Dezembro 25, 2025

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Cinco estranhos num show de rap

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Primeira vez que escrevo isso aqui e confesso que nao sei como contar entao tentei escrever com os detalhes que eu lembrei

Ontem eu fui em um show de rap, so que eu to recem solteira entao fui com uma amiga e o namorado dela pra se divertir. Porem eu queria provocar, fui de saia, cobria toda a minha bunda mas ainda dava pra ter uma noção quando eu me inclinava…

Logo no começo eu achei um garoto muito bonito mas ele estava acompanhado, fiquei trocando alguns olhares mas nao fizemos nada…nao nas primeiras horas…

O show tava no talo, o povo um amontoado doido. Me afastei da minha amiga, falando que ia buscar um refri, mas na real, tava caçando rolo. A adrenalina, a batida no peito, e a vontade acumulada de tanto tempo num relacionamento meia-boca me deixaram com uma ousadia sem noção.

Foi aí que, perto do palco lateral, vi o primeiro. Estilo maneiro, cabelo na régua, e um olhar que já veio com segundas intenções. A gente se encontrou no meio da galera, e foi natural. A gente começou a se esfregar dançando, e logo eu senti o pau dele bem duro encostando na minha coxa por cima da saia.

“Você veio sozinha?”, ele gritou no meu ouvido, a respiração quente.

“Tô com uns amigos… mas tô à toa”, falei, já botando a mão na cintura da calça dele, sentindo o corpo.

Ele não enrolou. As mãos dele, grandes, subiram por baixo da minha saia e encontraram minha calcinha de renda. A galera em volta tava tão grudada que ninguém via nada. De frente pra ele, ele só tirou a calcinha de lado. Dois dedos entraram em mim de uma vez, fundo, enquanto a outra mão apertava meu peito por cima do top. Eu mordi o lábio pra não gemer alto. Foi rápido e intenso. A gente se beijou com uma vontade, e eu senti ele tremer todinho, gozando quente entre minhas coxas. Ele ficou ofegante no meu pescoço. Um.

Antes da gente trocar insta, um brother dele puxou ele, e eu fiquei lá, com as pernas tremendo e uma sensação melada escorrendo. Só o começo.

O segundo nem foi de conversa. Era mais velho, com cara de quem não perde tempo. Me agarrou pela cintura num corredor apertado perto dos banheiros. As mãos foram direto pros meus peitos, saindo o top e apertando meus bicos até doer um pouco.

“Curtindo a festa, safada?”, ele falou no meu ouvido, num tom que era mais ordem que pergunta.

Em vez de dar medo, deu um tesão doido. Ele me virou de costas, meu rosto contra a parede fria. Levantou minha saia toda. Ouvi o barulho do zíper e, sem nem avisar, ele meteu com tudo. Foi seco, profundo, me enchendo de um jeito que me fez prender o ar. Ele metia com força, cada empurrão abafado pelo som. A mão dele saiu da minha cintura e foi pra trás, um dedo passando na minha buceta melada e indo direto pro meu cuzinho, fazendo uma pressão. Ele não foi com vontade, só colocou a ponta do dedo, mas foi o suficiente pra eu quase gritar. A outra mão dele apertou minha nuca. Ele não gozou. Depois de uns minutos só metendo, ele tirou, me deu um tapinha na bunda e sumiu. Dois.

Tava toda arrepiada, mas com mais fome ainda. No bar, peguei um refri e vi o terceiro. Um ruivo com um sorrisão. Ele parecia mais curioso, querendo experimentar tudo. A gente se escondeu atrás de uma cortina preta onde guardavam as caixas de som. Lá, ele se ajoelhou e chupou meus peitos com uma calma que me deixou louca. Ficou alternando entre um e outro, lambendo, mordiscando de leve. As mãos dele passearam por tudo, minha cintura, minha bunda, minha coxa. Ele botou dois dedos na minha boca pra eu lamber e depois levou lá pra trás, no meu cu. Dessa vez, entrou com mais paciência, bem devagar, enquanto me encarava pra ver minha reação. Foi uma delícia que beirava a tortura. Ele me deu um beijo molhado e falou: “Você é incrível.” E vazou. Três.

Aí, depois do terceiro cara, eu tava numa onda insana. A música tava pesada, a galera num pulo sincronizado, e eu no meio daquele calorão, com a saia colada no corpo e uma vontade que não passava.

Foi quando o quarto rolou. Não foi atrás do palco, foi no meio da pista mesmo. Um cara alto, de boné, com uns braços que davam volta. A gente tava pulando, aí num momento que a multidão apertou, ele me puxou de costas pra ele. Eu senti o corpo quente dele colado em mim, e o pau durasso encostando na minha bunda por cima da saia.

Ele não falou nada. Só inclinou a cabeça perto do meu ouvido e sussurrou: “Fica quietinha.” Um calafrio desceu minha espinha.

Ele levantou a barra da minha saia, devagar, como se fosse parte da dança. Com a outra mão, abriu o zíper da calça dele. A galera em volta tava vidrada no palco, ninguém nem desconfiava. Eu me apoiei um pouco pra frente, nas mãos dele na minha cintura, e senti a cabecinha dele encaixando. Ele entrou de uma vez, mas lento. Muito lento.

Nossa. Era o contrário de tudo que tinha rolado antes. Cada centímetro que ele metia parecia que durava uma eternidade. A multidão balançava, a música batia forte, e a gente ali, no meio de todo mundo, fazendo sexo num ritmo de câmera lenta. Ele me puxava de volta contra ele no mesmo compasso da batida, mas devagarzinho, fundo, me preenchendo totalmente.

Eu tentava me segurar, mas tava uma delícia absurda. Ele segurava minha cintura firme, controlando cada movimento. Uma das mãos dele subiu por baixo do meu top e apertou meu peito, massageando o bico entre os dedos. A outra mão desceu da minha cintura e foi passando devagar pela minha barriga, até chegar lá embaixo, nos meus lábios, e começou a fazer círculos bem leves no meu clitóris, sem pressa nenhuma.

Eu tava gemendo baixinho no ritmo da música, tentando disfarçar. Cada metida funda e lenta, combinada com os dedos dele me masturbando de leve, foi me levando pra um edge doido. O suor escorria, os corpos em volta esquentavam, e a gente na nossa bolha de tesão clandestino. Ele não tava com pressa de gozar, nem eu. Era como se o tempo tivesse parado ali naquela pista.

Isso deve ter durado três, quatro músicas inteiras. Só a gente se movendo no meio da multidão, conectados, num sexo gostoso e interminável. Até que, num refrão mais alto, ele finalmente gemeu baixinho no meu pescoço, meteu uma última vez, fundo e parado, e eu senti ele pulsando dentro de mim. Ele não jorrou igual o primeiro, foi mais uma descarga quente e contínua, enchendo ainda mais aquela lentidão toda.

Ele ficou parado dentro de mim por uns segundos, ofegante, segurando meu corpo contra o dele. Depois, saiu tão devagar quanto tinha entrado, me arrumou a saia e deu um beijo de leve na nuca.

“Valeu, linda”, ele falou, e se perdeu no crowd antes que eu virasse pra ver o rosto direito.

Quatro.

Já tava exausta, toda melada, e me sentindo a própria puta. Na reta final do show, apareceu o primeiro gato, aquele que tava com uma mina no começo. Agora, tava sozinho.

“Te vi fazendo a festa por aí”, ele disse, sem maldade. “Ainda cabe mais um?”

Seus olhos eram claros e sérios. Ele me levou pra trás do palco, perto de um monte de caixas. Lá, no escuro, foi diferente. Foi devagar. Ele me beijou com uma calma que parecia até de outro mundo depois da loucura da noite. As mãos dele passaram por todo meu corpo, como se quisesse sentir tudo que tinha acontecido. Me botou sentando nele, enquanto ele se apoiava numas caixas. Eu fui cavalgando, sentindo ele entrando fundo, olhando no olho o tempo todo. Ele apertou meus peitos, passou o dedo no meu clitóris inchado, sem pressa. Ele me fez gozar primeiro, foi um tremelique doido que me fez enterrar o rosto no ombro dele pra abafar o gemido. Só então ele gemeu baixinho e gozou dentro de mim, me segurando forte. Cinco.

Depois de tudo isso fui atras da minha amiga que ja estava desesperada atras de mim.

Contei tudo, e ela esta desesperada, ela e o namorado dela kkkkkkkkk mas ate que no fim valeu a pena

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