Junho 17, 2025

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A cunhada exibida: Punhetado pela namorada enquanto espio a irmã dela - Parte 1

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Ricardo (eu): 32 anos, moreno, magro com 175 de altura e um pau de 20cm grosso.
Bianca (a cunhada): 38 anos, 1,77 de altura morena cavala de pele parda, peitos grandes e deliciosos de silicone, bunda redonda e a maior piranha do bairro
Carol (a namorada): 25 anos, loirinha ninfeta, olhos verdes, toda rosinha, corpo magrinho e uma fome secreta por putaria.

O apartamento estava silencioso, apenas o barulho da água do chuveiro no banheiro quebrava o ar pesado. Eu, Ricardo, estava na cozinha, bebendo uma cerveja gelada, quando a porta do banheiro se abriu.

Bianca, a cunhada gostosa, saiu envolta em vapor, a toalha branca amarrada com firmeza em volta do corpo, cobrindo tudo o que precisava ser coberto. Ela nem olhou para você, ocupada demais enxugando os cabelos com outra toalha menor.

“Ah, você tá aí”, disse ela, como se tivesse acabado de notar sua presença, antes de subir a escada que levava ao quarto.

Seus olhos seguiram o balanço discreto do quadril dela, a toalha cobrindo tudo, mas não escondendo o formato daquela bunda redonda. Ela entrou no quarto e deixou a porta aberta.

Não foi um convite. Mas também não foi um acidente.

A visão do quarto era limitada apenas a frente da porta, onde ficava o guarda roupa, dentro do quarto, Bianca começou a se trocar de costas para a porta, como se estivesse sozinha. A toalha caiu, revelando as costas torneadas, a cintura fina e a curva suave que levava àquela bunda perfeita. Ela se inclinou para frente, pegando seus hidratantes no armário, e por um breve momento, você viu tudo, os seios pesados e duros balançando, o corpo maduro e muito treinado exposto, a buceta suculenta entre as coxas e um cuzinho numa bela bunda que é o sonho de todos que veem ela passar.

Ela não olhou para trás. Não sorriu. Não fez nada que confirmasse que sabia que você estava ali. Mas ela sabia.

Foi quando as mãos frias de Carol (namorada) deslizaram pelas suas costas.

“Que piranha, né?”, ela sussurrou no seu ouvido, num abraço por trás, os dedos já entrando no short com familiaridade. “Parece que esqueceu que a gente tá aqui…”

Seu pau já estava latejando dentro da cueca, a cabeça inchada e melada de pré-gozo. Carol puxou ele para fora, os dedos magrinhos e a mãos pequena tentando fechar em volta da grossura.

“Tá gostando de ver ela peladinha, amor?”, Carol murmurou, começando a punhetar devagar, os olhos verdes fixos na cena no quarto. “Essa puta sabe que você tá aqui… sabe que você tá de pau duro pra ela…”

Bianca se virou de lado, passando o hidratante victoria secrets lentamente no corpo todo, a distância de apenas 5 metros dela até você, faz o cheiro invadir o ambiente, deixando o ar ainda mais pornográfico, demorando mais de 5 mins pra deixar a pele brilhando de creme.
Logo depois pegando uma calcinha fio dental bem pequena e vermelha na gaveta de calcinhas que eu, o cunhado, já vasculhei muito vendo todas as calcinhas de puta que ela tem. Ela veste a calcinha lentamente, como quem desfila a própria bunda e vira de frente pra ajeitar a bucetinha dentro do pouco pano que a cobria. Os peitos de fora deixam o tesão ainda maior. E por um segundo – apenas um segundo – seus olhos se encontram com os seus quando ela olha na direção da porta pela primeira vez.

Ela não fez nada. Não sorriu. Não se cobriu.

A punheta que ja durava mais de 5 mins começava a ter sons de “Vai, goza pra sua cunhadinha”, a namorada (Carol) provoca, a mão acelerando. “Goza vendo essa cachorra da minha irmã se exibindo pra você… ela quer isso… ela quer ver você todo melado por causa dela…”

A punheta ficou mais rápida, mais forte, os dedos de Carol apertando na hora certa.

“Ela tá ouvindo, amor… tá ouvindo você batendo punheta pra ela… goza, vai… goza pra essa puta…”

E você não teve escolha.

Continua…

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