A Virgindade da Minha Prima Clara
Bom, como já devem saber, a minha família é o meu playground particular. Já comi a minha mãe, a minha irmã feia, a minha avó, e até tentei rebentar o cu da minha prima Catarina com um pepino. Mas a história de hoje é especial. É sobre a vez que eu tirei a virgindade da minha prima Clara e, de quebra, descobri que a minha tia Jade é uma cachorra ainda maior do que eu imaginava. Tudo verdade, como sempre. Eu, o Bruno, não minto. Tenho 24 anos, não sou nenhum galã de cinema, mas a minha pila faz milagres. E quando se trata de família, o tesão é sempre o dobro.
Isto aconteceu há uns dois anos. A Clara, na altura com 19 anos, sempre foi aquela prima meiga que cresceu comigo. Mudei-me e o contacto rareou, mas pelas redes sociais via que ela tinha ficado uma gostosinha do caralho. Branquinha, magrinha, mas com um corpinho desenhado – peitos pequenos mas pontudos, uma bundinha redonda e empinada que pedia umas palmadas. Usava aparelho, o que a tornava ainda mais inocente e, para mim, mais desejável. A gota de água foi quando a minha mãe sugeriu irmos passar um fim-de-semana a casa da minha tia Jade, a mãe da Clara. Nem pensei duas vezes.
Chegámos na sexta-feira de manhã. A minha tia Jade, uma mulher de 39 anos, é uma verdadeira égua. Ao contrário da filha, ela tem um corpo de cavalona: peitos enormes que deviam pesar uma tonelada, uma barriguinha de cerveja que eu adoro, e um rabo e coxas largas, daquelas que fazem um homem perder a cabeça. A pele cheia de manchas de sol só me dava mais tesão. Ela mostrou-me o quarto de hóspedes, ao lado do quarto da Clara. Mal pus a mala em cima da cama, a Clara apareceu à porta. E foi aí que a merda começou a ficar séria.
A cabra veio directa para me abraçar, e o cheiro dela, um perfume floral de puta barata, encheu-me as narinas. A pele era macia e quente, e o corpo dela colou-se ao meu de uma forma que não era de prima. Eu soube na hora. Ela queria. Usava um shortinho de jeans que mal tapava aquele rabo e uma blusa de anime sem sutiã, os mamilos a marcar o tecido. Uma puta em potência.
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A noite, ela chamou-me para o quarto dela para ver animes. Estava de pijama – um short tão fino que eu via a sombra da sua pepeka, e uma blusa regata que deixava os seus peitinhos à vista. Os mamilos estavam duros, a apontar para mim como dois dedos acusadores. A luz do abajur dava um ar de santinha ao quarto, mas eu sabia que ali ia acontecer uma profanação.
Não aguentei. Fui para o meu quarto com o pau a latejar. A cama era encostada à mesma parede que a dela, uma porcaria de PVC que transmitia tudo. Deitei-me e comecei a bater uma, a imaginar a Clara, a chamar o nome dela baixinho. Quando gozei, os jatos bateram na parede com um barulho húmido e nojento. Foi então que o desespero me apertou. E se ela tivesse ouvido?
Pouco depois, bateram à minha porta. Era a Clara, corada como um tomate. “Você sabia que eu escuto tudo o que você faz aqui dentro?”, disse ela, com um sorriso safado. “Escutei tudo agora há pouco, inclusive quando chamou meu nome…”
O meu coração saltou, mas o meu pau saltou mais. Aquela puta tinha ouvido tudo e viera ter comigo. Isso era o maior convite que eu podia ter.
“E então?”, perguntei, a sentir o tesão a subir. “O que é que queres fazer sobre isso?”
“Quero ver”, disse ela, a olhar para o chão, mas com os olhos cheios de fogo.
Não perdi tempo. Sentei-me na cama e puxei o pau para fora. Não é o maior do mundo, mas é grosso e sabe o que faz. Ela ficou a olhar, hipnotizada, enquanto eu começava a bater uma. Aos poucos, ela foi-se soltando. Tirei-lhe a blusa e vi aqueles peitinhos de adolescente, branquinhos e com mamilos cor-de-rosa. Quase gozei ali mesmo. Passei a mão, senti a maciez, e depois levei um à boca. Ela gemeu, e eu soube que a tinha.
“Tira o short”, ordenei.
Ela obedeceu, ficando nua à minha frente. Que visão. Magrinha, branca, com um piercing no umbigo e uma pepeka depilada, só com uns pelinhos. Era a coisa mais doce e perversa que eu já tinha visto. Fizemos um 69 rápido, eu a chupar-lhe a pepeka enquanto ela me batia uma. Ela gozou primeiro, a tremer toda, e depois foi a minha vez. Ajoelhou-se e eu gozei na sua cara, jato após jato, a marcar a sua inocência para sempre.
Mas a noite não tinha acabado. Ainda a tinha lá, nua e suja, na minha cama. Puxei-a para mim e beijei-a, um beijo molhado e profundo que sabia à minha própria porra. A confusão nos seus olhos excitava-me mais do que tudo. Ela era a minha prima, a minha sangue, e ali estava, a entregar-se a mim como uma puta.
“Espera”, disse ela, a voz trémula. “Há uma coisa… eu sou virgem.”
Aquilo foi a cereja no topo do bolo. A virgindade da minha prima. Era como ganhar o jackpot.
“Tens a certeza?”, perguntei, mas o meu pau já estava a pressionar a sua entrada.
“Sim. Com você.”
Entrei devagar, sentindo a resistência do seu himen, aquela barreira de moralidade que eu estava prestes a destruir. Ela gemeu de dor, mas eu não parei. Empurrei até ao fundo, sentindo-me dentro da minha própria família, a violar o último tabu. Era errado, era doentio, e era a coisa mais excitante que eu já tinha feito.
Comecei a meter, devagar no início, depois cada vez mais rápido. Ela gemia, as unhas a cavarem-se nas minhas costas, as pernas a envolverem a minha cintura. O quarto encheu-se com o som dos nossos corpos a colidirem, dos gemidos, do suor a escorrer. Eu via nos olhos dela a mesma loucura que eu sentia – o desejo a sobrepor-se ao sangue, ao parentesco, a tudo.
“És a minha putinha, não és?”, grunhi, enquanto a fodia com força.
“Sim! A tua putinha!”, gritou ela, completamente perdida.
Gozei dentro dela, uma carga de porra quente a marcar o seu interior como meu. Mas ela não tinha acabado. Pediu para continuar, e eu, mesmo já vazio, meti até ela gozar, a tremer e a gritar o meu nome.
Ficámos ali, na cama, os dois cobertos de suor e porra, a realidade a assentar. E foi então que eu olhei para a porta do quarto. Estava entreaberta. E lá, na penumbra do corredor, estava a silhueta da minha tia Jade. A cadera tinha estado a ver tudo. E pelo sorriso que eu lhe vi no rosto antes de se afastar, ela tinha gostado.
No dia seguinte, a história iria ter uma continuação. Porque na minha família, o incesto não é um acidente. É uma tradição. E a tia Jade estava pronta para se juntar à festa. Mas isso fica para a parte 2.
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