Março 8, 2025

324 Visões

Março 8, 2025

324 Visões

Assisti meu amigo transar com a irmã na minha cama Parte 2

0
(0)

Aline ficou ali deitada de bruços com as costas toda gozada, suada e ofegante me olhando com um sorrisinho malicioso enquanto eu estava na cadeira quase que paralisado com o que eu tinha visto. Daniel estava no banheiro e ouvi ele ligar o chuveiro.

Então ela me pergunta o que eu tinha achado, e eu falei que tinha gostado muito. Ela riu e ficava olhando pro volume da minha calça. Então ela olhou pras costas gozada dela e perguntou se eu poderia ajudar ela alcançando uma toalha. Corri na cozinha pegar um pano e voltei e entreguei pra ela. Ela limpou a porra nas costas e então se deitou. A bunda e buceta suada se secando no meu colchão. Os peitos dela perfeitos, durinhos e mal se mexiam e os mamilos duros lindos.

Ela começou a colocar a roupa e quando foi colocar a calcinha ela parou me olhou e me entregou, falando que era um presente. Daniel chegou e falou pra ela pra irem embora, olhou pra mim com um sorriso de canto e um aceno de cabeça que eu retribui e foram embora.

Assim que saíram caí de cara onde ela tinha sentado, o cheio de buceta fodida estava impregnada no colchão, a calcinha tinha um cheiro de perfume doce maravilhoso. Tirei a calça envolvi a calcinha no meu pau e bati uma cheirando colchão e deixei a calcinha toda melada de porra e guardei ela daquele jeito.

Uns dias depois recebi uma mensagem e eles tinham feito um grupo no whats com nós três intitulado “cinema”. A primeira mensagem foi dela me perguntando quando podiam voltar na minha casa para se divertirem de novo, e eu falei que quando ela quisesse, então marcaram para o dia seguinte.

Quando eles chegaram eu estava jogando assim como da ultima vez, nos cumprimentamos e Daniel falou que precisava ir no banheiro e a Aline ficou comigo no quarto. Sentada no mesmo lugar, com um vestido preto super colado tomara que caia lindo. Eu peguei a calcinha dela toda marcada com porra seca e mostrei pra ela, ela sorriu e falou que eu parecia ter me divertido pensando nela, e eu falei que sim. Daniel chegou e viu a calcinha na minha mão e rindo olhou pra ela e surpreso falou “ah então aí que está a calcinha que você havia perdido”. Nós rimos e ele falou “relaxa mano, hoje sou eu quem vou jogar” e se sentou na cadeira entrando em uma sessão do COD. Eu fiquei meio imóvel sem saber se eu tinha entendido direito. Então Aline me puxa pelo braço para que eu sentasse ao lado dela.

Ela falou que estava com uma dor nas costas fazia dias e queria saber se eu podia fazer uma massagem pra ela, e se deitou na minha cama. Olhei para o Daniel e ele continuava jogando. Então me levantei e olhei ela deitada com aquele corpo violão e bundão moldando aquele vestido. Subi na cama e sentei em cima das pernas dela. Comecei a massagear os ombros dela que eram a parte exposta do vestido. Então ela me interrompeu falando que a dor estava mais embaixo, que eu podia descer o ziper para ajudar. Então abri o ziper do vestido dela que foi revelando aquelas costas linda. O cheiro de hidratante corporal dela exalava no quarto. Massageei as costas dela suavemente aproveitando cada detalhe da pele dela. Eu terminei de descer o vestido dela até a cintura e aproveitei para passar as mãos nas laterais dela de vez em quanto esfregando na lateral dos seios dela.

Então ela se virou de barriga pra cima deixando os peitos dela bem na minha frente e pediu para que eu continuasse a massagem. Não hesitei e com as duas mãos massageei os peitos dela, durinhos e macios. Me assustei quando o Daniel falou que ela gostava que brincassem com os mamilos dela, falou ele olhando para minha massagem e voltando a jogar.

Brinquei com os mamilos dela que ficaram mais durinhos e ela começou a dar gemidos baixinhos. Então ela começou a massagear meu pau por cima da calça e eu intensifiquei a massagem nos peitos. Ela abriu o ziper da calça, abaixou minha cueca e começou a masturbar meu pau. A mão dela era macia como veludo, sabia bater uma punheta maravilhosa. Então Daniel se levantou e tirou o pau pra fora e levou até a boca dela. Ficamos por alguns minutos nós três, ele sendo chupado por ela, ela me batendo uma punheta e eu massageando os seios dela.

Ele puxava o cabelo dela com uma mão enquanto com a outra levemente a enforcava e pressionava o rosto dela contra o pau dele cada vez mais rápido e forte. Com uma das mãos mantive a massagem no peito enquanto com a outra desci até buceta dela que estava sem calcinha e escorrendo pelo colchão. Logo Daniel gozou na boca dela e ela engoliu tudo. Ela até chegou a perder a força da mão enquanto me masturbava. Quando ele tirou o pau gozado da boca dela se sentou. Ela me olhou com um olhar que nunca tinha visto e falou pra eu foder ela.

Sem perder tempo me enfiei no meio das pernas dela e meu pau deslizou pra dentro da buceta dela que entrou com muita facilidade. A buceta dela lisinha, quente, apertada e molhada foi minha loucura. Meti com ela com força e ela se segurava no travesseiro enquanto gemia alto. Daniel falou para eu gozar nos peitos dela, e quando eu estava preste a gozar tirei o pau e bombeei tudo nos peitos dela. Caí ao lado dela na cama sem forças e ela molhava os dedos na minha porra e esfregava nos mamilos enquanto falava “quero fazer isso muito mais vezes”.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

INCEST IN MY LIFE (PARTE 8)

relatoseroticos.es

07/11/2015

INCEST IN MY LIFE (PARTE 8)

no amor com minha mãe 11,

relatoseroticos.es

03/05/2014

no amor com minha mãe 11,

Meu sobrinho David

relatoseroticos.es

20/01/2010

Meu sobrinho David
Scroll to Top