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Fevereiro 13, 2017

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A priminha

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A priminha

Era já metade de semana e meu corpo queria sexo, de verdade não sabem o vício que tenho por transar. Sou das pessoas que gostam de sentir os prazeres da vida, para mim não há nada melhor de ter sexo, fumar, ingerir álcool e comer; acredito que todas as pessoas de este mondo estão regidas por um pecado capital e o meu é a gula, a coisa é que não são dos que acham que este pecado só se refere a comida, a gula é o excesso mesmo, mas no meu caso é o prazer de sentir de maneira exagerada as coisas que me deleitam.

Lembrem que sou uma mistura de raças, meu pai é loiro de família europeia e minha mãe é morena de ascendência indígena e por isso fisicamente tenho o melhor das duas partes, sou: alto, moreno, mas meu semblante é fino, tenho os olhos verdes, barba e tenho tatuagens; mas além de estar falando do meu físico não é minha principal qualidade senão a minha seguridade e saber quem sou verdadeiramente eu, essa é minha principal fortaleza.

Deixemos de falar de como sou, o que importa é que tenho muita vontade de transar e vou fazê-lo; estava preparando umas coisas em casa quando de imprevisto me ligou minha mãe pedindo-me um favor, fiquei com curiosidade e lhe disse:

-Oi mamãe! Diga-me o que tenho para fazer, que eu faço. –

– Filho! O que acontece é que amanhã vai chegar a tua cidade Suzaninha. – Me disse minha mamãe.

– A priminha mamãe? O que precisa que faça? – Lhe perguntei.

– Só que lhe desses aposentadoria por uma noite e já está. – Me disse.  

– Tranquila mamãe conte com isso, além disso eu aprecio muito a Suzaninha. – Respondi.

Acabei de falar com mamãe e comecei arrumar a outra habitação para minha priminha; desde que consegui trabalho na cidade e comecei a ser totalmente independente não veia a Suzaninha, uma fraquinha, fofa que usava óculos e tinha as pernas fracas; sempre brincava com ela até que acabava chorando e minha mamãe me reprendia mas minha tia me defendia, sempre me lembro disso e posso rir muito. Tive uma infância muito divertida.

Mamãe me tinha dito que devia esperar a Suzaninha na parada de ônibus da rua dos sóis verdes, foi para lá e ainda o autocarro não tinha chegado, esperei meia hora e se não fosse porque estava bebendo cerveja e fumando estaria chato, odeio esperar, então chegou o autocarro 5846, o que mamãe me disse, e começaram a sair as pessoas; instantaneamente pensei “têm passado alguns anos e não sei se a Suzaninha tem mudado muito! Bom isso em este momento não tem muita importância minha cerveja está melhor, Porra!”.

Então, vi até que saiu a última pessoa do ônibus, uma morena de 1.70, com os seios mais provocativos que tinha visto no dia, umas pernas de modelo e um caminhar tão sexy que senti como meu corpo se aproximava a gravidade do desejo, sobrancelhas definidas como de árabe mas com a feminidade de uma deusa do deserto, olhos verdes e provocativos e um sorriso de que pode obter tudo o que quiser.

Vi como essa morenaça se me aproximava e senti que queria apanhá-la e comê-la toda em esse lugar, então me disse:

– Oi priminho, tudo bem? –

– Macacos me mordam! Suzaninha o que aconteceu contigo? – Lhe disse.

– Tao feia estou primo? E eu que pensava que tinha mudado para bem. – Me disse.

“Como mudaste para bem, Porra!” Foi o que pensei; me aproximei até onde estava minha prima e lhe dei um abraço carinhoso, assim começava a dizer-lhe ao meu cérebro para que deixasse de sentir desejo por ela. Apanhei sua mala e foi até o ponto dos táxis para dirigir-nos a meu edifício; morava em um bairro que fica frente da praia “Lua branca” uma das mais bonitas e a mesma está perto da praia dos “Flamingos” a melhor. Moro no último andar, e a vista da praia é magnifica, e chegamos ao meu lar.

Meu apartamento era de duas habitações, um banho, cozinha, lavandeiro, um pequeno estúdio, uma sala de estar e a varanda; levei a minha prima a sua habitação e fui ao supermercado para comprar umas coisas para comer, mas sem esquecer minhas cervejas e meus cigarros. Novamente cheguei a meu apartamento e comecei a preparar o jantar. Suzaninha estava tomando um banho, aos minutos acabou e saiu; somente estava coberta pela toalha de banho e por Deus que figura tem! Pensei. Então foi quando tive uma ereção vendo-a e pensando que queria sexo.

Suzaninha se me aproximou, já tinha notado minha ereção e eu somente me levantei para que notasse meu “pequeno” pacote e lhe disse:

– Quanto vi teu caminhar e tua figura o único que pensei foi em transar contigo.

Ela riu e me respondeu:

– E uma das minhas fantasias e sentir teu pinto em mim.

Apenas ouvi essa declaração, me aproximei a minha priminha e a beijei com o maior de todos os desejos, lhe dei um abraço mas esta vez não foi de carinho, foi de ânsia; apanhei sua mão e a dirigi até meu “amigo fiel” e lhe disse:

– A partir de este ano já eres maior de idade, assim que vou demonstrar o que faz um homem. –

Tirei meu bicho da minha calça e, minha prima surpreendida, me disse:

– Delicia primo! Esse pau é grande!

– São uns modestos 22 centímetros para ti. – Lhe respondi.

Começou a chupar meu bicho com gozo e destreza, para ter 18 anos a menina de verdade como sabia usar essa boca e essa língua, Caralho! Era o que pensava. Logo de estar recebendo um bom boquete, a carreguei e a levei até minha habitação, a acostei na minha cama e comecei a comer a delícia que se encontrava no meio das suas pernas; introduz dois de meus ditos e comecei a girar com suavidade minha mão e assim dar-lhe início ao prazer, Suzaninha gemia e começava a mover suas cadeiras, foi ali onde recebi o sinal e instantaneamente lhe introduz minha língua e movia dentro dela.

Encontrei seu lindo clitóris e inicie a lambê-lo com habilidade e desejo.

– Gostoso primo! Quero piroca! Dá-me por favor! –

Sorri, a vi e cumpri seu desejo lhe introduz o “pequeno gigante”; quando ia fazendo isso, minha prima se estremecia além de gemer, Caralho! Que delícia! Pensava. Comecei a mover-me, sentia o desejo espalhar-se por meu corpo, foi quando me detive uns segundos e quando retomei o movimento, já não foi suavemente foi investida após investida como todo um touro. Minha prima gemia do prazer, chupava minha mão, sorria, gritava; seu nível de excitação era ainda de mais alto mas eu sabia como jogar com isso. Foi então quando com minha mão direita a tomei por suas ancas como suporte e com minha mão esquerda comecei a beliscar seus mamilos e tudo isso enquanto a investia.

Senti como minha prima chegava ao seu orgasmo, saquei meu bicho e recebi um squirt, isso aumentou minha excitação e entrei novamente nela; meus movimentos eram fortes e ela me dizia:

– Forte! Assim! Gosto! Aí, aí, aí, ai. O quero tudo dentro! Dá-me! Dá-me. –

Olhei a cara da minha prima enquanto era penetrada por meu “pequeno amigo”, e comecei a ter lembranças de nossos compartilhar em casa de minha mamãe e nunca pensei que iria a chegar a isto mas a gula em mim queria ser saciada; a abracei e comecei a morder seus lábios; estava ao ponto de acabar e foi quando saquei meu bicho de sua xoxota e gozei na cara dela, senti como tudo meu fluido se espalhava por sua face e, além disso, vi como lambia de seus lábios meu sêmen.

Me acostei na minha cama e ascendi um cigarro, Suzaninha estava a tomar outro banho; saiu foi a sua habitação se vestiu e foi até onde me encontrava eu:

– Oi, primo!  Sei que começamos pela sobremesa mas tenho fome. –

Sai da minha habitação rindo e acabei de preparar o jantar, comemos e começamos a falar; logo fomos ao terraço a ver a praia e o céu. Ao dia seguinte minha prima foi embora mas sem deixar de dar-me uma boa despedida…  

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  1. anônimo

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