Outubro 27, 2025

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A Noite Proibida do Tio Miguel

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O tio Miguel chegou de Inglaterra com o cheiro da chuva londrina ainda preso na mala e um ar de sofisticação que fez a nossa casa modesta no subúrbio do Rio parecer ainda mais pequena. A minha mãe, sua irmã mais nova, estava radiante. O meu irmão, o Luca, de 18 anos recém-feitos, observava tudo com aquela curiosidade silenciosa que eu conheço bem. Eu, Alice, sempre a sonhadora da família, via nos olhos do tio Miguel uma centelha de algo que não conseguia decifrar – uma fome contida, uma história por contar. Ele era alto, com os ombros largos de quem carrega o mundo, e um sotaque que enrolava as palavras de um jeito que me fazia prestar atenção a cada sílaba.

A noite do segundo dia foi quando tudo mudou. A minha mãe tinha ido dormir, exausta depois de um dia a cozinhar para receber o irmão querido. Nós, os três mais novos, ficámos na sala, envoltos no luar que entrava pela janela aberta, a ouvir o tio Miguel contar histórias de Londres. A certa altura, o Luca, com a coragem que o álcool lhe emprestava, soltou a pergunta que pairara no ar desde a sua chegada. “Tio Miguel, e… mulheres em Londres? É diferente do Brasil?”

O tio Miguel riu-se, um som baixo e quente. “Tudo é diferente, Luca. Mas algumas coisas…” Os seus olhos pousaram em mim por um segundo, e depois no Luca, “…algumas coisas são universais.” O ar ficou pesado, carregado de uma eletricidade que me fez sentir as pontas dos dedos formiguearem. Ele levantou-se, foi à cozinha buscar outra cerveja, e quando voltou, sentou-se mais perto de nós, no mesmo sofá. A sua perna roçou na minha, e eu não me afastei.

Foi o Luca quem quebrou o silêncio final. “Tio… posso fazer uma pergunta mesmo à toa?” Ele parecia nervoso, os seus dedos a tamborilar na perna. “É… como é um homem… lá de fora? Dizem que os europeus são diferentes.”

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O tio Miguel não pareceu chateado. Pelo contrário, um sorriso lento e compreensivo cruzou o seu rosto. “Diferente como, Luca?”

O Luca encolheu os ombros, corando. “Não sei… no tamanho, na forma.”

O tio Miguel olhou para mim, e depois de volta para o Luca. “A curiosidade é natural”, disse, a voz suave. “Querem ver?”

O meu coração parou. Eu olhei para o Luca, e os seus olhos estavam arregalados, uma mistura de pânico e excitação. Eu, por um impulso que veio de um lugar que não conhecia, anui lentamente. O tio Miguel, com uma calma desconcertante, abriu o seu cinto. O som do zíper a descer foi o mais alto que eu já ouvira. E então, ele puxou o seu pau para fora.

Não era diferente. Era humano, impressionantemente humano. Grande, grosso, e já semi-ereto, repousando na sua mão como uma coisa viva e poderosa. O Luca prendeu a respiração. Eu não conseguia desviar o olhar. Havia uma veia que pulsava ao longo do comprimento, e a visão fez um calor húmido espalhar-se pelas minhas entranhas.

“Podem tocar”, o tio Miguel disse, a voz um pouco mais rouca.

O Luca foi o primeiro. A sua mão, trémula, estendeu-se e envolveu a base. Um gemido baixo escapou-se do tio Miguel. “Isso, Luca… assim.” Então, os olhos do tio Miguel encontraram os meus. “Alice?”

A minha timidez dissolveu-se, consumida por uma curiosidade avassaladora. A minha mão juntou-se à do meu irmão, e juntos começámos a acariciar o pau que crescia e endurecia até se tornar uma coluna de mármore quente entre as nossas mãos. Foi então que o tio Miguel puxou o Luca pela nuca. “Experimenta, sobrinho. Fecha os olhos e sente.”

E o Luca, o meu irmão mais novo, baixou a cabeça e levou a ponta à boca. Foi estranho, foi proibido, e foi incrivelmente excitante. Ver os lábios do meu irmão a envolverem a cabeça do nosso tio, os seus olhos fechados em concentração, enquanto as minhas mãos ainda acariciavam o resto do comprimento. O tio Miguel arqueou as costas, um gemido profundo a sair-lhe do peito. “Boa… assim… chupa o tio.”

Depois de um minuto, ele gentilmente afastou o Luca. “A tua vez, Alice. Quero sentir essa boquinha de poetisa.” A minha timidez tinha-se transformado em puro desejo. Ajoelhei-me no chão, entre as pernas dele, e fiz o que ele pediu. A sensação era estranha e íntima, o gosto salgado da sua pele, a textura suave da cabeça contra a minha língua. Ele guiava a minha cabeça com uma mão na minha nuca, não com força, mas com autoridade, e eu deixava-me ir, ouvindo os seus gemos de aprovação.

De repente, ele levantou-me. “Agora, deita-te aqui”, ordenou, apontando para o tapete da sala. Ele puxou o meu vestido para cima, revelando que eu não usava calcinha. A sua mão desceu, dois dedos a entrar em mim com uma facilidade que me fez gemer. “Estás a escorrer, minha sobrinha safada.” Ele virou-me de lado, para onde o Luca estava sentado, a observar, com o seu próprio volume visível nas calças. “Luca, vem cá.”

O meu irmão aproximou-se, hesitante. O tio Miguel puxou as calças do Luca para baixo, e o pau do meu irmão, mais jovem, mais fino, mas firme, saltou para fora. “Chupa o teu irmão, Alice. Quero ver.”

O mundo parou. Olhei para o Luca, os seus olhos estavam vidrados, a sua boca entreaberta. E então, movida por uma força que não era minha, inclinei-me e envolvi o pau do meu irmão com os meus lábios. Era diferente, mais suave, e o sabor era familiar e estranho ao mesmo tempo. O Luca gemeu, as suas mãos a enterrarem-se nos meus cabelos. O tio Miguel observava, a masturbar-se lentamente, os seus olhos a saltarem da minha boca no pau do Luca para o rosto do meu irmão.

“Agacha-te, Luca”, o tio Miguel ordenou. O meu irmão obedeceu, ficando de quatro no tapete. “Agora, Alice. Lambe-o. Lambe o cu do teu irmão.”

Eu estava para lá da vergonha, para lá de qualquer noção de normalidade. O meu corpo era um instrumento de prazer, comandado pela voz profunda do meu tio. Abaixei-me e, com a ponta da língua, explorei o anel contraído do meu irmão. Ele estremeceu violentamente, um grito abafado a escapar-se-lhe. “Assim, sua putinha… lambe o rabo do teu irmão”, o tio Miguel sussurrou, a sua voz um fio de êxtase.

Enquanto eu fazia aquilo, o tio Miguel posicionou-se atrás de mim. Senti a cabeça do seu pau, enorme e escorregadia, a pressionar a minha entrada. Com um grunhido, ele entrou em mim, uma estocada que me encheu completamente, fazendo-me gritar contra a pele do meu irmão. Ele começou a mover-se, um ritmo lento e profundo que fazia o meu corpo estremecer. Com cada investida, a minha boca era pressionada contra o cu do Luca. Era uma coreografia doentia e perfeita de prazer proibido.

O tio Miguel mudou de posição, puxando-me para cima, de costas contra o seu peito, enquanto ele continuava a entrar e a sair de mim. “Luca, vem aqui”, ele disse, ofegante. O meu irmão virou-se, o seu pau a um palmo do rosto do tio Miguel. “Vem, goza na boca do teu tio.”

Foi a ordem final. O Luca, com os olhos revirados, começou a bater punha rapidamente. Com alguns gemos curtos, ele explodiu, jorrando sêmen quente na boca aberta do tio Miguel. Ver o meu tio, aquele homem sofisticado, a engolir a porra do meu irmão, enquanto continuava a foder-me, foi a imagem mais depravada e excitante que eu já vira.

Isso foi o estímulo que ele precisava. Os seus movimentos tornaram-se erráticos, brutais. “O rabo… quero o teu rabo”, ele rosnou no meu ouvido. Ele saiu de mim, virou-me de quatro novamente e, com os dedos, abriu as minhas nádegas. Cuspiu na sua mão e lubrificou o meu cu, que nunca tinha sido tocado dessa forma. A pressão foi intensa, uma dor aguda que se transformou num preenchimento avassalador quando ele se enterrou em mim. Era ainda mais apertado, mais quente. Ele fodeu-me o cu com uma fúria possessiva, as suas mãos a agarrarem os meus quadris, os seus gemos a ecoarem pela sala. Eu estava a ser usada, possuída de todas as formas possíveis, e adorava cada segundo. Senti-o inchar dentro de mim, e com um rugido que parecia vir das profundezas da sua alma, ele despejou-se, jorros quentes a inundarem as minhas entranhas, a sua porra a preencher um espaço que eu nem sabia que existia.

Caímos no chão, os três, um emaranhado de membros suados e ofegantes. O silêncio era absoluto, quebrado apenas pelo som das nossas respirações. O tio Miguel levantou-se primeiro, puxando as suas calças sem uma palavra. O Luca vestiu-se rapidamente, evitando o meu olhar, e fugiu para o seu quarto. Fiquei deitada no tapete, sentindo a porra do meu tio a escorrer do meu cu, o gosto do meu irmão ainda na minha boca, e o cheiro do sexo de todos nós no ar. A Alice, a estudante de literatura sensível, tinha desaparecido. No seu lugar, havia uma mulher que descobriu um novo vocabulário de prazer, escrito com os corpos da sua própria família. E, Deus me perdoe, cada palavra foi deliciosa.

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