Junho 18, 2025

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A cunhada exibida: entre irmãs um desejo (Parte 2)

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O momento da sua gozada foi intenso. Jatos grossos explodiram enchiam as mãos de Carol enquanto seus olhos permaneciam fixos em Bianca, que agora vestia apenas a calcinha vermelha. A cunhada terminou de se hidratar, os seios de silicone ainda expostos, antes de finalmente vestir um top preto preto fino e decotado, que deixava os mamilos visíveis.

O casal agora na sala, fingindo normalidade, quando Bianca desceu as escadas. A legging branca de academia colava-se como segunda pele em seu corpo escultural, dividindo a buceta como uma bela puta, cada curva daquela bunda redonda perfeitamente delineada. O top esportivo decotado deixava metade dos seios à mostra.

“Vou malhar”, anunciou, passando a língua nos lábios ao ver a marca do seu pau ainda visível no shorts. “Fiquem à vontade.” O olhar dela percorreu vocês dois antes de sair, balançando os quadris com exagero. A porta fechou-se com um clique suave.

Carol não esperou. Seus dedos magrinhos puxaram você pelo braço com urgência. “Vamos lá em cima. Agora.” Subiram as escadas em silêncio, cada passo aumentando a tensão sexual.

O quarto ainda guardava o calor do banho recente de Bianca, o ar pesado com o doce aroma do hidratante Victoria’s Secret. Carol não perdeu tempo, suas mãos ávidas já puxavam seu shorts para baixo, libertando sua rola de 20cm que escorria de desejo, num mix de pré-gozo e do leite derramado pra irmã dela.

“Deita na cama dela”, ela ordenou, numa voz rouca de tesão, empurrando você contra os lençóis de seda que cheiravam intensamente a Bianca. “Quero que você respire o cheiro dessa puta enquanto me come”.

Carol então se vira ao guarda-roupa, lateralmente posicionado a cama e abre a gaveta com um puxão brusco, revelando pilhas de lingerie cuidadosamente dobradas. Seus dedos magros vasculharam o conteúdo com intimidade, como quem conhece cada peça.

“Essa aqui…” Ela puxou um fio dental vermelho, esticando o tecido mínimo entre os dedos. “A que ela usa quando quer que você fique de pau duro no almoço de família.”

Carol tira a própria roupa sem deixar Ricardo ver muito. Virou-se de costas para você, deslizando a calcinha pelas pernas com movimentos lentos. O tecido sumia entre as nádegas, tão pequeno que mais parecia um barbante.

“E essa…” Troca rápida para um modelo de renda transparente. “A que ela ‘esqueceu’ pendurada no banheiro naquela vez que você foi lá buscar toalha.”

“Agora essa…” Sua voz ficou mais grossa ao segurar um pedaço de seda preta que mal dava para chamar de calcinha. “A que ela usa quando sabe que vai ser comida como puta.”

Vestiu com teatralidade, arqueando as costas até as alças ameaçarem romper. Você podia ver tudo – cada dobra, cada sombra – através do tecido decadente.

“Qual você prefere me ver usando…” Ela mordeu o lábio, puxando o último modelo para o lado até rasgar. “…ou quer mesmo é ver todas no chão?”

Você se ajeita na cama, o perfume intoxicante da cunhada enchendo suas narinas no exato momento em que Carol montou em você, engolindo cada centímetro da sua rola grossa e grande com um gemido prolongado. Sua boca carnuda e pequena de ninfeta engole seu pau com esforço mas uma voracidade que só uma namorada putinha poderia.

Carol se levanta, puxa a calcinha de puta da irmã a qual ela veste pro lado, sua buceta molhada se ajusta perfeitamente apertando ao pau que ela fode com orgulho e conta pras amigas sobre.

“Essa vadia deve se esfregar toda nessa cama todas as noites”, Carol sussurrou, cavalgando com movimentos lentos e profundos que faziam seus seios pequenos balançarem. “Passa creme nesses peitos de silicone, abre essas pernas carnudas e enfia os dedos na buceta pensando em você… pensando nessa rola grossa entrando nela…”

Sua imaginação disparou. Você agarrou os quadris de Carol com força, começando a socar mais forte, fazendo a cama ranger no ritmo das estocadas.

“Isso, amor”, ela gemeu, arqueando as costas. “Mete gostoso nessa buceta bem onde sua cunhada dorme. Enche ela do seu cheiro… da sua porra… quero que ela sinta você aqui quando vier se deitar hoje à noite…”

Carol inclinou-se para frente, seus lábios quentes ao seu ouvido enquanto continuava a rebolar:

“Aposto que ela tá na academia agora com a legging toda melada… deve estar fazendo agachamento e imaginando essa rola entrando nela por trás… sentindo essa buceta suculenta dela escorrendo enquanto malha…”

Bianca voltou mais cedo do que esperado. Seus passos leves subiram as escadas sem fazer barulho. Parou no corredor, os olhos escuros dilatando ao ver a cena:

Dentro do quarto, suas calcinhas mais piranha jogadas pelo chão, Carol cavalgava na pica, seu corpo magrinho arqueado como um gato no cio. Suas costas formavam uma curva perfeita enquanto Ricardo a arrombava, cada estocada fazendo a cama gemer em ritmo sincronizado com os gemidos abafados da loirinha.

Carol repetia: “Imagina quantas vezes ela se masturbou aqui, pensando nessa rola grossa…”

Bianca ouvindo as provocações e assistindo a irmã sendo arrombada, assistindo o pau perfeito de seu cunhado entrando e saindo daquela buceta rosinha, sentiu um choque elétrico percorrer sua espinha. Seus dedos, movendo-se por vontade própria, deslizaram para dentro da legging branca já úmida, num mix de suor e mel de sua buceta. O toque em seu clitóris inchado fez seus quadris se contorcerem silenciosamente.

Do corredor, Bianca a essa altura, com a legging branca na altura dos joelhos e a calcinha vermelha de lado, acompanhava cada palavra com dedos que aceleravam inconscientemente. Seu outro seio, aquele que o casal não conseguia ver, livre do top de academia, estava completamente exposto, o mamilo duro esfregando contra a porta na medida em que seu corpo se movia.

Entre um gemido e outro, Carol arqueou as costas e lançou o olhar por cima do ombro vendo a irmã dedando a buceta na porta. Ricardo seguiu seu olhar e viu, apenas por um instante, o reflexo da calça branca arriada, os dedos se contorcendo em um ritmo familiar, como quem acompanha o ritmo das estocadas na buceta apertada da irmã. O cheiro do perfume de Bianca, mais intenso que antes, flutuava no ar como uma assinatura invisível.

Seus dedos afundaram na carne dos quadris de Carol quando você sentiu o orgasmo se aproximando. “Goza, Ricardo”, ela ordenou, apertando as paredes da buceta em torno de você. “Goza dentro de mim e deixa escorrer nessa cama. Quero que ela durma no seu leitinho hoje à noite… que sinta o cheiro da nossa porra na cama dela…”

Você explodiu com um gemido abafado, jorrando dentro de Carol jatos fartos de goza quente, enquanto ela tremia em cima de você. Ela desabou sobre seu peito, ofegante, o perfume misturado agora com o cheiro do sexo de vocês.

E Bianca cedeu. Seu corpo tremeu violentamente, os músculos das coxas se contraindo enquanto o orgasmo a atingia em ondas silenciosas. Seus dedos não pararam, prolongando a sensação até que suas pernas quase cederam.

Quando finalmente abriu os olhos, o quarto estava em silêncio. Apenas o cheiro do sexo e o som da respiração ofegante de Bianca ecoavam no corredor. Ela se afastou da parede, ajustando a legging encharcada com mãos trêmulas, e desapareceu na escuridão, deixando apenas uma marca úmida no chão como prova de sua visita.

Continua…

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