Novembro 12, 2025

76 Visões

Novembro 12, 2025

76 Visões

A putinha secreta do tio par.03

0
(0)

À noite, o sítio tava pegando fogo com o truco rolando solto. Eu tava na mesa com dois tios e o primo dela, cartas na mão, mas minha cabeça só na Ju. Quando ela passou do lado, de mini-saia colada quase mostrando a bunda e o top do biquíni marcando os biquinhos duros. Balançava aquele bundão como se soubesse que meu pau já tava duro só de olhar. Chamei ela bem perto, e no ouvido dela: “Tira essa calcinha agora e vem sentar no colo do titio, vai. Quero sentir essa bucetinha pelada na minha rola.”

Ela corou na hora e saiu rindo, mas cinco minutos depois já tava ela sem nada por baixo, sentando no meu colo como se fosse inocente. Levantei a sainha devagar, meu pau latejando dentro da sunga, tão duro que doía, a cabeça vermelha melada de pré-gozo cutucando o rego dela. Ela começou a rebolar bem devagar, fingindo que dançava a música sertaneja que tocava alto. Ninguém na mesa percebeu — ou fingiu que não.

Minha mão subiu por baixo da saia, dedos encontrando a bucetinha já encharcada, lábios inchados e quentes. Alisei o grelo duro, senti ela tremer inteira, coxas se apertando no meu colo. “Tio… aqui não… vão ver…” sussurrou, mas empinou mais, esfregando o cuzinho no meu pau. Massageei em círculos lentos, sentindo o clitóris pulsar, ela mordendo o lábio pra não gemer alto.

Quase gozou ali, corpinho todo arrepiado, respiração falhando no meu pescoço. Quando a partida acabou, ela levantou correndo, pernas bambas, sainha grudada na bunda molhada. Sumiu pro corredor. Eu fui atrás, pau latejando a cada passo. Ela entrou no banheiro dos fundos perto da piscina, aquele que quase ninguém usa. Travei a porta. O espaço era minúsculo, cheiro de sabonete misturado com o perfume doce dela e o olor forte de buceta excitada.

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

A luz amarela deixava a pele dela dourada, suor brilhando entre os peitos. “Ju, você tá me deixando louco…” rosnei, colando ela na parede fria. Beijei o pescoço suado, desci pro decote, puxei o top pra cima e devorei aquelas tetinhas pequenas e durinhas, chupando os biquinhos até ficarem vermelhos e inchados. Ela gemia baixinho, mão agarrando meu cabelo, puxando forte. Desci a mão por dentro da saia, senti a bucetinha escorrendo, mel quente melando meus dedos.

“Tá pingando de tesão, sua safadinha… quer o pau do titio agora?” Ela só confirmou balançando a cabeça, olhos vidrados de medo e desejo. Virei ela de costas, levantei a mini-saia até a cintura e ajoelhei no chão frio do banheiro. A bundona empinada na minha cara, bucetinha virgem brilhando de tão molhada, lábios rosados entreabertos, grelo durinho pedindo língua.

“Antes de te abrir, titio vai te chupar até você implorar…” rosnei. Segurei firme nas coxas dela, abri bem as nádegas e enterrei a boca inteira naquela xaninha doce. Lambi de baixo pra cima, chupando os lábios, depois ataquei o grelo com a língua rápida, sugando forte. Ela deu um gritinho abafado, pernas tremendo, mão tapando a própria boca. “Tio… ai meu Deus… nunca… ninguém…” gemia, voz quebrada. Enfiei a língua dentro dela o máximo que consegui, sentindo o hímen ali na entrada, provando o mel quente que escorria sem parar.

Chupei o grelo como se fosse um pirulito, duas dedos entrando só um pouquinho pra massagear por dentro enquanto a língua não parava. Ela rebolava na minha cara, empurrando contra minha boca, gemendo rouco: “Tio… vou gozar… não para… chupa mais…” Gozou na minha boca, jato quente enchendo minha língua, corpo todo convulsionando. Lambi tudo, limpinho, até ela ficar sensível demais e tentar fechar as pernas.

Levantei de joelhos, boca ainda brilhando do gozo dela, e abaixei a sunga de uma vez. Meu pau saltou pra fora, grosso, veias saltadas, cabeça brilhando. Encostei no cuzinho dela primeiro, sentindo ela contrair, mas deslizei pra baixo, roçando na entrada da bucetinha virgem agora ainda mais inchada e melada da minha saliva. “Tio… ainda sou virgem…” sussurrou, voz tremendo de tesão. “Eu sei, delícia… mas hoje essa bucetinha vai ser minha.

Vou devagar, eu prometo.” Ela empinou mais, segurou na pia, olhando pelo espelho com carinha de vadia. “Quero que seja você, tio… me fode toda…” Passei a cabeça do pau na bucetinha inteira, melando tudo, sentindo o calor insano. Ela rebolava de leve, esfregando o grelo no meu pau, implorando. “Vai devagar, tio… por favor…” Segurei firme na cintura fina, empurrei só a cabecinha. Ela soltou um gemido abafado, apertando a pia até os nós dos dedos ficarem brancos. “Dói?” “Um pouquinho… mas continua… quero sentir você todinho dentro…” Empurrei mais devagar, sentindo a resistência do hímen, até romper de vez.

Ela mordeu o lábio com força, um fiozinho de sangue quente escorreu pela coxa dela, misturado com o mel e com a minha saliva. Mas logo relaxou, empurrando o quadril pra trás. “Agora tá gostoso tio, me fode vai… mais rápido” Comecei a meter aumentando a força, saindo quase tudo e voltando, sentindo a bucetinha apertada me sugando como um velo quente e molhado. Ela olhava pelo espelho, boca entreaberta, gemendo gostoso: “Ai tio… assim… tá tão gostoso… enchendo minha bucetinha…” Aumentei o ritmo, uma mão tapando a boca dela pra abafar os gritos, a outra esfregando o grelo inchado. O barulho dos corpos batendo — ploc ploc ploc — ecoava no azulejo. Alguém passou do lado de fora rindo; ela arregalou os olhos, mas isso só fez a bucetinha apertar mais. “Tio… vou gozar… não para…” “Goza, Ju, goza na rola grossa do titio, aperta tudo…” Ela tremeu inteira, pernas bambeando, unhas cravadas na pia, bucetinha pulsando loucamente, um jato quente molhando minhas bolas e pingando no chão. Segurei firme, metendo fundo, sentindo cada contração me sugando.

Quando ela relaxou, ofegante, tirei devagar, pau todo melado com creme, sangue e gozo dela. Virei ela de frente, beijei a testa suada, depois a boca com língua — ela sentiu o próprio gosto na minha boca e gemeu de novo. “Você agora é toda do titio, tá? Essa bucetinha virgem é minha pra sempre.” Ela sorriu, ainda tremendo, olhos brilhando de tesão: “Sempre foi, tio… agora me usa quando quiser…” Limpei ela com papel, ajeitei a roupa dos dois, mas deixei um dedo dentro dela um segundo a mais só pra sentir pulsar de novo. Saímos separados, eu primeiro, ela dois minutos depois.

Voltei pro truco com o coração na boca e o pau ainda meio duro na sunga. Ninguém desconfiou de nada. Mas eu sabia: a virgindade da Ju era minha. E aquela bucetinha apertada ia ser fodida de novo antes do sol raiar. Isso era só o começo — e agora ela era minha putinha particular.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

drogue minha filha por tê-la

relatoseroticos.es

22/05/2011

drogue minha filha por tê-la

meu primo Perdeu

relatoseroticos.es

12/10/2014

meu primo Perdeu

Ele Viu Meu Irmão Me Comendo

anônimo

14/01/2019

Ele Viu Meu Irmão Me Comendo
Scroll to Top