava mexendo comigo.

Quando Ana saiu daquela dança de sedução para área do buffet, resolvi me servir e tentar alguma nova aproximação. Infelizmente fui interrompido por Lívia, minha esposa, que se juntou a mim para pegar alguns queijos e outras coisas para beliscar. Ana aproximou-se e perguntou para que eu ouvisse se havia salame, ao que a atendente informou que havia acabado. Ela falou “que pena, estava doida por um salame essa noite, vou ficar com água na boca”.

Só depois disso Ana falou com minha esposa e comigo, como se ainda não houvesse falado ou feito nada naquela noite.

A festa seguiu-se e descobri que Ana havia se separado e estava sozinha, na pista. Por isso ou por algum outro motivo ela estava tão livre para manter excitado quem ela quisesse.
Também passei a festa toda aproveitando os drinques que minha esposa tomava. Ela ficava mais solta e eu me aproveitava.

Não consegui avançar mais com Ana, nem esbocei mais nenhuma ação.
Ao término da festa, fui pegar o carro, sozinho, nos estacionamento que ficava ao lado, enquanto minha esposa me aguardava na porta do buffet com uma colega a quem daríamos carona. No percurso tive que ajudar Renata, a amiga mais soltinha que havia mencionado. Ela estava sem o marido e com outra colega que a levaria para a casa. Não sei o que havia acontecido para ele não estar com ela. O estacionamento era grande e mal iluminado, um clima meio propício para qualquer coisa. Caminhava servindo de apoio a Renata, pela sua situação etílica. A outra estava mais sóbria, também apoiando-a.

Ao deixá-la na porta do carro, ela sentou-se no banco do carona e levou as mãos ao meu pau, que ainda estava duro por toda a situação da noite. Ela deu um sorriso, um olhar de desejo, mas se desfez após a colega que havia dado a volta para assumir o banco do motorista abrir sua porta. Eu também me afastei e me despedi. Espero que a motorista da rodada não tenha percebido, pois todas ali eram conhecidas da minha esposa.

Aquilo só revelou o quanto eu estava sendo desejado, pelo menos na minha imaginação: três lindas mulheres me querendo, Ana, Renata e Lívia, que falou que me queria muito àquela noite.

Percurso normal até chegar em casa, exceto por algumas pegadas na “minha marcha” pela minha esposa, mesmo com a colega atrás podendo observar. Deixamos a sua colega em casa. Assim que ficamos a sós no carro eu comentei que a sua amiga poderia ter ficado constrangida ao vê-la pegando no meu pau. Ela então respondeu: “Não me importo, todas sabem que amo o seu pau e que acho ele muito gostoso, me preenche toda”. Ali era o álcool falando por ela.

Pensei então que ela deva estar falando sobre nossas intimidades para suas colegas, o que explica em parte o interesse delas, pois a propaganda é a alma do negócio.

Algumas pegadas de ambas as partes e chegamos em casa. Sua calcinha estava bem molhada, notei quando peguei por baixo do vestido. Aquele cheiro gostoso de mulher no cio. Em casa ela falou que precisava tomar um banho. Contestei, pois gosto de uma buceta suada, o cheiro de fêmea. Mas ela sempre gosta de fazer amor “cheirosinha” como ela diz.

Enquanto ela tomava o banho procurei por algo na TV para apimentar o clima. Primeiramente pensei em um canal de músicas mas ao passar os canais estava passando cine privé na band. Nem sabia que ainda passava essas coisas aos sábados Era um filme estilo Emanuelle. Deixei ali o vídeo erótico rolando.

Ao sair do banheiro, Lívia tem a reação de me questionar, pois fazia tempo que não víamos um vídeo erótico. De tempos em tempos ela gosta, desgosta… mas notei que ela havia se surpreendido positivamente.

Ela se aninhou nos meus braços ficando de conchinha. Posicionei a cabeça do meu pau no meio de sua bunda e comecei a fazer carícias na sua buceta: primeiro massageando, depois abri os lábios delicadamente para alcançar o grelinho bem inchado. Estava totalmente encharcada com seu líquido.

O filme estava meio monótono e sem nenhuma ação efetiva. Liguei a TV box e no primeiro canal de putaria estava um homem da minha cor, forte, com duas mulheres. Deixei o vídeo ali e ela não questionou

Na TV passava o homem metendo na mulher de quatro, enquanto a outra era chupada por quem estava sendo metida. Senti uma vontade louca de chupar sua buceta e seu cuzinho, que ela não libera, mas gosta de uma brincadeira.

Então, mandei Lívia ficar de quatro, semelhante à atriz e comecei a chupar sua buceta que pingava de tanto tesão. Amo a buceta da Lívia, é perfeita: pelinhos aparados, toda rosada, cheiro maravilhoso. Lambia por toda a extensão e depois me concentrei no clitóris. Movimentava minha língua enquanto chupava com a boca. Sentia ela arqueando e rebolando, cheia de prazer, ao que então comecei a lamber seu cuzinho. Levei o mel de sua buceta ao seu cu, minha língua começou a explorar aquela região rugosa, que piscava. Demorou pouco e Lívia começou a apertar a borda do colchão com suas mãos, gemendo mais alto enquanto eu devorava o seu cuzinho com o dedo no seu grelo. Ela adora isso!

Ela gozou! Tremia as pernas. Aguardei mais um pouco tirei o dedo do grelo pois ela fica muito sensível quando goza. Mas não sabia que dessa vez a sensibilidade continuaria no seu cuzinho… Enquanto ainda lambia aquele buraco quentinho ela continuou a tremer e a piscar. Gritava e dizia que sentia choques enquanto eu continuava a lamber o seu cu.

Lívia pediu: “Mete esse pauzão nessa tua buceta”! Ela adora quando eu enfie logo na sequencia que ela goza na minha boca. Não pestanejei e comecei a meter, lentamente, o meu pau na sua buceta quentinha. Ela não gosta muito de quatro, então sabia que parte era para me agradar, mas pela sua excitação e aperto em minha rola ela estava gostando. Toda excitação durante a festa, o filme, a chupada…

Meu pau alargava aquela buceta. Com a iluminação eu conseguia ver o contraste, meu pau marrom em sua buceta clara. Aquele couro róseo esticando enquanto eu puxava o pau. Um creme branco em volta da sua buceta e da minha rola. A cada metida que dava o som típico ressoava, seu gemido crescia…

Em pé na beira da cama aumentei o ritmo, abria sua bunda para ver melhor a metida, o que me excitava mais e mais.

Então tive uma ideia. Peguei meu celular, liguei a camera no modo filmagem e comecei a transmitir a tela para a TV. Acendi uma lâmpada de leitura iluminando aquela cena, junto com a luz do celular. Agora passava na TV o meu pau entrando em sua buceta. Seu rabão aberto. Quando ela olhou e viu que nós éramos o centro do filme ela apertou e muito a minha pica, gozando ferozmente!

Eu ainda não havia gozado, e continuei metendo. Ela fez menção para deitar, mas segurei-a mantendo-a de quatro. Mandei que abrisse sua bunda enquanto eu metia. Já começava a ver pela TV a nossa ação. Meu pau ali parecia maior, sentia a buceta dela enquanto olhava o vídeo. Filme 4D!

Então parei deixando a cabeça do meu pau na porta da sua buceta. Lívia se disse assustada com o tamanho do buraco que eu havia deixado ao tirar o meu pau. Voltei a meter novamente e agora com o dedão no seu cuzinho, lambuzando por fora. Ela pirou de vez e pediu: “Enfia o dedo todo no meu cú e mete forte”.

Nesse caso fui bem obediente: Comecei a bombar bem forte, o som do ploc ploc aumentava.

Lambuzei meu dedão no líquido que escorria da sua buceta e lustrava o meu pau e enfiei lenta e progressivamente no seu cuzinho. A enfiar o meu dedo em seu cuzinho ela gritou, apertou fortemente meu dedo com seu cú, o meu pau com a sua buceta e gozou novamente…. Não aguentei mais segurar e gozei junto. Deixei meu pau pulsando, derramando toda gota de leite lá no fundo. Mantive ela de quatro, enquanto ela gozava e assistia ao nosso vídeo. Retirei meu pau e meu dedo e pudemos ver na TV aquela cena de filme pornô: o leite escorrendo da sua buceta enquanto o seu cu piscava, pronto para o próximo round.

FIM

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