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Março 30, 2017

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A Tia Vanessa

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A Tia Vanessa

Sou desse tipo de pessoas que prefere sentir e não pensar muito, mas não faço tudo desta forma; pelo menos no âmbito laboral penso bem as coisas, sempre e quando meus sentimentos não estejam muito intensos, graças a Deus tenho apreendido, pouco a pouco, em controlar-me, contudo dantes não fui assim.

Estou falando como se fosse um velho, que vergonha! A coisa é que ainda sou jovem, mas como tenho comentado sou experimentado no tocante a meus vícios: Foder, Fumar, Comer e Beber. No entanto hoje quero contar como foi que apreendi a dar e receber prazer de uma mulher e esta não era qualquer, era nada mais e nada menos que minha tia, a irmã da minha mãe.

Eu tinha quatorze anos de novinho quando por questão de meus amigos aprendi a fumar cigarros na minha vida e, mais que tudo, por causa das mulheres, as quais me diziam para “passar-me” o fumo de boca a boca e dali meu gosto tanto pelos cigarros e pelas mulheres começou a intensificar- se.

Na minha cidade de origem, eu morava em um bairro quase que da família, ou seja, eram quatro casas que ficavam quase que vizinhas e todas pertenciam a membros da mesma linhagem, a minha. Das quatro casas a maior de todas era a casa de minha avó, quem morava com minha tia menor já que o avô tinha morrido há um tempo. Minha tia se chama Vanessa e nessa altura ela tinha 20 anos; fisicamente era e ainda é muito atraente, imagina uma jovem terna, morena, cabelo preto e lizo pelas costas, curvas proeminentes, tetas acordes para seu tamanho e contextura, pernas e bunda perfeitos, digo isso, porque eram firmes e grandes; outra coisa era sua bonita cara, já que seus traços eram finos e estilizados, seus lábios eram muito provocativos e o mais importante era que tinha e ainda tem umas formosas sobrancelhas.

Nessa altura eu estava ainda no liceu e minha tia estava já na universidade. Para minha idade era um jovem alto e que podia passar facilmente por ser maior, mas todos na família sabiam minha idade; outro de meus detalhes é que desde muito pequeno sempre fui muito enérgico e por isso sempre estava fazendo qualquer coisa, aos quatorze anos estava na idade da punheta, de verdade fazia até três ou quatro vezes por dia estava um bocado viciado.

Uma das diferenças mais marcadas no âmbito “emotivo”, por dizê-lo dalguma forma, é que era muito calado e reservado com as coisas que sentia, agora sou totalmente diferente e não me importam as demais pessoas quando se trata de algo relacionado aos meus sentimentos, de verdade esta é minha verdadeira forma de ser e para mim é a melhor.

Um dia não tive aulas e fui para casa de minha avó, meus padres estavam trabalhando, quando cheguei lá minha avozinha não estava só se encontrava minha tia Vanessa, como não queria ficar sozinho fiquei ali; a tia Vanessa ia sair com umas amigas, mas ao final a deixaram má e não foi embora para nenhum lado.

Minha relação com minha tia até essa altura era normal, mas a partir desse dia mudou totalmente. Eu fiquei na sala a assistir à televisão e a tia Vanessa se tinha mudado de roupa novamente, já que não ia sair de casa, ficou em um mini short que fazia ver bem definidas essas nádegas além de que podia ver todas suas pernas, além disso, tinha uma blusinha ajustada sem sutiã. Quando ela atravessou a sala porque ia a cozinha a detalhei e foi ali quando comecei a sentir por primeira vez atração física por minha tia.

Depois que passou tive uma ereção, e não podia pôr-me de pé porque o ia a notar, assim que esperei uns minutos para que ela continuasse entretida com suas coisas e fui ao banheiro; estando ali sentia uma mistura de excitação e vergonha, assim que comecei a fazer-me uma punheta, de verdade as sensações que tinha nesse momento eram uma total mistura. De repente a porta do banheiro foi aberta de par em par e minha tia viu que me estava fazendo uma punheta e disse…

– O que é que você está fazendo ali? –

Senti muita vergonha me arrumei e sai intempestivamente do banheiro, quando estava na porta principal e me preparava para sair da casa, pensando como poderia ver aos olhos a minha tia, senti uma mão no ombro e era ela que me disse na orelha…

– Você não se pode ir assim, temos de falar do que vi. –

Virei-me e segui a minha tia, fomos até seu quarto, estando ali me disse…

– Sei que estava a fazer- se uma punheta quando entrei ao banheiro, mas quero saber em que pensavas?

Depois de ter ouvido isso, fui sincero por primeira vez e dali minha sinceridade se tornou mais comum, assim como sou agora, e lhe disse…

– Me masturbava pensando em você. –

– JA JA JA JA JA JA JA JA! A sério? Mas que incestuoso é você. Me disse ela.

Senti muita vergonha e sei que minha cara se tornou vermelha e ali minha tia rompeu o gelo dizendo…

– Para a idade que você tem, posso afirmar que possui um pinto grande e atrativo, mas tenho uma dúvida, você é virgem? –

– Sou, sim! Tia Vanessa. – Lhe respondi.

– Mas isso vai ser até hoje. – Me respondeu-

Fiquei estupefato por sua resposta, se me aproximou e me beijou nos lábios, minha mente sofreu um choque porque era minha tia quem estava fazendo isso, mas meu corpo começou a atuar por si só, primeiro meu membro reagiu a esse beijo e minha tia Vanessa o sentiu na perna, além disso, minha língua se começou a mover dentro da boca dela; ali foi onde notei que sentir era e é melhor que pensar.

Aproximamo-nos a sua cama e ela me encostou nela, ali sacou meu pinto das minhas bermudas e começou a dar-me um boquete, sinceramente sentir esses lábios e essa língua na cabeça do meu pinto foi o máximo, ainda lembro desse boquete e fico excitado; ela se comia meu pinto enquanto eu gemia e ela me disse…

– Quero que me respondas algo! Quem sou? –

– Você é minha tia Vanessa! – Lhe disse.

– Gosto disso, continua a dizer-me tia. –

Ali notei que minha tia era muito perversa, enquanto ela se comia meu pinto eu lhe dizia gemendo…

– Sim tia, coma tudo! Assim é que eu gosto, coma tudo meu pinto. –

Logo ela se pôs de pé e se quitou a roupa toda e pela Santa Virgem, que corpo tão gostoso; ela se encostou na cama e me disse que agora era meu turno de comer-me essa xoxota, era minha primeira vez, mas tinha visto muita pornografia pelo menos possuía uma noção de que fazer, além disso, minha tia me dava explicações de que devia fazer, e agradeço muito isso já que com ela aprendi muito.

Comecei a introduzir meus dedos nela em quanto chupava seu molhado clitóris, minha tia gemia dizendo…

– Que sobrinho tão bom tenho! Assim é que gosta de ser tratada esta tia. –

Isso me fez rir, mas continuei comendo essa xoxota com meticulosidade, até que senti como minha tia tremeu na minha boca, isso foi o sinal de que teve um orgasmo, eu sorri e logo sem que ela me dissesse nada a penetrei. Sentir por vez primeira como meu membro estava dentro de uma vagina não tinha nenhuma comparação, desde esse momento me viciei pelas vaginas e pelo ato de transar.

Estando dentro dela comecei a mexer-me com força, tinha ansiedade e as sensações que estava sentindo eram mais fortes que eu; os dois gemíamos de prazer, até que minha tia mudou de posição e se pus de quatro, foi ali quando vi em primeiro plano esse enorme e belo rabo, lambi suas nádegas e as chupei, esfreguei meu pinto nessa bunda e logo a penetrei. Nesse momento me senti por primeira vez como um touro e comecei a investir com muitíssima energia a minha tia Vanessa.

Depois de estar um tempo assim, minha tia tremeu novamente, mas esta vez senti essa vibração no meu membro já que ainda estava a ser penetrada por mim. A seguir mudamos de posição e fiquei eu encostado na cama e ela se colocou em cima de mim, a voltei a penetrar e minha tia me disse…

– Se sente muito bem sobrinho, né? Mas si vai gozar que seja fora, qualquer coisa faz um sinal. –

Minha tia Vanessa começou a mexer-se muito bom, como rebolava essa bunda gostosa no meu pau e eu o desfrutava muito, apanhei com força essas nádegas o que ocasionou que meu nível de excitação fosse mais alto; a seguir senti como toda uma corrente elétrica passava por meu corpo e senti como estava ao ponto de chegar à o orgasmo. Fiz um sinal e saquei meu membro dela, ela ficou encostada na cama e eu a apanhei com decisão a pus de lado e me descarreguei em suas nádegas.

Depois disso nos limpamos e nos vestimos, e minha tia Vanessa me disse que esse seria nosso segredo, mas ainda não acreditava que fosse virgem porque o que tinha feito foi muito bem. A seguir minha tia sacou um cigarro e foi para a janela e lhe pedi um, então foi quando provei a delícia de fumar depois de transar e dali para diante sempre faço.

Posso dizer também que essa não foi a única vez que tive sexo com minha querida tia Vanessa e que ela foi a primeira mulher que conheceu minhas duas facetas a tímida e o que agora sou …

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