Janeiro 24, 2021

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As Mulheres de Minha Família.

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Hoje, são casado e tenho um casal de filhos.
Meus pais tiveram, além de mim, duas filhas. Lara e Jéssica. Jéssica é a caçula e quatro anos mais nova do que eu, Lara era a mais velha dos três.
Como meus pais trabalhavam, quem ficava conosco e cuidava de nossa alimentação e vestimentas para irmos à escola era a nossa prima, Judith.
Judith era filha de uma irmã de meu pai; ela tinha mais um irmão e a família morava no mesmo quarteirão que o nosso.
Íamos para a escola de manhã. Trocávamos de roupa, almoçávamos e a tarde toda era passada como todos os jovens passam.
Bem… Nem todos os jovens curtem iguais… As suas tardes.
Não sei como começou, e nem sei quem começou. Eu sei que começamos a brincar de médicos e depois de papai e mamãe.
Os quatro começaram a curtir deste jeito as tardes todas, de todas as semanas.
Brincávamos, beijando uns aos outros; beijando suas partes íntimas e a penetração do anus começou a aparecer.
Nas bocetinhas, só o encosto do meu pênis e nada além das línguas de todos.
Eu penetrava no cuzinho delas todas. Muitos anos depois, tendo oportunidade de ter uma relação com Jéssica e relembrando o passado, perguntei:
“E a relação anal… Não doía Jéssica…?”
“Nas três primeiras investidas chegou a doer, a arder…!”
“Com Lara e Judith… Também foi assim…?”
“Foi… Depois da terceira, as coisas começaram a ficarem gostosas…!”
“A Judith já era praticamente uma mocinha… Né,,,?”
“Já era uma mocinha…! Alguém comia ela na casa dela…! Ela nunca quis nos dizer…!”
“Puxa… Lembra o dia que a mãe pegou eu comendo teu cu…? Eu pensei que ia morrer da apanhar…! A Judith e a Lara, no quintal e nem perceberam quando a mãe chegou em casa…! Ela abriu a porta de meu quarto e eu em cima de ti…!”
“Ela mandou você morar com a tia Maristela, na Capital, na mesma semana, não foi…?”
“É! Lembro…! Lembro que ela perguntou prá Judith e prá Lara se elas faziam isso comigo, também..! As duas negaram e ela nem quis averiguar…! Deixou por isso mesmo… Para não feder mais…! E Judith continuou trabalhando lá e só eu que fui extraditado…!”
“É…! Você foi e depois as coisas ficaram piores e nossos pais se divorciaram…!”
“Como é que foi mesmo…?”
“A mãe pegou a Judith fazendo uma chupetinha pro pai, na cozinha…! Foi o maior alvoroço…! Ela fez ele arrumar as malas na mesma hora…!”
“E a Judith…?”
“A Judith correu prá casa dela e nunca mais voltou…! Parece que deu alguma desculpa esfarrapada e a mãe também não mexeu mais com isso…”
“E o pai… Parece que mudou até de cidade, né…?”
“Mudou pra outra cidade…! Quando íamos passar as férias com ele, nos relacionamos muito bem; passamos fazer sexo com ele; eu e Lara…!”
Bom… Retornemos ao inicio da história!
Fui morar com minha tia Maristela, irmã de minha mãe.
Maristela era casada com Daniel e moravam num apartamento na Capital do Estado.
Maristela era domestica e seu marido, meu tio Daniel, trabalhava em plataforma de petróleo; ficando uma semana na plataforma em alto mar e ficava dez dias em casa.
Me matriculei no oitavo ano do fundamental e ia para o colégio no período da tarde.
E assim ia correndo os dias… E as noites…!
Chegando o inverno… A temperatura chegava aos 35 graus durante a noite e na madrugada.
Numa destas noites friorentas, eu e minha tia assistindo televisão… Comecei a cochilar…
“Alfredo… Vamos prá cama… Vamos dormir…! Quer dormir com a titia…? Está muito frio…!”
Peguei meu travesseiro e o cobertor que estavam comigo e arrastando-os, fui para a cama da tia.
Dormimos tranquilos e bem aconchegados durante toda aquela semana.
Titio chegou e fui para meu quarto. Quando titio retornou à plataforma, titia me convidou outra vez!
No terceiro ou quarta noite… O frio era tanto que abracei-me com titia pela suas costas e ali me encolhi.
Ela pegou minha mão que estava lhe envolvendo o abdômen e colocou sobre seus seios que estavam bem cobertos. E ali ficamos.
Na noite seguinte… A mesma coisa…! Ela pegou minha mão e colocou-a sobre seu seio…
E então pensei…! {será que a mãe lhe contou porque me mandou para a Capital…!? Será que ela sabe da história sobre Jéssica e eu…?} E pensando nisso, o meu pau se levantou… Ficou duro e encostou nas costas de titia…! Não queria isso…! Mas, o desgraçado deu sinal de vida! Mesmo assim, dormimos naturalmente.
No dia seguinte, percebi que estávamos numa quarta-feira e titio chegaria na próxima sexta. E logo lembrei disso prá titia. Ela ficou me olhando pensativa.
À noite, assistindo TV e conversando sobre coisas corriqueiras; titia pegou-me pelo ombro e abraçou-me fortemente.
Com uma das mãos… Levantou meu queixo e fez-me olhar para ela; olhei-a nos olhos e ela me beijou os lábios… Delicadamente.
Saiu do sofá, levando-me junto, segurando um dos meus braços. Entrou no quarto e começou a se despir e eu a acompanhei. Deitamos sob as cobertas…
Com as mãos acariciamos nossos corpos carinhosamente.
Sem deixar de nos beijar, ela jogou as cobertas para o chão, debruçou-se sobre mim e desceu com sua língua até às minhas virilhas; lá chegando, abocanhou a estrovenga.
Não saindo de cima, ela sentou em meu colo e conduziu minha pica até sua vulva e só a soltou depois da penetração. Cavalgou igual uma amazona… Primeiro, devagarinho… Depois, devagar… E foi aumentando o ritmo sobre aquele pênis duro e jovem. Foi ao orgasmo e arriou-se sobre meu peito, arfando contente.
Com o passar dos tempos, titio indo trabalhar ou não; não fazia mais diferença. Quando ele não estava trabalhando e saía para bater pernas pela cidade, fazer compras em supermercados ou ficar com amigos, bebendo na padaria da esquina… Eu e titia aproveitávamos as oportunidades. Fazíamos amor no quarto, onde eu comia-lhe o cu; no banheiro nós fazíamos 69 deitados no chão; na cozinha eu colocava em sua xana na posição de cachorrinho; na mesa da sala, ela montava no meu pau.
Dois anos se passaram, rosetando até a exaustão, e precisei ir-me embora.
Alistei-me na Marinha de Guerra. Pretendia servir em algum litoral do sul do país. Uma irmã mais velha de minha mãe, morava em um desses litorais. Mexi meus canudos e consegui ir para lá.
Tive a sorte, também, de ser lotado em serviços burocráticos. Seis horas por dia e folga fins-de-semana.
Cheguei em casa de Marisol, minha tia de 70 anos de idade e de minha prima Mariazinha, de 36 anos.
Minha estadia foi bom para elas. Com minhas mensalidades, elas iriam viver mais comodamente.
E os dias foram passando e o tempo correndo.
Um dia, porém! Estava eu a tomar um banho, logo após chegar do serviço e escuto a voz de minha tia:
“Saí dai Mariazinha…! Isto é feio…! Isso não se faz…! Olhar os outros tomando banho…!”
Olhei rapidamente para a fechadura da porta e vejo olhos me olhando…! Mariazinha saiu rapidamente!
O banheiro se fecha com um trinco, pelo lado de dentro. Não tendo chave, dá para olhar pela fechadura.
Noutro dia… Dando a entender, que eu não tinha percebido nada… Fiquei pelado fora do box.
De relance vi Mariazinha me olhando… Peguei o sabonete e ensaboei a rola, bem de frente à fechadura.
Balancei o pinguelo até ele ficar duro. E o olho de Mariazinha não saia de lá!
Entrei no box, me banhei e peguei a toalha. Só aí é que a prima foi embora.
Todos os dias daquela semana fiz isso e em todos estes dias Mariazinha na fechadura.
Chegando no sábado, tia Marisol foi à um batizado. Encontrei Mariazinha na pia da cozinha.
Cheguei por detrás dela e abracei sua cintura. Puxei seu quadril de encontro à minha pica, já dura.
Ela tentou se desvencilhar, eu segurando firme:
“Você olha o que tu gosta todos os dias e agora quer fugir…?”
Peguei-a pelos braços e a fiz sentar numa cadeira. Abri o ziper da calça, tirei a manjuba pra fora e encostei em seus lábios.
“Abre a boca e faz uma chupetinha pro primo. Se você gosta de olhar… Vai gostar de chupar…!”
Ela fechou a boca com força e abanava a cabeça prá lá e prá cá.
Abri a mão e dei-lhe um tapa ao pé-do-ouvido. Ela balançou na cadeira, prá lá e prá cá e quase tombou.
As lágrimas correram pela face e ela abriu a boca. Mariazinha não sabia fazer chupetinha… Era daquelas que ficou pra titia…!
Tive de gozar em sua boca, fazendo entrar e sair a jereba dura.
Não havia lugar e tempo para transar com Mariazinha. Eu já estava doido. A porra já estava subindo prá cabeça. Eu a encoxava por baixo do vestido; esporrava em sua coxas. Mas, não era o suficiente.
Uma madrugada fui no quarto das duas. A casa tinha somente dois quartos. Um de frente para o outro e a sala no meio. Um quarto para cada uma. Eu cheguei e as duas ficaram com um quarto.
Pé-ante-Pé. No maior silêncio. Fui acordar Mariazinha.
Chacoalhei devagar, chacoalhei e enfim,.. Ela acordou.
Fiz sinal de silencio e fiz sinal para ela me acompanhar. Entramos no meu quarto. Fechei a porta e coloquei Mariazinha deitada de costa, em transversal, sobre a cama e me despi. Ela só olhando.
Tirei-lhe calça de pijama e sua calcinha. Abri suas pernas e separei suas coxas. As coisas não estavam para carinhos… Estavam para meter!
A rola não entrava e a estava machucando e me esfolando. Estava ruim para nós dois. Ela era cabaço ainda! Virei Mariazinha de bruços, fui depressa, sem barulho, até a cozinha e peguei um pouco de manteiga solta, perto da moringa.
Untei o rego da prima e melei a minha estrovenga. Com as pernas bem abertas, adentrei entre elas e coloquei a piroca na mira do fiofó e empurrei. Mariazinha foi gritar, enterrei sua cara no travesseiro e fui penetrando com minha mandioca.
Fui penetrando e coloquei até chegar nos pentelhos! Mariazinha se contorcia toda. Eu não sabia se era por falta de ar ou por sobra de rola.
Deixei a pica lá dentro. Latejando! Querendo cuspir! E latejou tanto, mas tanto, que eu tirei os cabelos de Mariazinha de sua nuca e dei uma mordida de tesão.
Esporrei-me todo!
E a luz se acendeu. Era tia Marisol na porta do quarto, com as faces cheias de lágrimas.
Mariazinha, saiu da cama rapidinha! Marisol abraçou-a pelos ombros e foram para outro quarto.
Fui tomar um banho e ajuntar minhas coisas.
Quando o galo cantou o amanhecer… Eu já estava longe.

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Uma resposta

  1. anônimo

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